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Fisioterapia (Bacharelado)

Práticas e interação com pacientes marcam Dia do Fisioterapia na Unijuí

Nesta quarta-feira, dia 13 de outubro, é comemorado o Dia do Fisioterapeuta e o curso de Fisioterapia da Unijuí aproveitou para marcar a data. Os profissionais e os acadêmicos tiraram fotos com os pacientes que estão em reabilitação no Complexo 3 da Unijuí Saúde, onde se localiza a Clínica Escola de Fisioterapia e o Centro Especializado em Reabilitação Física, Intelectual e Visual - CER III/Unir.

O curso de Fisioterapia da Unijuí possui mais de 20 anos de história e tem como um de seus diferenciais o campo de prática, para que os acadêmicos conheçam, a partir do contato, a sua futura profissão. Dessa forma, os egressos são preparados para atuar na prevenção, diagnóstico fisioterapêutico e reabilitação de disfunções do corpo humano.

Segundo a coordenadora do curso, professora doutora Simone Zeni Strassburger, a profissão está abrangendo diversas áreas, abrindo, desse modo, diferentes formatos de atuação do profissional. “Existem, atualmente, 15 especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, então, certamente é uma profissão muito promissora e que tecnologia nenhuma pode substituir”, comenta.

A professora explica que a Clínica Escola de Fisioterapia possui muitos pacientes que tiveram que fazer fisioterapia por causa da covid-19. “A pandemia trouxe um novo significado à nossa profissão. Aqui na Unijuí, por exemplo, possuímos uma atuação forte na reabilitação dos pacientes pós-covid, onde fizemos a reabilitação e devolvemos qualidade de vida aos que ficaram com sequelas respiratórias e neurológicas”, acrescenta. 

Tanto na Clínica Escola de Fisioterapia quanto no CER III/Unir, os acadêmicos realizam intervenções e atendimentos sob supervisão de seus professores. “Nós conseguimos  oportunizar aos nossos estudantes vivências interprofissionais e interdisciplinares de pacientes com deficiência intelectual, visual e física, sendo esse um diferencial que qualifica a graduação do acadêmico”,  explica a professora.

A professora finaliza afirmando que o fisioterapeuta é um profissional comunicativo e empenhado. “O fisioterapeuta precisa gostar da convivência com as pessoas, ser empático e responsável, porque às vezes trabalhamos com situações em que o paciente precisa de um olhar acolhedor e, por isso, precisa ser um profissional humanizado”, conclui.

Para quem deseja cursar Fisioterapia, a Unijuí está com inscrições abertas para o Vestibular de Verão. Mais informações em unijui.edu.br/vestibularpresencial.

Gabriel R. Jaskulski, estagiário de Jornalismo




Projeto Fisioterapeuta por Um Dia recebe estudantes do Ensino Médio

O curso de Fisioterapia da Unijuí oportuniza aos jovens que ainda possuem dúvidas quanto ao seu futuro profissional uma experiência prévia da profissão. O projeto denominado “Fisioterapeuta por um dia” permite aos alunos do Ensino Médio conhecer a estrutura da Universidade e vivenciar diversas situações do cotidiano dos acadêmicos, bem como a prática da profissão, nos laboratórios de ensino. Neste mês, o aluno da EFA, Marcos Canabarro Junior, conheceu um pouco mais sobre essa rotina.

Segundo Marcos, foi um momento interessante que serviu para sanar diversas dúvidas sobre a profissão, principalmente após o contato com alguns pacientes atendidos na Unijuí Saúde. “Além de esclarecimentos, pude ver como o profissional é frente ao paciente ou, por exemplo, no atendimento a uma criança, com a variação de métodos utilizados na consulta”, comenta.

Em sua visita, Marcos foi recepcionado pela coordenadora do curso, professora Simone Zeni Strassburger, e, ao longo da tarde, participou de explicações sobre as áreas que utilizam o Complexo 1 da Unijuí Saúde e suas particularidades. Após, acompanhou a entrega de uma cadeira motorizada a uma paciente e, ao fim do dia, a professora do curso e coordenadora do Centro Especializado em Reabilitação (CER III) - Unir, Edina Coelho, explicou sobre como é o preparo de pacientes para a entrega de próteses.

A coordenadora do curso de Fisioterapia da Unijuí, professora Simone Zeni Strassburger, afirma que os relatos ao fim da experiência satisfazem tanto o curso quanto os convidados. “O retorno que a gente tem é muito positivo. Hoje a gente tem duas acadêmicas que, após terem participado das atividades do Fisioterapeuta por Um Dia, ingressaram na graduação”, comenta a professora.

