Vestibular Unijuí: a pesquisa como porta de entrada para a Universidade - Unijuí

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Vestibular Unijuí: a pesquisa como porta de entrada para a Universidade

 
 

Vestibulando, conheça a história de Mathias Berwig, 19, estudante da Unijuí que se dedica a pesquisas além dos estudos na Universidade.

Estudante do 4º semestre do curso de Ciência da Computação, Mathias Berwig, 19 anos, tem uma relação com a Unijuí muito antes de entrar em um curso de graduação: ainda no Ensino Médio na Escola 25 de Julho, de Ijuí, ele foi selecionado para fazer parte do grupo de pesquisa da Universidade que estudava “Interação Humana no Computador”. A iniciação científica foi o seu caminho de entrada para a vida universitária.

Desde então, tomou gosto pela pesquisa e não parou mais de fazer parte de projetos. Ele, inclusive, encarou alguns desafios quando foi convidado a participar do Projeto Rádio na Escola, orientado pelas professoras Vera Raddatz e Rúbia Schwanke.

Conversamos com o Mathias para saber a experiência dele como Bolsista de Iniciação Científica e estudante de Universidade. Confira:

Como surgiu o projeto na tua vida?

No 2º ano do Ensino Médio eu fui indicado para fazer parte do projeto de pesquisa que estudava a Interação Humana no Computador, e desenvolvemos uma ferramenta para fazer uso do computador a partir do movimento das mãos, sem ser necessário o uso do mouse. Em 2013, eu tive o primeiro contato com o projeto Rádio na Escola, e a partir de então começamos a trabalhar com o desenvolvimento de uma ferramenta educacional que pudesse ser utilizada em conjunto com o projeto Rádio na Escola. A ideia era que essa ferramenta fosse um gravador de rádio que pudesse promover uma experiência de rádio dentro das escolas. Dentro de alguns meses conseguimos desenvolver um protótipo e na apresentação houve um interesse muito grande vindo do público. E a partir dali, vimos que o software precisava de melhorias para que ele pudesse atender as necessidades de outras escolas, não somente o projeto aqui no Noroeste do Estado. Então começamos a desenvolver uma nova versão do software Locutor da Hora.

A participação no projeto de pesquisa te influenciou na tua escolha de um curso de Graduação?

Sempre tive uma paixão por tecnologia, sempre gostei de desmontar os carrinhos de controle desde os meus 10 anos de idade. Quando iniciei os estudos na Escola Técnica Estadual 25 de Julho, isso abriu a minha cabeça para uma série de novas oportunidades no mundo tecnológico, ali comecei a aprender o básico, a manutenção de computadores, noções de programação e banco de dados. Isso me influenciou a escolher o curso de Ciências da Computação da Unijuí.

Como foi entrar na graduação e já conhecer alguns professores e conhecer o ambiente?

São muitas as oportunidades que as bolsas de Iniciação Científica trazem para os alunos. Por exemplo, no momento que eu entrei na graduação, eu já tinha conhecimento de várias normas da Universidade e já conhecia diversos processos, já tinha uma relação com os professores e isso facilitou bastante a minha adaptação nos primeiros meses. E, principalmente, o conhecimento que a Iniciação agrega é muito grande, visto que as atividades de pesquisa e extensão exigem muito do aluno como autodidata, ele aprende a buscar o conhecimento.

Agora você não está mais como bolsista do projeto Rádio, Tecnologia e Empreendedorismo, o que te motivou a continuar como voluntário?

Em março deste ano comecei a trabalhar e não pude mais manter o meu vínculo com o projeto, mas eu decidi continuar trabalhando nele pelas oportunidades que ele me trouxe de crescimento intelectual, de contatos, um network fantástico. Sem falar na presença acadêmica que ele traz, o desenvolvimento de um software é bastante valorizado no currículo acadêmico. 


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