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Talento da Casa: Gabriel Oliveira, estudante de Engenharia Mecânica

Os estudantes da Unijuí estão se aprimorando para exercer as profissões que escolheram, mas além da sala de aula, muitos deles possuem diversos talentos como a música, a dança e até mesmo a culinária. Você confere os talentos dos nossos estudantes na série “Talentos da Casa”. 

Quem abre esta série é o estudante Gabriel Oliveira, do curso de Engenharia Mecânica. Gabriel possui diversos talentos, ele não fica parado e já foi do esporte ao teatro, explorando suas habilidades. Confira o relato do artista!

“Posso dizer basicamente que meu talento é buscar coisas novas dentro da cultura e do esporte, já atuei pelo Grupo de Teatro da Unijuí, cantei e fui baixista do Coral Unijuí, joguei futebol americano pelo Ijuí Drones e Chapecó Badgers e, no momento, priorizo minhas habilidades para a música. Toco contrabaixo em duas bandas, composta pelos mesmos membros: na Turnbulls, fazemos um tributo à banda Metallica, e na Los Ganados, abrangemos o rock gaúcho, o punk, o blues, além de fazer um som autoral. Estamos todos ansiosos, desejando que essa pandemia passe logo para que possamos colocar o pé na estrada e levar boa música aos nossos amigos”!


Parabéns, estudantes!

Nesta data, 11 de agosto, é comemorado o Dia do Estudante. Para Unijuí, uma das datas mais importantes do calendário, que celebra uma das grandes razões de ser da Universidade. E a data foi justamente criada para celebrar a autorização do primeiro curso superior no Brasil, ainda no ano de 1827. 

Nesta data especial, a Reitora, Cátia Nehring, deixa uma mensagem para todos os estudantes Unijuí:

“Gostaria de parabenizar todos os estudantes da Unijuí, que em um contexto de pandemia mundial decidem estudar mostrando que se importam com o mundo. A educação transforma as pessoas e estas transformam o mundo. Parabéns por acreditarem no poder da educação!”

Promo

Para celebrar ainda mais este dia, a Unijuí preparou uma promoção especial aos estudantes dos quatro Campi: ijuí, Santa Rosa, Panambi e Três Passos, com cupons de descontos em cantinas e também para pedidos pelo aplicativo Ai que Fome. Confira mais detalhes:

             


“No último semestre tive a oportunidade de realizar um período de intercâmbio...e por aqui estou até hoje!”

A Unijuí é uma Universidade completa, que oferece aos estudantes ensino, pesquisa, extensão e cultura, além de possibilitar a ampliação de horizontes por meio de intercâmbios com instituições de vários países, sendo uma Instituição que desenvolve a internacionalização. Conheça o relato da egressa Carina Talice Stübe Herman de Sousa, que foi para Portugal realizar intercâmbio no último ano de Graduação e mudou completamente a vida:



“Concluí o curso de Farmácia na Unijuí em abril de 2013. No último semestre tive a oportunidade de realizar um período de intercâmbio na Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP) e por aqui estou até hoje!

De fato, a proximidade cultural, a facilidade da língua e principalmente a hospitalidade e simpatia dos portugueses tornaram o Porto um lar. O período de intercâmbio foi uma experiência extremamente enriquecedora a nível profissional, mas especialmente pessoal. Foi a primeira vez que saí para além das fronteiras brasileiras, o que me permitiu sair também da zona de conforto, conhecer novas culturas, ampliar meus horizontes e principalmente aprender a me adaptar. Tive a oportunidade de conhecer alguns países da Europa e da África, mas foi por Portugal que me apaixonei.

Apesar de ter uma área territorial menor que o Estado do Rio Grande do Sul, é um país com uma cultura riquíssima, variadas paisagens e um povo incrível e cordial.  A culinária é espetacular de Norte a Sul, passando pelas Ilhas. As grandes cidades como Porto e Lisboa são de uma beleza histórica incrível. Porém, foi o interior de Portugal e a Ilha da Madeira que me surpreenderam pela suas belezas naturais.


Essa experiência do intercâmbio foi tão positiva, que em setembro de 2013, após a formatura, ingressei no Mestrado em Oncologia Clínica, pelo Instituto Português de Oncologia do Porto. Atualmente estou na fase final do Doutoramento em Farmacologia e Toxicologia Experimentais e Clínicas na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, desenvolvo minha pesquisa no Departamento de Farmacologia e Neurobiologia do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar do Porto (ICBAS-UP). Sinto-me realizada profissionalmente como farmacêutica por poder contribuir na pesquisa de novas ferramentas farmacológicas no tratamento da dor crônica.