O projeto é destinado a todos os jovens que têm interesse em conhecer um pouco do curso de Fisioterapia da Unijuí. As visitas podem ser agendadas pelo telefone 55 3332 0461 ou pelo e-mail fisioterapia@unijui.edu.br.

Gabriel R. Jaskulski, estagiário de Jornalismo da Unijuí




Fisioterapia na Unijuí: aulas práticas possibilitam atendimento à população desde o início da graduação

Com uma moderna e qualificada infraestrutura de laboratórios, o curso de Fisioterapia da Unijuí proporciona aos estudantes aulas práticas e estágios com atendimento a pacientes. Além disso, a Clínica Escola que, até então, era focada na reabilitação física, passou a atuar na reabilitação visual e intelectual por meio da habilitação pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e Ministério da Saúde (MS). “Somos um Centro Especializado em Reabilitação Física, Intelectual e Visual, o que significa que nossos estudantes têm atuação junto à equipe de reabilitação desse Centro, onde participam de aulas práticas e estágios durante toda sua formação”, comenta a coordenadora do curso, professora Simone Zeni Strassburger.

Ofertado em turno integral, no campus Ijuí, o curso faz parte da reformulação curricular proposta pela Graduação Mais, que direciona seus acadêmicos para uma formação baseada no desenvolvimento de competências e habilidades específicas a cada módulo. Os Projetos Integradores e as disciplinas de Formação Pessoal e Profissional são novas ferramentas deste modelo, que visam integrar o estudante cada vez mais com a prática profissional. “No quinto módulo nós temos a pretensão de elaborarmos esse projeto voltado à avaliação em Fisioterapia, que é uma das temáticas mais importantes em termos de área da saúde”, aponta a  coordenadora.

A formação em Fisioterapia oportuniza ainda a seus acadêmicos a participação em projetos de extensão e pesquisa, realização de intercâmbios e do Programa Terapeuta Por Um Dia, que possibilita aos estudantes vivenciarem a prática profissional dentro do espaço na Unijuí Saúde. Além disso, o futuro fisioterapeuta estará pronto para atuar em serviços públicos de saúde, clínicas, hospitais, ambulatórios, consultórios, Centros de Reabilitação, indústria de equipamentos, centros de ensino, assistência à saúde em empresas, casas geriátricas, clubes esportivos, laboratórios de avaliação e pesquisa, entre outros.

Para saber mais sobre o curso de Fisioterapia, acesse o link.

Por Krislaine Baiotto, acadêmica do curso de Jornalismo da Unijuí.


Curso de Fisioterapia qualifica práticas e estágios aos estudantes com habilitação do CER III

O curso de Fisioterapia da Unijuí está em constante qualificação dos seus espaços de práticas aos estudantes, ao mesmo tempo em que amplia os atendimentos à comunidade. Desde o mês de janeiro, a Unidade de Reabilitação Física (Unir) realiza atendimentos como um Centro Especializado em Reabilitação (CER) III, atendendo à Portaria nº 3.653, de 21 de dezembro de 2020, publicada pelo Ministério da Saúde.

Até então, a Unir prestava atendimentos na modalidade de reabilitação física às regiões de abrangência da 17ª e 9ª Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS). Com a habilitação, foram incluídas duas modalidades: além da física, visual e intelectual. “Já contamos com  23 profissionais contratados, ampliando a interação do nosso acadêmico com uma equipe multiprofissional com atuação interdisciplinar. No ano de 2020, foi ampliada a estrutura física para os atendimentos, e agora teremos uma nova reestruturação após a aprovação do CER III. A chegada do Centro tem impacto positivo na qualificação do ensino aos estudantes da Unijuí, além de proporcionar um serviço de referência em saúde para a comunidade”, explicou a coordenadora do curso de Fisioterapia, professora Simone Zeni Strassburger.

Conforme destaca a docente, a prática é uma realidade aos acadêmicos de Fisioterapia desde o primeiro módulo do curso - experiência que ganha ainda mais evidência com a Graduação Mais, novo modelo de cursos de graduação da Unijuí. 

A prática acontece por meio de laboratórios qualificados, que contam com o que há de mais moderno no mercado. Por meio da Clínica Escola de Fisioterapia, que somente no ano passado realizou 1.700 atendimentos, e pela Unir, que contou com média de 16 mil atendimentos, os estudantes têm contato com uma diversidade de situações clínicas, que necessitam de reabilitação. “Os acadêmicos atendem, por exemplo, pacientes com amputações de todos os níveis, que realizam o treinamento para a utilização da prótese, quando indicado. Realizamos também, atendimentos na área de fisioterapia cardiovascular e respiratória, que acabaram se intensificando neste período, pela necessidade de reabilitação de pessoas com sequelas da covid-19; experiências em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs); fisioterapia pélvica, neurofuncional e traumato-ortopedia. São diferentes experiências que preparam o estudante para atuação no mercado de trabalho”, destaca a professora.

