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Professores Neyta e Dinarte Belato realizam o lançamento de duas obras na Unijuí

                 

O Hall da Biblioteca Mario Osorio Marques, em frente ao novo espaço da Editora Unijuí, recebeu, na noite desta quinta-feira, o lançamento de duas obras de professores seniores da Unijuí: a socióloga Neyta Oliveira Belato e o historiador Dinarte Belato lançaram obras frutos de pesquisas.

Os livros têm como títulos “Memória Familiar: histórias das famílias Oliveira, Ávila, Almeida, Brum e Moreira” e “Legado Franciscano: contribuição dos freis capuchinhos na educação de filhos de colonos italianos do Rio Grande do Sul, 1950-1970”. O lançamento foi realizado por meio do Departamento de Humanidades e Educação (DHE) e do Departamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação (DACEC), com colaboração da Editora Unijuí. 

Sobre a obra “Memória Familiar”, a professor Neyta abordou a motivação de pesquisa: “é um trabalho que começa após o nascimento da minha neta, a Júlia. Quando ela nasceu, eu me dei conta de que não sabia quase nada da história da minha família. Por isso, decidi escrever, para que ela possa ter um pouco mais de identidade e conhecimento da história familiar. Esta memória não quer simplesmente trazer a árvore genealógica das pessoas, ela é dirigida aos netos, para que entendam a história e o processo de desenvolvimento da região”, comentou a professora.

De acordo com Dinarte Belato, o livro “Legado Franciscano” significa o encontro de 17 colegas que entraram em um Seminário em 1953 e, 50 anos depois, se reencontraram. “Decidimos que todos os encontros eram momentos de reflexão para reconstruir a nossa história. É, de fato, uma construção coletiva deste grupo, com a colaboração importantíssima das nossas esposas, tanto do ponto de vista teórico, quanto da participação nos debates e com relatos pessoais. Dividimos a obra em três capítulos, representando os tempos distintos da nossa trajetória”, complementou o professor.  

O Vice-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Fernando Jaime González, que esteve presente no lançamento, comentou sobre a importância do lançamento. “Fomos apresentados a duas obras que permitem entender o porquê desta região ter se desenvolvido da forma como se desenvolveu, permitem compreender o porquê desta região ser diferente, com Instituições como a Unijuí, os Coredes, que aqui nasceram, além do trabalho comunitário de base”, observou.

Confira mais detalhes das obras:

“Memória Familiar: histórias das famílias Oliveira, Ávila, Almeida, Brum e Moreira”, de Neyta Oliveira Belato e Dinarte Belato: é um livro de resgate das histórias de vida das famílias, num entrelaçamento de suas origens, raízes, com a vida do trabalho, numa perspectiva que estabelece relações com o lugar, os processos de ocupação e uso da terra, a produção e o trabalho com as demais instâncias da vida, como a educação, a arte, o lazer, a solidariedade, num tempo-espaço, onde estes sujeitos são atores sociais da história local/regional. Uma trama de memórias coletivas, produzindo história que é referência para o presente e o futuro.  

Legado Franciscano; contribuição dos freis capuchinhos na educação de filhos de colonos italianos do Rio Grande do Sul, 1950-1970”, com redação de Dinarte Belato: é o relato de um grupo de 15 ex-seminaristas e de frei Antoninho Pasqualon, filhos de colonos, em sua quase totalidade descendentes de imigrantes italianos, que ingressaram no seminário da Província dos freis capuchinhos em 1953. É importante salientar que o texto contou sempre com a colaboração das esposas, que ativamente participaram de sua construção. O livro compõe-se de três capítulos. De um ponto de vista histórico, segundo Dinarte Belato, em resumo fornecido pela Diagrama Editorial, é importante salientar que a “sociedade dos colonos” e a “sociedade dos capuchinhos”, tal como nelas vivemos e aqui descrevemos, não mais existem, transformadas que foram pelos movimentos de renovação e aggiornamento (atualização) da Igreja Católica, e transformações pelas quais passou a sociedade brasileira, que erradicaram as antigas estruturas originárias da ocupação colonial por imigrantes europeus de parcelas significativas do território do Rio Grande do Sul.