A nível pessoal, tive a felicidade de conhecer o meu marido e encontrei nele um companheiro de chimarrão, amante de churrasco e Vinho do Porto! Desde 2017 temos mais um integrante na família, o Luís Henrique, nosso filho Luso-Brasileiro e/ou Gaúcho-Madeirense, que fala com sotaque português com o pai e brasileiro com a mãe!

Sou muito grata à Unijuí e aos professores do curso de Farmácia pela minha formação acadêmica, em especial a professora Angélica Moreira, que foi minha mentora e grande incentivadora na realização do intercâmbio, lá em 2012. Deste-me a oportunidade da minha vida. Muito Obrigada!"

Carina Talice Stübe Herman de Sousa


"Decidi ficar e esperar": um relato de intercâmbio durante a pandemia da covid-19

Confira o relato da estudante Alana Zanfra, do curso de Farmácia da Unijuí

Cheguei em Portugal, na cidade do Porto, no dia 11 de fevereiro de 2020. Foi uma chegada intensa, conheci muitas pessoas novas, lugares maravilhosos, me encantei por cada pedacinho que cruzei. Conheci a faculdade de Farmácia, que tem uma estrutura enorme, equipamentos de ponta para pesquisa. Conheci também os meus professores orientadores do estágio e todas as pessoas que trabalham nos laboratórios. Tudo encaixou perfeitamente e iniciei os trabalhos juntamente com os passeios pela cidade, até que no dia 07 de março tudo foi interrompido com a notícia de que a faculdade seria fechada por tempo indeterminado. Um aluno do curso tinha sido testado positivo para a covid-19. Foi o primeiro local a ser fechado e uma semana depois todas as universidades e escolas da cidade estavam de portas fechadas. Diferentemente dos outros que poderiam ter aulas online, o meu estágio precisava ser presencial, pois estava fazendo uma formulação em laboratório e os seus respectivos testes.

Era o início da quarentena no país e todos estavam muito perdidos. A orientação dos meus professores foi a seguinte: a faculdade não abriria tão cedo e eu poderia ficar à vontade se quisesse desistir e voltar, mas se permanecesse poderia fazer pesquisas e desenvolver um trabalho inicialmente teórico sobre o tema e assim que possível, retomar às práticas. O pior de tudo isso era não saber o que ia acontecer, se eu iria poder viver a experiência para a qual viajei ou se voltaria só com aquele pouquinho. Decidi ficar e esperar.

Quando a cidade, que antes era muito movimentada, principalmente aos sábados de sol, ficou vazia e triste, foi quando decidimos não sair mais de casa até as coisas regularizarem. No dia 19 de março entramos em estado de emergência, que ficou estabelecido até 02 de maio. Foram 50 dias saindo apenas a cada 15 dias para ir ao supermercado, com cuidados extremos para diminuir as chances de contrair a doença. Senti saudade de tudo o que tinha vivido no primeiro mês, tudo isso com saudade de casa. Um aperto no peito de estar aqui, querer viver essa experiência e não poder fazer absolutamente nada para mudar o que estava afetando o mundo inteiro.

Foram dias pesados e difíceis, sem muitas perspectivas. Tentava, sobretudo, manter a saúde mental. Gradualmente, semana após semana, a partir do dia 02 de maio, alguns locais foram abrindo novamente. Eu pude voltar aos meus lugares favoritos e para a faculdade e então a felicidade e a certeza de que eu fiz a escolha certa em ficar prevaleceram.

A nova normalidade, como eles chamam por aqui, é bem diferente daquela que havia antes. As ordens vão mudando por fases, a cada 15 dias novas atividades são liberadas e a vida lá fora vai voltando pouco a pouco. Existem diversas restrições para fazer qualquer coisa, no entanto, todas elas valem a pena, pois estamos contribuindo com a saúde de todos. O mais importante para aguentar essa jornada foi manter a esperança e equilibrar o sonho de estar aqui com a saúde física e mental. Hoje me sinto mais forte e orgulhosa de mim mesma por ter aguentado este período difícil. Espero que tudo fique bem, tanto aqui quanto no Brasil e que a saúde prevaleça.


Dia da África: reflexões sobre a data!