O curso possibilita que os acadêmicos tenham práticas e estágios nas Estratégias de Saúde da Família (ESFs) do Meio Rural e Thomé Souza, onde os usuários são atendidos na própria unidade ou em domicílio. 

O curso de Fisioterapia da Unijuí oportuniza aos estudantes participação em projetos de pesquisa e projetos de extensão, na condição de bolsistas ou voluntários.

“A fisioterapia é uma profissão que faz a diferença na vida das pessoas. A comunidade necessita da nossa profissão e independente do motivo pelo qual somos procurados, sempre podemos devolver qualidade de vida, pois utilizamos métodos, técnicas e recursos evidenciados cientificamente. Resgatamos a esperança e mostramos que eles podem recomeçar, e isso é extremamente gratificante. Nossos estudantes levam da Unijuí muito mais do que o conteúdo. Nossos espaços oportunizam uma formação humanizada, ética e proativa, atitudes essas indispensáveis aos profissionais da saúde", finaliza a coordenadora.

 


Jornada do curso de Fisioterapia debate técnicas e cuidados com pacientes

Na tarde desta quinta-feira, dia 20 de maio, o curso de Fisioterapia da Unijuí realizou a sua jornada dentro da programação do 8º Congresso Internacional em Saúde. O evento foi transmitido pelo Youtube e  contou com quatro palestras, com os temas: Avaliação funcional; eletrotermofototerapia em oncologia; O poder das competências atitudinais para os fisioterapeutas; e o  Treino de força em populações neurológicas.

Os mediadores do evento foram o doutor Eduardo Matias dos Santos Steidl, mestra Simone E. Bigolin, doutora Daniela Zeni Dreher e mestra Elenita Costa Beber Bonamigo. A jornada contou com a participação do doutor Eduardo Wüst, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul / Laboratório de Ensaios em Biomecânica do Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçados e Artefatos - IBTeC; da  doutora Laura Rezende da UNIFAE - Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino; doutora Luciana Ribeiro Bilitário da Universidade do Estado da Bahia; e da especialista Alana Thomas, da Clínica Espaço Interdisciplinar. 

À frente do tema “Avaliação funcional”,  Eduardo Wüst explicou a importância de fazer a avaliação dos pacientes, o que levar em consideração em cada uma, e também destacou a diferença entre o método de avaliação e a anamnese, ressaltando que as duas devem se conciliar. Conforme o convidado, um bom caminho é montar uma metodologia de avaliação funcional respondendo às perguntas: de quem, quando e por quê?, para entender o que é mais importante para cada caso, tendo cuidado para entender o estado de cada paciente. O investimento em equipamentos traz diversos resultados positivos, mas é preciso utilizar exatamente aquilo que usou na primeira avaliação, durante e após.

A palestra “Eletrotermofototerapia em oncologia” foi apresentada por Laura Rezende , que  iniciou falando sobre  o uso racional da eletrotermofototerapia, sendo que o método não pode ser usado em todos os pacientes, além dos cuidados com os pacientes oncológicos. Laura ressaltou, ainda, o uso de métodos com testes científicos comprovados. “Passamos muitos anos com medo de fazer pesquisas científicas em pacientes oncológicos, mas fomos avançando e  melhorando. Com o uso desses métodos, atualmente buscamos a qualidade de vida aos pacientes, pensando na segurança.”

Dando seguimento à jornada, Luciana Ribeiro Bilitário abordou a temática “O poder das competências atitudinais para os fisioterapeutas”. A palestrante conceituou as competências de um fisioterapeuta em: conhecimentos, habilidades e atitudes; e explicou a diferença entre  Hard Skills e Soft Skills, ressaltando a importância do profissional olhar para si e desenvolver aquilo que ainda precisa. Segundo Luciana, as habilidades de comunicação são extremamente valorizadas no mercado de trabalho, independente da área. “As pessoas são contratadas pelas competências que aparecem no currículo, as habilidades as mantêm no cargo pela demanda da empresa, a demissão ocorre pelas atitudes”,  salienta a  consultora. 

A fisioterapeuta Alana Thomas, da Clínica Espaço Interdisciplinar, finalizou o debate com o tema “Treino de força em populações Nnurológicas”. A convidada destacou que por muitos anos o treino de força esteve especificamente voltado para os profissionais de Educação Física, mas que atualmente essa técnica tem se tornado uma realidade para os fisioterapeutas.  Também abordou a importância de treinar a força dos pacientes, o que é necessário para aplicar o treino, qual a forma e os conceitos usados. “A força muscular é a capacidade mãe. Qualquer movimento do nosso corpo só existe porque conseguimos gerar força muscular. O treino de força em populações neurológicas é muito importante para os pacientes e somos capazes de entregar um bom resultado, estudando e buscando conhecimento”, finalizou.