O livro está disponível em e-book, pelo link: www.diagramaeditorial.com.br/legado


Unijuí lança duas obras de professores seniores

                 

O Hall da Biblioteca Mario Osorio Marques, em frente ao novo espaço da Editora Unijuí, será local, no início da noite desta quinta-feira, do lançamento de duas obras de professores seniores da Unijuí: a sociológica Neyta Oliveira Belato e o historiador Dinarte Belato. O evento inicia às 19h30min.

Os livros têm como títulos “Memória Familiar: histórias das famílias Oliveira, Ávila, Almeida, Brum e Moreira” e “Legado Franciscano: contribuição dos freis capuchinhos na educação de filhos de colonos italianos do Rio Grande do Sul, 1950-1970”.

Na Unijuí, o lançamento será realizado por meio do Departamento de Humanidades e Educação (DHE) e do Departamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação (DACEC). 

Confira mais detalhes das obras:

“Memória Familiar: histórias das famílias Oliveira, Ávila, Almeida, Brum e Moreira”, de Neyta Oliveira Belato e Dinarte Belato: é um livro de resgate das histórias de vida das famílias, num entrelaçamento de suas origens, raízes, com a vida do trabalho, numa perspectiva que estabelece relações com o lugar, os processos de ocupação e uso da terra, a produção e o trabalho com as demais instâncias da vida, como a educação, a arte, o lazer, a solidariedade, num tempo-espaço, onde estes sujeitos são atores sociais da história local/regional. Uma trama de memórias coletivas, produzindo história que é referência para o presente e futuro.  

Legado Franciscano; contribuição dos freis capuchinhos na educação de filhos de colonos italianos do Rio Grande do Sul, 1950-1970”, com redação de Dinarte Belato: é o relato de um grupo de 15 ex-seminaristas e de frei Antoninho Pasqualon, filhos de colonos, em sua quase totalidade descendentes de imigrantes italianos, que ingressaram no seminário da Província dos freis capuchinhos em 1953. É importante salientar que o texto contou sempre com a colaboração das esposas, que ativamente participaram de sua construção. O livro compõe-se de três capítulos. De um ponto de vista histórico, segundo Dinarte Bellato, em resumo fornecido pela Diagrama Editorial, é importante salientar que a “sociedade dos colonos” e a “sociedade dos capuchinhos”, tal como nelas vivemos e aqui descrevemos, não mais existem, transformadas que foram pelos movimentos de renovação e aggiornamento da Igreja Católica, e transformações pelas quais passou a sociedade brasileira, que erradicaram as antigas estruturas originárias da ocupação colonial por imigrantes europeus de parcelas significativas do território do Rio Grande do Sul.


Unijuí recebeu Concerto Internacional do Quinteto da Orquestra da Georgia

A UNIJUÍ recebeu na noite de domingo, 10 de junho, a apresentação do Quinteto da Orquestra da Universidade da Georgia, vindo dos Estados Unidos. A atração internacional, que lotou o Salão de Atos Argemiro Jacob Brum, foi realizada por professores da University of Georgia que são: Levon Ambartsumian, violino, Shakhida Azimkhodjaeva, violino, David Starkweather, cello e Evgeny Rivkin, piano. O Quinteto conta ainda com o professor da Southwestern Adventist University, Rogério Nunes, único brasileiro do grupo, na viola. O recital apresentou os Quintetos de Brahms e Schumann.