No dia 25 de maio é comemorado o Dia da África. Foi nesta data, em 1963, que se criou a Organização de Unidade Africana (OUA), na Etiópia, com o objetivo de defender e emancipar o continente africano. Em 1972, a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu o dia 25 de maio como o Dia da África ou o Dia da Libertação da África. Em 2002 a OUA foi substituída pela União Africana, mas a celebração da data manteve-se. É neste dia que se recorda a luta pela independência do continente africano, contra a colonização europeia e contra o regime do Apartheid, assim como simboliza o desejo de um continente mais unido, organizado, desenvolvido e livre.

A Unijuí, no decorrer de sua trajetória, sempre foi uma universidade aberta para o mundo e, nesse sentido, tem recebido e formado estudantes de diversos países africanos. Muitos deles vieram para a Universidade através de programas do governo federal, outros através de editais da Unijuí para estrangeiros ou, ainda, por meio de acordos de cooperação. Os estudantes estrangeiros recebem orientações e suporte para a sua vinda para a Unijuí por meio do Escritório de Relações Internacionais, que os acompanha também durante a trajetória acadêmica. Para a universidade, é importante acolher estudantes de diferentes países e apoiá-los no desenvolvimento científico e profissional. Os perfis culturais distintos, a multiplicidades de olhares sobre diferentes assuntos e a troca de experiências através da interação enriquece significativamente o ambiente acadêmico.

Atualmente a Universidade conta com estudantes do continente africano, vindos da Angola, Benin e Senegal, que escolheram a Unijuí para fazerem a sua formação e compartilhar a sua cultura, conhecimento e experiências. Os estudantes africanos da Unijuí falam sobre a importância do Dia da África, bem como de aspectos econômicos e culturais de seus países:

 

“Em todo o continente, o Dia da África comemora a criação em 1963, em Addis Abeba, Etiópia, da Organização da Unidade Africana (OUA). Cinquenta e sete anos depois, meus pensamentos são direcionados para um esconderijo curado na história, vítima de injustiça e pilhagem. Uma África marcada pela guerra, pelo terrorismo, pelas epidemias, pela seca, fome e desnutrição, mas as esperanças estão direcionadas a essa nova geração, que são vítimas de coragem e que desejam mudar de rumo, de generais e de sistema político materializado por: crescimento e desenvolvimento sustentável. É por isso que vim ao Brasil, como parte de meus estudos superiores, para aprofundar meus conhecimentos e ser um futuro participante importante na transformação da África (se Deus quiser), porque além das diferenças econômicas, a África tem muito a aprender do ponto de vista de seu processo evolutivo e de sua visão atual da economia em relação ao contexto da globalização.” Mamadou Boye Diallo, do Senegal, estudante do Mestrado Sistemas Ambientais e Sustentabilidade da Unijuí.

 

“Desde 1963, os fundadores da "Organização da Unidade Africana", que se tornou "União Africana", escolheram a data de 25 de maio para comemorar o "Dia Mundial da África". Este dia é comemorado em todo o continente e visa promover a unidade, a integração, a solidariedade e a coesão, bem como a cooperação entre os povos da África, como forma de promover de maneira sustentável a interconexão entre esses países. Benin, país da África Ocidental, figura emblemática de paz, unidade e coesão na sub-região, aproveitou em cada 25 de maio a oportunidade para lembrar através de diferentes atividades e comunicações desenvolvidas por lideranças, a necessidade e a urgência de continuar fortalecendo constantemente a unidade e a solidariedade dos Estados por uma África integrada, próspera e pacífica.” Marcel Metogbe, do Benin, estudante do Mestrado em Desenvolvimento Regional da Unijuí.

