Relatos de intercâmbio - Unijuí

Relatos de intercâmbio

Primeiras impressões do Porto

Em 08 de setembro de 2010 começou a maratona de viagens rumo ao Porto, Portugal. Separar roupas, arrumar mala, conferir documentos, pesar a mala, e a parte mais triste, a despedida dos familiares, a tristeza de se separar de quem sempre esteve do nosso lado nos dando força. Mas ainda bem que existe a internet pra preencher a lacuna da distância.


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Passeio a Guimarães

Após intensa maratona fazendo os papéis necessários, enfrentando idas e vindas ao Consulado de Portugal em Porto Alegre e a viagem de cerca de 21 horas de Porto Alegre (com conexão no Rio de Janeiro e em Lisboa) até Porto, finalmente cheguei na cidade onde viverei quatro meses. Logo percebi o povo português como bem receptivo (salvo algumas exceções, hehe), sempre disposto a ajudar para o que eu precisasse.


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A primeira impressão do Porto

A primeira impressão? Nossa, estou muito longe de casa, muitos dizem que é só um oceano que nos divide, mas atravessa ele pra ver!


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Estágio prático de vida

Pode até parecer brincadeira, mas é real. O sonho de estar em outro continente, vivendo totalmente o tão esperado (ou inesperado) estágio no exterior, é realmente uma loucura. Idioma novo, trabalho novo, resumindo, tudo novo, menos o fato de ter que se virar sozinho e conquistar o que se deseja: sucesso profissional e um futuro promissor.

 


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Uma chilena construindo sua história na UNIJUÍ

Sou oriunda da cidade de Los Andes, Chile, tenho 27 anos, e sou professora de História e Geografia, formada na Universidade Academia do Humanismo Cristiano (U.A.H.C), de Santiago do Chile. Trabalhava em uma escola municipal em minha cidade, e decidi, com meu marido, empreender este desafio de estudo no Brasil. Saímos do Chile em fevereiro (um dia antes do terremoto) e comecei, em março, o Mestrado em Educação das Ciências, na UNIJUÍ. E, em Ijuí ficaremos até o término do curso, com a apresentação e defesa da minha dissertação.


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Na mochila, muitas histórias para contar...

Agora, com o intercâmbio acabando, faltando menos de um mês para voltar, o sentimento é diferente daquele dos primeiros dias em Portugal. O desconhecido passou a ser conhecido, as pessoas que encontrei ao longo do tempo se tornaram amigos, o sotaque português, engraçado do começo, agora é natural, e até falamos algumas palavras como eles, “fixe (legal)”, “giro (bonito)”, “rapariga (moça, menina)”, “malta (galera)”, “gajo (menino, garoto)”, “telemóvel (celular)”, “autocarro (ônibus)” e muitas outras. A cultura, antes vista somente de longe, passou a fazer parte do cotidiano e me senti em casa aqui em Portugal.


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