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Você Tá Ligado?

Agora acabou aquela velha desculpa de que ninguém liga para o que você pensa. Se você estiver ligado, independente do curso que faz, você terá a sua chance. Está no ar o Blog Tá Ligado. Seu universo está todo aqui, do formal ao informal. Desde a balada que você vai no final de semana (que começa na quarta-feira), até o projeto que você perde os cabelos para desenvolver dentro da Universidade. Enfim, tudo, direta ou indiretamente, está aqui.

Melhor que isso é saber que agora você será um parceiro na hora de pautar as notícias do Blog. Aliás, não só pautar, mas comentar as que você leu e mostrar para todos a sua opinião. Se isso não for suficiente para você se ligar, ainda existe mais um motivo que talvez te interesse. O “Blog Tá Ligado” vai oferecer prêmios para você. E não é sorteio não! Perguntas serão postadas a qualquer momento e se você for esperto e estiver ligado vai levar o prêmio. Então a partir de agora é só ficar de olho, Tá Ligado?



Pesquisa na graduação, sucesso na profissão





Desenvolver uma bebida láctea a base de soja com a utilização de bactérias probióticas, foi o objetivo de um projeto de pesquisa que, em 2006, iniciou suas análises e experiências no Núcleo de Alimentos da UNIJUÍ – Campus Santa Rosa. O projeto foi a base para o egresso do Curso de Química Industrial de Alimentos, Cristiano Augusto Ballus, ingressar imediatamente em um Mestrado reconhecido no País.
A pesquisa
O projeto que levou o título “Aprimoramento de tecnologias para elaboração de produtos derivados de soja e leite com probióticos”, coordenado pela professora Ângela Fiorentini, do Departamento de Biologia e Química (DBQ), teve o apoio financeiro da Fundação de Amparo a Pesquisa do Rio Grande do Sul (Fapergs). Durante um ano e meio a coordenadora, os professores colaboradores, Vera Maria Klajn (UNIJUÍ) e Márcio Ferraz Cunha (Universidade de Uberlândia), um aluno bolsista e outros quatro voluntários, testaram diferentes bactérias para saber qual proporcionava melhor sabor, textura, aroma e viscosidade a bebida; realizaram análises microbiológicas para contagem de bactérias e análises físico-químicas nos produtos, para determinação do ph, acidez e demais parâmetros de qualidade.
A pesquisa permitiu o desenvolvimento de uma bebida saborosa e nutritiva, utilizando as bactérias probióticas – que agem na fermentação do produto e permanecem vivas até o seu consumo, trazendo benefícios a saúde dos consumidores – mais adequadas e um produto disponível na região em grande quantidade, que é a soja.
Mas em que sentido a pesquisa pode contribuir para o crescimento do aluno? Segundo a professora Ângela, a pesquisa permite uma interação de conhecimentos de diversas áreas. “Na nossa pesquisa integrávamos química, física, biologia e muitos outros conhecimentos”, diz ela. Devido a estes aspectos a participação dos alunos é muito importante e enriquecedora. “Na pesquisa os alunos têm conhecimentos de várias áreas, além disso, tem alunos que tem afinidade maior com uma linha e outros, com outras. Isso enriquece o trabalho”, ressalta. “Para desenvolver um trabalho de pesquisa precisamos ler muito, buscar referencias para nossas pesquisas em trabalhos científicos já realizados. É também uma forma de colocar em prática o que aprendemos em sala de aula”, reforça Cristiano, bolsista do Projeto.
Desafios
“Diferente do que na sala de aula, onde recebemos tudo pronto, na pesquisa enfrentamos muitos problemas e dificuldades, para os quais que precisamos encontrar soluções”, ressalta Cristiano. Na pesquisa muitos testes que foram realizados não deram certo, o que os instigava a procurar novos conhecimentos para resolvê-los. Para encontrar soluções a estes problemas foi fundamental a interação e o contato com pesquisadores e profissionais de outras instituições. Um dos espaços onde esta interação acontece é nos Congressos e eventos da área.
Currículo: da Graduação ao Mestrado
Para os professores e a Universidade, a prática da pesquisa é uma exigência do Ministério de Educação, já para os alunos é a oportunidade de inserir no currículo, ainda mesmo na graduação, uma experiência na área científica. Para Cristiano, essa experiência e o conhecimento adquirido abriram portas para sua inserção, em 1º lugar, na seleção do Mestrado em Ciência de Alimentos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), São Paulo. “Com a pesquisa estava sempre atualizando conhecimentos com todas as áreas. Por isso, estava afiado para estudar para a prova do mestrado. Muito do que foi pedido na prova aprendi na pesquisa e durante o curso”. O Mestrado em Ciência de Alimentos da Unicamp possui o conceito 7, o mais alto na avaliação do Ministério da Educação.
Participar
Para ser bolsista de pesquisa o acadêmico deve informa-se no seu departamento sobre os projetos em andamento e as vagas disponíveis e inscrever-se para as vagas ofertadas para participar de uma seleção. Os alunos bolsistas recebem um auxilio da entidade financiadora, chamado bolsa de iniciação científica.




Elas foram as melhores

Cerca de dois mil estudantes realizaram, no dia 15 de dezembro de 2007, o Concurso do Vestibular de Verão 2008. A prova foi de redação e três alunas destacaram-se conquistando os primeiros lugares. Conheça quem são estas estudantes, um pouco de sua história e suas expectativas na Universidade.







 
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