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Engenharia Química (Bacharelado)

Semana Acadêmica da Engenharia Química começa na próxima segunda-feira no campus Ijuí

Com o objetivo de integrar os estudantes com as mais diversas áreas de atuação, o curso de Engenharia Química da Unijuí promoverá, entre os dias 8 e 12 de abril, a sua Semana Acadêmica. Na programação, estão previstas a realização de palestras, bem como de um minicurso. As atividades vão ocorrer de forma presencial, no prédio 8 do campus Ijuí, no período da noite, e também de forma online. As inscrições estão abertas até a próxima segunda-feira, 8 de abril, e podem ser feitas pelo site da Unijuí. 

Na segunda-feira, primeiro dia de atividades, está prevista uma fala sobre inovação, com cases de sucesso da área da Engenharia Química, que será promovido de forma online. Na terça-feira, 9 de abril, ocorre a palestra “Processos Fermentativos na produção de alimentos”, a qual será ministrada pelo doutor em Tecnologia dos Alimentos, Raul Vincenzi. A palestra acontece na sala 306 do prédio 8, a partir das 19h10. 

Na quarta-feira, 10 de abril, será realizada a palestra “Processo de Produção e controle de qualidade na indústria da erva-mate”, que será feita pelo mestre em Engenharia Mecânica, Roberto Luiz Tomelero. A atividade ocorre na sala 104 do prédio 8, a partir das 19h10. Já na quinta-feira, 11 de abril, de forma online, será promovida a palestra “A Engenharia Química e sua atuação na área da Saúde”, conduzida pelo engenheiro químico, Kaique Santos Teixeira. 

Para encerrar a programação, na sexta-feira, último dia de evento, será feito um minicurso sobre a análise sensorial de cervejas, que será ministrado pela engenheira química Camila Hammarstrom Goi. O minicurso será feito na sala 104 do prédio 8, a partir das 19h10. Mais informações sobre a Semana Acadêmica de Engenharia Química podem ser acessadas em https://virtual.unijui.edu.br/Portal/Eventos/semana-academica-da-engenharia-quimica-2024


Curso de Engenharia Química une a teoria e prática para formação completa dos estudantes

O curso de Engenharia Química da Unijuí busca formar profissionais completos, que possam atuar em qualquer tipo de trabalho da área, como em indústrias químicas e petroquímicas, e em desenvolvimento de diferentes produtos em escala industrial como alimentos, cosméticos, defensivos agrícolas, tintas, óleos essenciais, ambiental e farmacêutico.

Com duração de 5 anos, a formação oferece atividades teóricas e práticas,  com foco em preparar o estudante a perceber e resolver os diferentes problemas de engenharia, onde os aspectos físicos, químicos e físico-químicos são relevantes. Os acadêmicos aprendem a projetar e acompanhar a construção, montagem e o funcionamento de fábricas da indústria, a partir do desenvolvimento e construção de novos equipamentos e suas instalações, assim como estações de tratamento de efluentes. Também aprendem a propor novos métodos de produção de produtos químicos e aperfeiçoar técnicas de extração, transformação e utilização de matérias primas. 

Na formação ofertada pela Unijuí, o estudante conta com inúmeros diferenciais, que favorecem o seu aprendizado, como a disponibilidade de laboratórios de ensino de Química Geral; Química Analítica, Físico-Química e Inorgânica; Química Orgânica e Bioquímica; Pesquisa em Química; Simulação Digital; Informática; Eletrotécnica; e de Engenharia Química. Além disso, os acadêmicos são estimulados a participarem de ações multidisciplinares e interdisciplinares de pesquisa e extensão, vinculados a grupos institucionais de pesquisa e extensão, e atividades orientadas por docentes nos laboratórios do curso, incluindo estágios em empresas do setor.

Conforme a coordenadora do curso, professora Fernanda da Cunha Pereira, a Engenharia Química da Unijuí conta com laboratórios que fazem com que o aluno saia da graduação extremamente qualificado. “Eles saem sabendo lidar com equipamentos modernos que existem na indústria, contam também com aulas dinâmicas e tem possibilidade de vivenciar, a partir de visitas técnicas, como é a atuação de profissionais, tanto nos setores privados quanto no setor público”, salienta. 