Confira imagens da apresentação:

 


Neste domingo a Unijuí recebe show do Quinteto da Universidade da Georgia

                      

Neste domingo, às 19h30min, a música clássica vai ganhar o palco do Salão de Atos Argemiro Jacob Brum, no Campus Ijuí. A Universidade recebe o Concerto Internacional do Quinteto da Universidade da Georgia (EUA), que traz a apresentação de professores de Violino, Viola, Violoncelo e Piano para o Recital com os Quintetos de Brahms e Schumann.

O Quinteto é formado por professores da University of Georgia que são: Levon Ambartsumian, violino, Shakhida Azimkhodjaeva, violino, David Starkweather, cello e Evgeny Rivkin, piano e o brasileiro Rogério Nunes, professor da Southwestern Adventist University que toca viola.

O Concerto Internacional tem o apoio da Prefeitura Municipal de Ijuí, Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Turismo de Ijuí, e Fecomércio/RS Sesc.


"Se Educação de qualidade é apenas para alguns, teremos cada vez mais injustiças sociais"

Attico Chassot, professor, pesquisador e escritor é um dos autores que publicam pela Editora Unijuí. Uma das obras em circulação, intitulada “Para que (m) é útil o ensino?”, trata-se de uma provocação, nas palavras do próprio autor, observando que a obra procura trazer alternativas para um ensino mais útil na busca da cidadania. A Universidade lançou, também, a obra “Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação” mais recentemente. Chassot concedeu entrevista para o site da Associação Brasileira de Editoras Universitárias (ABEU) em que comenta as aspectos das suas obras. Confira a seguir:

                   

- O seu livro publicado pela Editora Unijuí busca apresentar alternativas de ensino que sejam estimulantes para alunos e proveitosas para professores, de modo a criar um ambiente educacional mais produtivo para todos. Mas no título sua obra traz uma espécie de provocação: "Para que(m) é útil o ensino?". Poderia comentar sobre a escolha dessa pergunta diante dos temas abordados?

Por primeiro parece oportuno referir que Para que(m) é útil o ensino? (1995, 1ed) é um dos meus seis livros ora em circulação. Honro-me em destacar que destes, quatro são de editoras universitárias. Este livro foi tecido com excertos de minha tese de doutorado na Ufrgs, em 1994, Para que(m) é útil ensino de Química? Esta é uma quarta edição ampliada. Quase um quarto de século pode parecer muito tempo, especialmente se nos dermos conta que entre nós a gênese dos estudos no ensino das Ciências é da última década do Século 20. Os livros envelhecem (ou, talvez, maturam) com velocidades muito diferenciadas. Mesmo podendo ser colocado em suspeição, ouso afirmar que este livro é ainda atual.

Está bem-posta a afirmação de que o título traz uma espécie de provocação. Não foi confortável constatar, depois de já ter sido professor há mais de três décadas, que a maioria do que se ensinava acerca da Química na Educação Básica era inútil ou não tinha serventia. Este livro traz alternativas para um ensino mais útil na busca da cidadania. 

- Hoje, se perguntarmos a qualquer cidadão ou representante político estes dirão que a educação é certamente uma área de suma importância para a formação de uma sociedade mais igualitária, desenvolvida e digna. Este discurso é um típico lugar-comum dito pelas pessoas: a educação é algo positivo para o crescimento de um país e ninguém nega este fato. No entanto, por que continuamos a ter problemas crônicos na educação brasileira, na infraestrutura de escolas e na condução de pesquisas mesmo no Ensino Superior? Há uma hipocrisia na forma com que tratamos a educação?

É quase um senso comum que a Educação é muito importante para a construção digna de uma sociedade mais justa. Provavelmente há consenso nisso. Mas, lamentavelmente isso é uma utopia. Hoje, com a Educação transformada em mercadoria –- e uma mercadoria muito bem valorizada e muito apetecível ao mercado –- ela promove exatamente o contrário: um mundo mais injusto. Se Educação de qualidade é apenas para alguns, teremos cada vez mais injustiças sociais. Hoje parece mais atual a afirmação que coloquei na portada do sexto capítulo: A (re)produção do conhecimento químico: Se a educação que os ricos inventaram ajudasse o povo de verdade, os ricos não dariam dessa educação pra gente (Frase que recolhi afixada em um cartaz, na Fundep/DER, em Braga, RS).