“O Senegal, na África Ocidental, designa as práticas culturais observáveis ​​de seus 15.000.000 habitantes. Das aldeias mais isoladas aos lugares da moda de Dakar, a capital, a cultura senegalesa é caracterizada pelo gosto por esportes tradicionais, música, dança, roupas, o trabalho criativo e engenhoso de qualquer material disponível, simpatia e refeições e festas. O Senegal, país africano colonizado pela França, usa o francês como idioma oficial. É a linguagem usada na administração, nos negócios e na educação. Em algumas cidades e vilarejos remotos, o francês é menos usado. Wolof é o dialeto mais utilizado (80% dos senegaleses entendem Wolof). Os grupos étnicos mais representativos no Senegal são os Wolof, os Fulani, os Sereres e os Diolas, principalmente em Casamance, no sul do país. Vários idiomas locais têm o status de idiomas nacionais. A maioria dos senegaleses são muçulmanos.  No Senegal, temos  feriados e celebrações como o Tabaski e o korite. Por exemplo, Tabaski é uma celebração que temos que passar junto com a família. A propósito, a família continua sendo o principal fator que une os senegaleses, pois na família os cidadãos senegaleses vivem em perfeita harmonia, apesar de todas as dificuldades econômicas que o país encontra. Em uma família tradicional senegalesa, várias gerações vivem sob o mesmo teto: o chefe da família (pai ), na maioria dos casos é polígamo e, portanto, suas esposas e filhos também às vezes são tias, primos, tios e, muitas vezes, avós.  Os membros da família obedecem e cumprem as regras estabelecidas pelo pai.  A música e a dança sempre pontuaram a vida cotidiana dos senegaleses com grande diversidade, de acordo com regiões e etnias.  Elas se manifestam durante cerimônias familiares (casamentos, batismos, funerais), sessões de entretenimento e lazer noturno e, também, durante as principais celebrações de iniciação.  A partir deste mosaico de ritmos, o mbalax se estabeleceu em todo o território e ressoa através das fronteiras como sinônimo de música senegalesa.  Esse tipo de música percussiva pertencente ao grupo étnico Wolof é orquestrado em torno do sabar (nome do instrumento, da dança e da música), mas não se limita somente a ele.” Aissatou Diouf, do Senegal, estudante de Agronomia na Unijuí.

“No dia 25 de maio, Dia Internacional da África, a sociedade civil africana, afrodescendentes, artistas, líderes e ativistas reunidos pelo projeto WAN (Worldwide Afro Network), estão se mobilizando para lutar contra as consequências sociais e de saúde da pandemia de  coronavírus. A celebração deste dia do Dia Internacional da África ocorre nas mídias sociais, usando hashtags. A celebração encerra com um show 2.0, no qual participam artistas africanos de renome, incluindo os malianos Oumou Sangaré e Cheikh Tidiane Seck. Participam do evento também o senegalês Youssou N'Dour e Baaba Maal, o marfinense Tiken Jah Fakoly, o nigeriano Wizkid, o congolês (República Democrática do Congo) Hiro e Fally Ipupa e a franco-Martinica Jocelyne Béroard, entre outros. Todos os atores deste evento estabelecem os objetivos de aumentar a conscientização sobre os riscos de infecção, iniciar uma reflexão coletiva sobre a África pós-crise e apoiar os cidadãos na construção de uma nova África.” Amath Ndao, do Senegal, estudante de Agronomia na Unijuí.

O Dia da África (anteriormente chamado Dia da Liberdade de África e Dia da Libertação de África) é a comemoração anual da fundação da Organização da Unidade Africana (OUA), hoje conhecida como União Africana, a 25 de Maio de 1963. É comemorado em vários países do continente africano, assim como em todo o mundo.
O dia que os nossos verdadeiros lideres e Heróis Africano se Juntaram para defender Africa. Nessa Reunião de Debateu a Possibilidade de Africa ser um continente que não dependa mais da Europa para comer, e que os recursos naturas de Africa fossem utilizado para o bem do Povo africano. Depois desse Reunião todos que os lideres Africano na imagem sofrerem golpe de estado, e muito deles foram assassinado pelos europeus. Nossos Heróis vocês serão sempre lembrados: Kwame Nkrumah (ghana),Haile Selassie (Etiópia), Sylvanus Epiphanio Olympio (togo), Pashe (Egito), Patrice Lumumba (RDC), entre outros. - Job Malanga, da Angola, estudante de Ciências Contábeis.

 


Fique em casa: dicas de livros e filmes para conferir!

Muitas pessoas que enfrentavam dias cheios de trabalhos, estudos e compromissos diversos, tiveram suas rotinas interrompidas pelo isolamento social, orientado pelo Ministério da Saúde, como forma de prevenção ao Covid-19. A partir disso, a Unijuí separou algumas dicas culturais e de lazer para preencher os dias de reclusão. Confira: 

FILMES:

- Sociedade dos poetas mortos


Dirigido por Peter Weir, o filme retrata a história do novo professor de Inglês John Keating, que é inserido em uma escola preparatória de meninos conhecida por suas antigas tradições e alto padrão. Ele usa métodos pouco ortodoxos para ensinar seus alunos, que enfrentam enormes pressões de seus pais e da escola. Com a ajuda de Keating, os alunos aprendem a serem menos tímidos, seguir seus sonhos e aproveitar cada dia. Disponível na Netflix.