Por Evelin Ramos, acadêmica do curso de Jornalismo


Clínica de Fisioterapia da Unijuí realiza reabilitação de pacientes pós-covid-19

Com 39 anos, Júlio Cézar Beal Junior não imaginava que ficaria 33 dias num hospital, em decorrência da Covid-19. Os primeiros sintomas da doença apareceram no dia 20 de janeiro e, poucos dias depois, ele recebeu a confirmação do diagnóstico. No dia 27, precisou ser internado, e após três dias já estava intubado com 92% do pulmão comprometido. “Fiquei 12 dias intubado, tive que realizar uma traqueostomia, permaneci 20 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e perdi mais de 15 kg”, relatou o jovem, que é portador de asma.

Assim como ele, Jamir Antônio Marques, de 49 anos, que é hipertenso, permaneceu 26 dias no hospital: foi intubado e chegou a ficar 10 dias em coma. Ele conta que, quando saiu da UTI, não conseguia falar e nem mexer o lado direito do corpo. Inês Alves Paz, de 49 anos, por sua vez, permaneceu 11 dias hospitalizada por complicações da Covid-19.

Esse é o relato de três pacientes que necessitaram de reabilitação por sequelas da Covid-19, o que hoje vem sendo chamada de Síndrome Pós-Covid. Sintomas que permanecem de forma variável em frequência e em intensidade, como fadiga, falta de ar, dores musculares, dificuldades de linguagem, raciocínio e memória podem ser evidenciados desde os casos mais leves até aqueles que necessitaram de internação e de tratamento intensivo. 

A Clínica Escola de Fisioterapia da Unijuí realiza desde o ano passado atendimento a pacientes que necessitam de reabilitação, com o objetivo de restaurar funções físicas, respiratórias e cardiovasculares, devolvendo a eles qualidade de vida. “Muitas pessoas que deram alta hospitalar e precisaram dar sequência ao tratamento nos procuraram. Foi uma demanda que surgiu e que atendemos por meio do estágio final do curso de Fisioterapia e de projetos do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção Integral à Saúde”, destacou a professora supervisora do estágio na Clínica Escola de Fisioterapia, na área de reabilitação cardiorrespiratória, e também docente no Programa de Pós-Graduação, professora doutora Eliane Roseli Winkelmann.

Os atendimentos começaram em pequeno número no primeiro semestre de 2020, aumentaram no final do ano e tiveram uma alta significativa no início de 2021. Atualmente, são 35 pacientes em reabilitação. Muitos ainda contam com tratamento multiprofissional, realizado pela Unidade de Reabilitação Física de Ijuí (Unir). “Atendemos pessoas de diferentes idades, que apresentam alterações respiratórias e muita fraqueza muscular. Elas são encaminhadas por hospitais, pela Secretaria Municipal de Saúde de Ijuí (referenciadas pelo SUS), a partir da indicação de um médico ou por iniciativa do próprio paciente”, explicou a educadora, lembrando que, para atender à demanda, a Clínica de Fisioterapia se reinventou: projetos foram criados e estudantes preparados para a nova realidade. Isso porque, até o início do ano passado, a maioria dos pacientes atendidos tinha outras patologias, como insuficiência cardíaca, pós-infarto agudo do miocárdio, doença renal e pós-operatório.

“Muitos pacientes deixaram de realizar o atendimento de forma presencial, em razão do risco de contrair a Covid-19. Por isso, não tivemos um aumento no número de pessoas atendidas presencialmente. Para aqueles que necessitam, nós também realizamos o teleatendimento”, comenta Eliane.

Segundo a coordenadora do curso de Fisioterapia, professora doutora Simone Zeni Strassburger, a pandemia evidenciou a importância do profissional fisioterapeuta, desde o ambiente hospitalar, onde é um dos profissionais de referência no manejo respiratório do paciente internado, até o nível ambulatorial, reabilitando e restabelecendo uma condição de vida funcional aos pacientes. O curso de Fisioterapia da Unijuí também reforça sua importância à comunidade, oferecendo um serviço de qualidade para atender essa demanda.

A evolução positiva de Júlio, Jamir e Inês já é evidente. Eles seguem na luta pela recuperação total e retomada de todas suas atividades, que serão conquistadas com empenho e dedicação e com o auxílio do serviço de reabilitação pós-covid da Clínica Escola do curso de Fisioterapia da Unijuí.


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