- Por fim, gostaríamos de saber o que ainda o impele a ser um professor tão atuante até hoje, mesmo com mais de 50 anos lecionando e com presença em diversas instituições de ensino

Vou tentar trazer respostas a esta pergunta –- que tem sido muito recorrente ao professor que no próximo ano (2018) se fará octogenário –- em duas dimensões. Numa sou o receptor das ações e em outra sou o doador.

Tenho dito (e ainda escrevi recentemente em mestrechassot.blogspot.com) que há ações –- como estar a quase cada semana em estado diferente do Brasil dando palestras –- que tonificam ou revitalizam meu ser professor. Metaforicamente é a dopamina que preciso para potencializar necessidades a um pleno funcionamento de meu cérebro. Envolvo-me há mais de cinco anos na REAMEC (Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática) em um (ex)(in)tenso voluntariado que inclui ministração de seminários nos estados amazônicos, presença em atividades docentes e orientação de teses doutorais. As semanas que não tenho viagem sinto uma abstinência ‘dessa dopamina’.

A segunda dimensão à resposta desta pergunta está referida ao contexto onde está inserta esta entrevista: Associação Brasileira das Editoras Universitárias. Tenho brincado que se um dos critérios para um bom lugar no paraíso (que parafraseando Gaston Bachelard, deve ser uma imensa biblioteca) for o número de livros transportados, eu só perco para livreiros. Tenho orgulho de eu já ter disseminado livros em cada uma das 28 unidades da federação. Sinto-me um mascate levando sempre uma mala de livros. Posso dizer que para centenas de jovens brasileiros eu oportunizei terem um primeiro livro autografado. Não é sem a minha contribuição física que A Ciência é masculina? É, sim senhora! (Editora Unisinos) chegou a 8ª edição em 2017 ou que Alfabetização científica: questões e desafios para educação (Editora Unijuí) terá seu relançamento em Belém em junho de 2018. Devo dizer que de todos os livros que escrevi este é o meu preferido. Talvez porque desde a primeira edição, em 2000 os direitos autorais de todas edições são destinados ao Departamento de Educação do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST).

Estas são as duas dimensões: numa sou o receptor porque o meu ser professor é revitalizado pelas minhas ações e na outra sou o doador, pois com o semear livros ensejo que meus leitores se envolvam na construção de um mundo mais justo.

Mais sobre o autor

Foi professor na Educação Básica em diversas Escolas (Jacob Renner, em Montenegro; São José e Pedro Schneider em São Leopoldo; Concórdia, Israelita Brasileiro e Júlio de Castilhos em Porto Alegre) cursos pré vestibulares (IPV, Arquimedes, CAFDR) e de Universidades como a PUC-RS, FAPA, UFRGS (coordenador do Curso de Química e diretor do Instituto de Química) ULBRA, UNISINOS (Coordenador do Mestrado e Doutorado em Educação; do Centro Universitário La Salle, em Canoas; do Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) no Campus de Frederico Westphalen e do Mestrado Profissional de Reabilitação e Inclusão do Centro Universitário Metodista – IPA. Foi professor visitante na Aalborg Universitete na Dinamarca. É Orientador de doutorado na REAMEC - Rede Amazônica Ensino de Ciência.

Confira as obras no site da Editora Unijuí.


"Jantar com Beatriz ” e “Marley & Eu” serão exibidos no Museu

             

O Museu Antropológico Diretor Pestana – MADP e a Associação Ijuiense de Proteção ao Ambiente Natural - AIPAN, com o apoio do Sinpro Noroeste e o SindiComerciários Ijuí promovem, durante todo o ano, o CINE AIPAN, com a exibição de filmes de temática socioambiental. Os filmes são exibidos, gratuitamente, às 19h30min, no Auditório do Museu. 

