Destaques do Mestrado e Doutorado - Unijuí

Educação nas Ciências

Doutoranda participa de eventos na área da Educação nas Ciências na Espanha

Jaqueline Ritter realiza doutorado sanduíche na Universidade Autônoma de Madrid


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Aluna da UNIJUÍ realiza estágio de Doutorado Sanduíche em Portugal

Elisabete Andrade relata seu encontro com o pesquisador Antonio Nóvoa, docente da Universidade de Lisboa


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Integrantes da pós-graduação da UNIJUÍ participam de Seminário de Pesquisa

 

Docentes e alunos do Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências, Mestrado e Doutorado, participaram do IX ANPED SUL – Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul.

O evento teve com o tema: A Pós-Graduação e suas interlocuções com a Educação Básica, realizado no início do mês, na Universidade de Caxias do Sul.

A programação contou com palestras, apresentação de trabalhos pelos docentes pesquisadores, mestrandos e doutorandos, Fórum dos Coordenadores, Fórum das Secretárias e Fórum dos Editores de Periódicos, sendo que em todos os espaços houve a significativa representação do Programa.

“O evento foi de grande relevância, pois além de promover um balanço sobre os rumos da educação, problematizou as concepções, as práticas e as relações sociais da educação, detectando as necessidades e implicações da pesquisa em educação nos diversos programas de pós-graduação da região sul do Brasil, fazendo as interlocuções dos programas com a Educação Básica”, afirma a secretária do mestrado, Carmen Antunes.


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Doutorandos realizam pesquisas na Universidade Autônoma de Madrid

Encontro dos professores-pesquisadores do Brasil/Espanha oportuniza a qualificação das discussões acadêmicas no que se refere à educação


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Ele é o primeiro

 


 

Roque Ismael da Costa Gullich, graduado em Ciências Biológicas, Mestre em Educação nas Ciências é o primeiro Doutor titulado pela UNIJUÍ, no Programa de Mestrado e Doutorado em Educação nas Ciências.

Roque afirma que desde 2003 vem se dedicando a esta pesquisa. “Este é um processo solitário de intensas emoções, mas também se configura num tempo de amadurecer leituras e num tempo proveitoso de desenvolvimento Profissional no processo de leitura e escrita”.

Para quem deseja trilhar os caminhos da vida acadêmica ele deixa o conselho: “Façam um planejamento temporal, financeiro e tentem iniciar aproximações ao tema através de leituras do referencial teórico e busca internacional de artigos e produções (teses) acerca da temática de investigação”.

Para ele, ser o primeiro Doutor a conquistar o título pela UNIJUÍ é um comprometimento com a formação qualificada. “Provavelmente serei o primeiro doutor da casa, formado em 24 meses que foi o tempo que planejei para meu doutoramento. Acredito que estive no tempo e no lugar em que desejei estar para fazer essa formação, especialmente porque na área de Educação em Ciências, a UNIJUÍ conta com pesquisadores reconhecidos nacional e internacionalmente – Dra. Lenir Zanon (professora orientadora), Dra. Maria Cristina Pansera-de-Araújo, Dr. Otavio Maldaner”.


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Intercâmbio

Química na Espanha...

Jaqueline Ritter Pereira, aluna do Mestrado em Educação nas Ciências da UNIJUÍ, realizou intercâmbio na Universidade Autônoma de Madri (UAM), Espanha, nos meses de janeiro e fevereiro de 2010.

O intercâmbio foi possível através do convênio estabelecido entre a Unijuí e a UAM, que tem a professora Drª Helena Callai como tutora na Unijuí, e Clemente Herrero, diretor de Departamento de Didáticas Específicas e tutor do convênio na UAM.

O que guia os programas de ensino de química dos professores na Comunidade Autônoma de Madrid e o que concebem enquanto formação Básica em Química são as questões centrais da minha investigação. Nesse sentido, meu plano de atividades incluiu o estudo desses documentos oficiais; visita aos Institutos, para conversar com os professores, ter acesso aos Programas de Ensino de Química e compará-los com os livros de texto, os documentos oficiais e o desenvolvimento das aulas; e o acompanhamento de aulas na UAM, em classes de formação de professores.

Quanto ao valor e o significado de uma experiência de intercâmbio internacional na formação de um mestrando, posso dizer que vai além da formação acadêmica. A oportunidade de nos inserirmos em outro mundo significa vivenciar a cultura daquele povo, o que nos permite ser menos extremistas diante de nossas crenças e concepções.

Inserir-me no contexto europeu de ensino, além de ampliar as interpretações e ferramentas intelectuais e culturais de minha formação, oportunizou equiparar questões mais amplas de ensino, de concepções teóricas aliadas à necessidade de estabelecer diálogo e comunicação. Logo, uma experiência internacional é altamente enriquecedora, principalmente quando apostamos numa formação acadêmica de professores mais generalistas e com as condições de estabelecer o diálogo com a cultura e com o entorno social.


 

 

 



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