- A teoria de tudo


Dirigido por James Marsh, o filme retrata a história de Stephen Hawking, o astrofísico que realizou descobertas relevantes para o mundo da ciência, inclusive relacionadas ao tempo. Também retrata seu romance com Jane Wilde, uma estudante de Cambridge que viria a se tornar sua esposa. Aos 21 anos de idade, Hawking descobriu que sofria de uma doença motora degenerativa, mas isso não o impediu de se tornar um dos maiores cientistas da atualidade. Disponível na Netflix.

- Gênio Indomável


Dirigido por Gus Van Sant, o filme fala sobre um rapaz chamado Will, que possui um grande talento para a matemática, mas trabalha como faxineiro em uma famosa universidade. O psicólogo Sean Maguire o ajuda a formar sua identidade e lidar com as emoções, direcionando-o na vida. Disponível na Netflix.

- A procura da felicidade


Dirigido por Gabriele Muccino, o filme conta a história de Chris, que enfrenta sérios problemas financeiros e Linda, sua esposa, que decide ir embora. Chris se torna pai solteiro e precisa cuidar de Christopher, seu filho de 5 anos. Dessa forma, Chris tenta usar sua habilidade como vendedor para conseguir um emprego melhor, mas só consegue um estágio não remunerado. Seus problemas financeiros não podem esperar uma promoção e eles acabam despejados. Chris e Christopher passam a dormir em abrigos ou onde quer que consigam um refúgio, mantendo a esperança de que dias melhores virão. Disponível na Netflix.

- Viver duas vezes


Dirigido por Maria Ripoll, "Viver duas vezes" retrata a história de um homem chamado Emílio, professor de matemática em uma universidade, que é diagnosticado com Alzheimer. No auge de sua doença, Emílio e sua família decidem ir de atrás do seu amor de infância. Disponível na Netflix.

A Netflix disponibiliza também, em sua tela inicial, o TOP 10, de acordo com os filmes mais assistidos no Brasil. A ordem em que os conteúdos aparecem varia de acordo com o histórico de visualização do usuário, mudando diariamente conforme a audiência que os filmes recebem.

LIVROS: 

- O sol é para todos


Autoria de Harper Lee, "O sol nasce para todos" é um livro emblemático sobre racismo e injustiça: a história de um advogado que defende um homem negro acusado de estuprar uma mulher branca nos Estados Unidos dos anos 1930, narrado por Scout, filha do advogado.

Rápido e Devagar duas formas de pensar


O autor Daniel Kahneman transforma a leitura em uma viagem pela mente humana e explica as duas formas de pensar: uma é rápida, intuitiva e emocional; a outra, mais lenta, deliberativa e lógica. Expondo as capacidades extraordinárias e os defeitos e vícios do pensamento rápido e revela a influência das impressões intuitivas nas nossas decisões.

Em busca de sentido: Um psicólogo no campo de concentração


Neste livro, Viktor Frankl, fundador da logoterapia, mostra como foi a sua experiência em busca do sentido da vida num campo de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. Numa segunda parte, Viktor apresenta os conceitos básicos da logoterapia.

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Além destas dicas, a reclusão é uma boa oportunidade para passar o tempo em família e resgatar os jogos de tabuleiro que foram ofuscados pelas tecnologias, tais como o xadrez, dama, devagar, banco imobiliário, imagem e ação, jogo da vida e dominó. Assim como os baralhos de cartas que oferecem diversas formas de entretenimento, como truco, canastra, buraco, uno e pôquer.

Ainda assim, para aqueles que não possuem os tabuleiros e baralhos necessários para os jogos citados, existem diversas opções destes mesmos jogos, em aplicativos para Android e IOS, que permitem a interação de várias pessoas a partir de diferentes dispositivos, de forma online. Confira:

Gartic: aplicativo em que um dos jogadores desenha e o restante deve adivinhar do que se trata o desenho. A cada acerto os jogadores vão pontuando, quem pontua mais, vence.

Uno: funciona com as mesmas regas do jogo de cartas, mas de forma online.

Agar.io: os jogadores controlam uma pequena “célula”. O objetivo desta célula é absorver outros usuários e itens espalhados pelo jogo para se tornar cada vez maior, aumentando a sua pontuação.

8 ball pool: funciona como uma partida de sinuca, você pode desafiar os seus amigos nos mais variados graus de dificuldades e prêmios.








 
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