Confira os filmes que serão exibidos em junho de 2018: 

             

06 /06/2018 (quarta-feira) – Jantar com Beatriz: Beatriz, uma imigrante de uma cidade pobre no México, tem aproveitado sua bondade inata para construir uma carreira como um profissional de saúde. Doug Strutt é um empresário desleal que se tornou bilionário. Quando esses dois opostos se encontram em um jantar, seus mundos colidem e eles jamais serão os mesmos.

Tempo de duração: 83 min 

             

08/06/2018 (sexta-feira) - Marley & Eu

Recém-casados, John e Jenny Grogan compram sua primeira casa e adotam Marley, um adorável filhote de labrador amarelo. Marley cresce rapidamente e se torna bastante travesso. Ainda assim, mesmo enquanto ele está destruindo a mobília e não obedece, ele sempre consegue alegrar John, Jenny e sua crescente família.

Tempo de duração: 115min 

Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP fica na Rua Germano Gressler, 96, Bairro São Geraldo (ao lado da Sede Acadêmica da UNIJUÍ). Mais informações: telefone (55) 3332-0257 / e-mail madp@unijui.edu.br.


Mais de 200 anos de história no palco com a Orquestra da Georgia

O Concerto Internacional do Quinteto da Orquestra da Georgia, que acontece no próximo domingo, 10, às 19h30min no Salão de Atos Argemiro Jacob Brum da Unijuí, contará com um instrumento secular no palco. Trata-se de um piano adquirido pela família Busanello, de Ijuí, em meados de 1918.

Luis Pedro Busanello, morador de Santa Rosa, ouviu falar naquela época que um senhor de Porto Alegre tinha um piano de fabricação alemã para vender. Luis então viajou até a capital do estado e adquiriu o instrumento pelo preço de 1 conto de réis (cerca de 100 mil reais).

A aquisição foi tão bem aceita na família que ninguém mais quis se desfazer do instrumento. O som suave do piano de cordas, feito de madeira e cordas de cobre, encantava a todos. Moradores de cidades vizinhas podiam ouvir de longe o piano. Hoje, com a poluição sonora, não é mais possível.

Foi assim por muitos anos até Luis Pedro Busanello falecer e o piano ser adquirido pelo seu médico, como forma de pagamento. Não demorou muito e o piano logo voltou para a família por um valor simbólico. Desde então, o instrumento raro, com mais de 200 anos, está na família Busanello, segundo André, um dos herdeiros da relíquia.

O piano ganhou um manuscrito para contar sua história e, no dia 10 de junho, fará parte do Concerto Internacional da Orquestra da Georgia. Com a necessidade de um piano para a apresentação da Orquestra, esse foi o único encontrado em Ijuí em perfeito estado de conservação, conforme constatou Euclair da Silva Moreira, técnico afinador de pianos, responsável pela afinação do instrumento musical.

O Quinteto da Orquestra da Georgia, formado por um Quarteto de Cordas mais piano, é composto por professores da University of Georgia (UGA) e um professor da Southwestern Adventist University, Rogério Nunes, único brasileiro do grupo.

Após a apresentação, o piano ficará em exposição no Museu Antropológico Diretor Pestana. Os ingressos para o Concerto estão disponíveis nos Caixas da Unijuí, nos quatro campi, Pano Leve, Literatu’s e Kika Moda Íntima, a partir de R$ 20,00. Outras informações estão disponíveis no e-mail: cultura@unijui.edu.br ou (55) 3332-0334.

O Concerto Internacional tem o apoio da Prefeitura de Ijuí, Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Turismo de Ijuí, e Fecomércio/RS Sesc.