O curso de Engenharia Química é ofertado no campus de Ijuí, no turno da noite, e está com inscrições abertas no Vestibular Contínuo até o dia 19 de fevereiro. Elas podem ser feitas no site unijui.edu.br/vestibular


Curso de Engenharia Química da Unijuí promove evento sobre as perspectivas da geração de biogás

A Unijuí, por meio do curso de Engenharia Química, promoveu nesta segunda-feira, dia 30 de outubro, o evento “Perspectivas da Geração de Biogás na Região Noroeste e Missões do RS - apresentação do Roadmap”. O debate ocorreu de forma online, no canal da Unijuí no Youtube, em parceria com o Sebrae, Governo do Estado, Inova RS, Fahor e Fapergs. 

Durante o evento, foram apresentados os resultados do Roadmap realizado na região. “O Biogás é uma fonte de energia que pode ser produzida a partir de resíduos e efluentes. O Roadmap é um estudo com o objetivo de entender qual o potencial e barreiras e definir possíveis caminhos para o desenvolvimento desse setor na região”, explicou a engenheira ambiental, consultora do Instituto 17 e sócio-fundadora da Amplum Biogás, Leidiane Ferronato Mariani.

O estudo analisou a macrorregião Noroeste composta por 77 municípios. Conforme a estimativa apresentada, a pecuária representa o maior potencial de biogás para fins energéticos, sendo a suinocultura em terminação (56,26%), suinocultura em matriz (28,34%), bovinocultura de leite (12,21%) e abatedouro de suínos (3,18%). 

Já sobre as barreiras, a engenheira agrônoma e consultora do Instituto 17 com atuação no aproveitamento energético de resíduos, Gladis Maria Backes Bühring, destacou os pontos que podem estar impedindo o seu desenvolvimento. “A partir de reuniões com atores da região e visitas técnicas a plantas de biogás, identificamos nove pontos. Entre eles, que há falta de conhecimento e/ou compartilhamento de informações sobre o processo de produção de biogás e seus benefícios e, em segundo lugar, foi apontado que o procedimento para licenciamento ambiental de projetos de biogás não é claro e há discrepâncias nas normas e procedimentos nas esferas federal, estadual e municipal”, pontuou.

Também participaram do debate o engenheiro agrônomo e membro da Usina de Biogás e Fábrica de Adubo Organomineral da Coopenad, Volmir Anater; o químico industrial, mestre e doutor em Química, Airton Kunz;  e a administradora e sócio proprietária da Granja Kist e Froelich, Danieli Rambo. O evento contou com a mediação do gestor de Inovação e Tecnologia da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia (SICT/RS), Jerry Jorris, e da professora do curso de Engenharia Química da Unijuí, Fernanda da Cunha Pereira, que é coordenadora do projeto SICR 3379/2021.


Perspectivas da Geração de Biogás na Região Noroeste e Missões estarão em debate na segunda-feira, em evento online

A Unijuí, por meio do curso de Engenharia Química, promoverá na segunda-feira, dia 30 de outubro, às 13h45, o evento “Perspectivas da Geração de Biogás na Região Noroeste e Missões do RS - apresentação do Roadmap”. O evento será realizado de forma online, em parceria com o Sebrae, Governo do Estado, Inova RS, Fahor e Fapergs. 

Para debater o tema, foram convidados a engenheira ambiental, consultora do Instituto 17 e sócio-fundadora da Amplum Biogás, Leidiane Ferronato Mariani; o engenheiro agrônomo e membro da Usina de Biogás e Fábrica de Adubo Organomineral da Coopenad, Volmir Anater; o químico industrial, mestre e doutor em Química, Airton Kunz; a engenheira agrônoma e consultora do Instituto 17 com atuação no aproveitamento energético de resíduos, Gladis Maria Backes Bühring; e a administradora e sócio proprietária da Granja Kist e Froelich, Danieli Rambo.

Serão mediadores o gestor de Inovação e Tecnologia da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia (SICT/RS), Jerry Jorris, e a professora do curso de Engenharia Química da Unijuí, Fernanda da Cunha Pereira, que é coordenadora do projeto SICR 3379/2021.


TCC avalia processos oxidativos avançados de medicamentos

O sistema de logística reversa de medicamentos é regulamentado pelo decreto Nº 10.388, de 5 de junho de 2020, que dispõe sobre o descarte correto dos fármacos. Mas, apesar de haver a preocupação com a destinação correta desses resíduos em seu formato inicial, pouco é falado quando esses rejeitos vão para o sistema de tratamento de esgoto, onde os métodos tradicionais de saneamento não são capazes de remover os químicos.

