Projeto de Extensão acolhe famílias e acompanha o desenvolvimento de bebês prematuros - Unijuí

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Projeto de Extensão acolhe famílias e acompanha o desenvolvimento de bebês prematuros

O ano de 2021 foi bastante produtivo para a equipe do Projeto de Extensão Prematuros: prevenção, apoio e cuidado da Unijuí. Segundo a coordenadora, professora Amanda Schöffel Sehn, foi possível ter contato com os bebês prematuros e desenvolver as atividades previstas no plano de trabalho. Foi possível realizar a produção de conteúdos para as redes sociais e também promover a I Jornada Interdisciplinar de Prematuridade, transmitida pelo Youtube da Unijuí.

“Inicialmente o projeto tinha o objetivo de realizar visitas domiciliares, mas, devido à pandemia, foi necessário reorganizar nossas ações. Então, estabelecemos contato com o Hospital de Caridade de Ijuí (HCI) e o Hospital Unimed, a fim de identificar os bebês prematuros que nasceram em Ijuí e região”, explicou a professora, lembrando que uma linha de Whatsapp - 55 3332 0211 - foi criada para contatar as famílias dos bebês prematuros, a fim de divulgar os conteúdos sobre prematuridade no formato de vídeo, cartilha e e-flyer, os quais também são compartilhados nas redes sociais. “É por meio do Whatsapp que convidamos as famílias para a avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor do bebê. Essa avaliação é realizada por estudantes de diferentes áreas, como psicologia e fisioterapia, acompanhados de uma professora”, completou Amanda.

O projeto conta com cinco bolsistas e 13 voluntários, de diferentes áreas, como psicologia, fisioterapia, enfermagem, medicina e nutrição. Como lembra a professora, a extensão tende a ser uma experiência importante na formação do acadêmico, à medida em que possibilita o contato com diferentes profissionais e realidades, aproximando-os da prática ao aprofundar os estudos sobre o desenvolvimento infantil e propiciar o acompanhamento dos bebês e suas famílias.  

“Para este ano, pretendemos seguir realizando as avaliações do desenvolvimento neuropsicomotor dos bebês prematuros e o acolhimento de suas famílias. Acreditamos que a detecção de risco ao desenvolvimento infantil permite a intervenção precoce, promovendo um desfecho mais favorável para o bebê e sua família”, finaliza.

 


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