 


Entardecer Cultural será realizado nesta quarta-feira no Campus Ijuí

                 

O Entardecer Cultural é um momento preparado para expressões culturais, de música e arte dentro da Universidade. Nesta quarta-feira, dia 23 de maio, integrantes do Coral Unijuí vão realizar apresentações, marcando o Entardecer Cultural, no prédio da Biblioteca Mario Osorio Marques, no Campus Ijuí, às 18h30. 

A apresentação musical contará com duetos, trios e quartetos com música a capella, e com acompanhamento instrumental de variados gêneros musicais nas vozes de  Alisson Matuzalém Berno Frós, Luciane Zanchi Horn Braz, André Braz, Ezequiel B. Teichmann, Bianca Alexsandra T. P. Teichmann, Marcelo Wuttig Friske, Mariana Woermann Rick Friske, Rafael Diel Teixeira com a coordenação da Regente do Coral Unijuí, Helena Sala.


Tertúlia Universitária quer descobrir talentos que expressem o legado da cultura gaúcha

                     

Um evento que já está se tornando tradição e que veio para marcar o 20 de setembro e seus simbolismos na Unijuí, a Tertúlia Universitária, em 2018, está selecionando talentos para o evento. Quem possui vínculo institucional e tem talento de sobra para realizar uma performance artística pode participar da seleção e se apresentar para o público. Neste ano a Tertúlia Universitária será realizada durante o domingo no campus, dia 2 de setembro. 

Subirão ao palco da "3ª Tertúlia Universitária: descobrindo talentos" 15 (quinze); expressões/performances artísticas, selecionadas a partir de triagem realizada pela banca organizadora. O evento será transmitido ao vivo pela UNIJUÍ FM. 

Os objetivos do evento são de promover um evento artístico e cultural por meio de um intercâmbio universitário entre professores, estudantes e técnicos administrativos e de apoio da Instituição a fim de revelar talentos artísticos buscando registar, preservar e expressar o legado da cultura gaúcha. 

Quem pode participar da seleção? 

Professores, técnicos-administrativos e de apoio e estudantes dos 4 Campi da Unijuí; *somente o artista/intérprete principal deverá ter vínculo, os demais integrantes não é necessário possuir vínculo. No caso de solos, duetos e trios, estes deverão possuir vínculo. 

Quais expressões artísticas terão espaço? 

Dança (tradicional gaúcha);

Interpretação Vocal;

Música Instrumental;

Trova;

Declamação (Poesia Regional Gaúcha). 

Até quando é possível se inscrever?

Até o dia 31 de julho, pelo Portal da Unijuí, na Página do evento Tertúlia Universitária: descobrindo talentos.   

A organização é da Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, através do Coral Unijuí, com apoio da Unijuí FM e Coordenadoria de Marketing. Dúvidas e informações adicionais pelo cultura@unijui.edu.br ou pelo telefone 3332-0346 ou ramal 2042.

Confira algumas apresentações da edição 2017

                        

                     

                       

 

                      

 

 


4º Cine Rock de Três Passos marcará o Mês do Rock

No Mês do Rock, em julho, a cidade de Três Passos recebe o 4º Cine Rock, um festival de Rock no Cinema. O evento acontece no dia 28 de julho no Cine Teatro Globo e a Unijuí é apoiadora do evento.

Com o objetivo de promover espaços para novos talentos musicais e bandas, o 4º Cine Rock terá início às 17h e término às 5h. A expectativa é reunir mais de 20 bandas e um grande público.

De acordo com o coordenador geral do evento, Tiago Zagonel, a parceria entre Cine Rock e Unijuí foi muito propositiva desde as primeiras edições. “A Unijuí foi parceria, ela entendeu a proposta do evento e a partir daí viabilizou o evento”, comenta.

As inscrições podem ser feitas até o dia 15 de junho por meio do preenchimento de uma ficha. Elas podem ser solicitadas pelo e-mail cinerocktp@hotmail.com. O Festival será gravado em Full HD e transmitido ao vivo pelo Youtube no canal Cine Globo Cinemas. Outras informações na página do Festival.


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