Com base neste problema, a recém-formada no curso de Engenharia Química da Unijuí, Júlia de Oliveira Martins Müller, elaborou seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) denominado “Processos oxidativos avançados: caracterização e produtos de degradação dos poluentes emergentes diclofenaco, paracetamol e 17α-etinilestradiol”.

Na monografia, Júlia buscou caracterizar alguns métodos de tratamento que são classificados como processos oxidativos avançados (POA). Além de demonstrar como cada processo é capaz de degradar o fármaco, ela mostrou os produtos obtidos através desse processo químico e se os resultados então obtidos são menos prejudiciais do que os compostos iniciais. 

Júlia conta que a ideia surgiu a partir da fala da professora Marcele Hocevar sobre os microplásticos presentes em sabonetes esfoliantes e quanto eles são prejudiciais aos animais aquáticos - em alguns casos, a saúde dos seres humanos. “Após essa aula, comecei a pensar sobre todos os medicamentos que consumimos diariamente e se eles também causam prejuízos ao meio ambiente e à nossa saúde”, explica.

O professor Alessandro Hermann se interessou pelo tema proposto e orientou a estudante a realizar a pesquisa com três processos oxidativos avançados: fenton, foto-peroxidação e fotocatálise heterogênea. Esses processos foram aplicados e analisados nos seguintes poluentes emergentes: Diclofenaco, Paracetamol e 17α-Etinilestradiol (EE2).

Além disso, a sua pesquisa pretendia estimar os produtos de degradação a serem pesquisados por espectrometria de massas. “Ao final do estudo, constatou-se que, para os três compostos analisados, o processo de foto-peroxidação promoveu a sua remoção completa”, afirma. “Os resultados demonstrados neste estudo corroboram que os processos oxidativos avançados sejam utilizados como forma de tratamento dos contaminantes emergentes. Todavia, ainda é necessário um estudo mais aprofundado sobre sua forma de aplicação, mecanismos e produtos de degradação”, salienta.

Júlia, que concluiu em dezembro a graduação, já deu sequência à sua vida acadêmica. Neste ano, ela inicia o Mestrado em Engenharia Química, e comenta que está preparada para novos desafios. “Após finalizar os cinco anos da graduação, sinto-me realizada e feliz, sabendo que pude aproveitar ao máximo as experiências que o curso tem a oferecer”, finaliza.

Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí


Diversidade de temas é um dos diferenciais da Semana Acadêmica de Engenharia Química

A Semana Acadêmica de Engenharia Química envolveu os estudantes da Unijuí na última semana, em noites repletas de atividades e aprendizados, importantes para o desenvolvimento acadêmico, profissional e pessoal. O evento foi organizado Diretório Acadêmico, secretaria e coordenação do curso, entre os dias 16 e 20 de maio.

A conferência de abertura foi acompanhada pelos acadêmicos de todos os cursos de Engenharia, dos campi de Ijuí, Santa Rosa e Panambi. O palestrante, professor doutor Ricardo Mendes Junior, falou sobre Cidades Inteligentes. A semana contou com diversas atividades, online e presenciais, com mesa redonda, palestras e minicursos.

O coordenador do curso de Engenharia Química da Unijuí, professor Eliseu Kotlinski,  destaca que um dos diferenciais do evento foi a diversidade de temáticas. “Ao longo da semana, diversos temas foram abordados, como: seleção de motobombas e misturadores, digestão anaeróbica de resíduos da produção animal e despolimerização de bagaço de cana por pirólise com micro-ondas. Outro destaque foi uma mesa redonda, com troca de experiências e informações entre egressos do curso. Também foi realizado um minicurso sobre Arduino, ferramenta extremamente importante no processamento de informações para o controle de processos químicos”, destaca o docente.

Luís Gustavo Bohn, estudante do 7º semestre e integrante do Centro Acadêmico de Engenharia Química (CAEGQ), destaca que o evento também foi um desafio em relação à organização, depois de um período com poucas atividades presenciais. “Em suma, podemos afirmar que a Semana Acadêmica foi bem sucedida! Foi gratificante receber o reconhecimento, inclusive dos palestrantes. Trabalhamos com a ideia de buscar temáticas que fossem ao encontro dos interesses da maioria dos colegas e, fazendo assim, um evento agradável para todos”, afirma o acadêmico.


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