Santo Ângelo é a primeira parada da nova etapa do Projeto Trilha dos Festivais da UNIJUÍ FM. A nova temporada inicia com a transmissão do 11º Canto Missioneiro, que acontece de 22 a 24 de março. Nesta edição o festival será realizado no Teatro Antônio Sepp, a partir das 19h30, com a fase local.
Da mesma forma como aconteceu no ano passado, a fase geral do Canto Missioneiro será realizada em um único dia. Na sexta-feira, com transmissão da UNIJUÍ FM, o festival recebe renomados artistas que fazem o circuito da música nativista do Estado, sendo que a final está marcada para sábado.
No dia 22, às 19h30, show de abertura será com Fábio de Oliveira e Grupo Alma Campesina e show de encerramento com a Família Maicá; no dia 23, às 19h30, show de abertura com a Família München e show de encerramento com Nilton Ferreira; e no dia 24, às 19h30, o show de abertura ficará por conta da Assetrasa e o show de encerramento com Daniel Torres.
A equipe de jurados conta com nomes expoentes da música gaúcha como: Mauro Moraes, Fátima Gimenez, Vinicius Brum, Fábio Dalla Costa e Lenin Nunez.
Este é o quarto ano do Projeto Na Trilha dos Festivais da Unijuí FM que conta com o apoio de: Clic Rápido, Guia Fácil, Ramos e Copini Auto Peças, VIP Rent a Car Locadora, Erva Mate Seiva Pura e Odontovitta.
A UNIJUÍ participa de hoje até domingo (16 a 18 de março), da 7ª Exposição Feira da Indústria, Comércio, Agricultura e Artesanato - Expocelb, de Coronel Barros, através do Departamento de Estudos Agrários. Nesta sexta-feira, 16, a partir das 14h, o professor Emerson André Pereira ministra a palestra ‘Estratégias para aumentar a produção animal em sistemas à base de pasto’ e a professora Denize Fraga aborda o tema ‘Biotécnicas de reprodução aplicada a bovinos’.
De acordo com a professora, a palestra busca esclarecer dúvidas de produtores e técnicos da região. ‘O objetivo da palestra é tentar esclarecer algumas técnicas que existem principalmente para melhorar a taxa de prenhes dos animais nas propriedades’, comenta.
Além das palestras, os estudantes do Curso de Medicina Veterinária estarão, durante toda a feira, prestando assistência ao médico veterinário responsável pela Feira. O professor Fernando Silverio Ferreira da Cruz, coordenador do Curso na Unijuí destaca que os estudantes vivenciarão algumas das atribuições do médico veterinário.
“Os estudantes estarão auxiliando o médio veterinário responsável nos cuidados com a alimentação, manejo sanitário, nos atendimentos médicos e no bem-estar animal atentando-se as instalações e ao manejo e deslocamento dos animais expostos durante o evento”, destaca.
A participação da Unijuí na Expocel 2018, por meio do Departamento de Estudos Agrários, tem o objetivo de aproximar a Universidade e a Comunidade socializando conhecimentos e estudos para o desenvolvimento da comunidade regional. A participação no evento é gratuita.
Dá o play para saber um pouco mais sobre as participações dos professores do Deag nesta feira do agronegócio.
Professor Emerson André Pereira:
Professor Fernando Silvério Ferreira da Cruz:
Professora Denize da Rosa Fraga:
Fonte: Comunica
A luta das mulheres pela igualdade de gênero dentro das relações políticas e sociais no início do século XX foi o tema proposto ao primeiro debate do ano no âmbito do projeto Cinema e Direitos Humanos da Unijuí.
Em alusão ao Dia Internacional da Mulher - comemorado em 8 de março - o projeto Cinema e Direitos Humanos da Unijuí realizou a sua primeira sessão do ano com a exibição do filme "As Sufragistas" no Salão de Atos Argemiro Jacob Brum. A programação, promovida na tarde desta quarta-feira, 14, envolveu a comunidade acadêmica, Casa AMA, Rede de Proteção à Mulher, bem como sindicalistas, pessoas vinculadas a movimentos sociais e alunos do Centro de Educação Básica Francisco de Assis (EFA).
Aproveitando um momento em que a política e as eleições estão em evidência no cenário nacional, o filme "As Sufragistas" contextualizou a luta das mulheres pela igualdade de gênero dentro das relações políticas e sociais no início do século XX. O longa se passa no Reino Unido, onde, após décadas de manifestações pacíficas, as mulheres ainda não possuíam o direito de voto. Em virtude disso, "um grupo militante decide coordenar atos de insubordinação, quebrando vidraças e explodindo caixas de correio, para chamar a atenção dos políticos locais à causa".
De acordo com o professor de História da EFA, Josei Fernandes Pereira, aproveitar espaços como este para a integração e participação dos jovens é de extrema importância. "É um momento singular para levantarmos esses temas de uma forma mais dinâmica e interativa, aproveitando esse espaço da Universidade e os debatedores para trazer os alunos do Ensino Médio, a fim de compartilhar dessas experiências", disse o professor em entrevista no Rádio Ideia desta quarta-feira.
Logo após a exibição do filme, o público prestigiou um debate com os professores Maiquel Wermuth e Joice Nielsson, do Departamento de Ciências Jurídicas e Sociais (DCJS); e Íris Fátima Campos, do Departamento de Humanidades e Educação (DHE) da Unijuí. A programação, segundo o professor e coordenador do projeto, Maiquel Wermuth, deu início às atividades deste ano "com uma discussão que envolve feminismo, questões de gênero, luta por direitos e, principalmente, o direito ao voto feminino".









Para a professora Joice Nielsson, a programação foi pensada para acontecer neste mês de Março, no sentido de debater e repensar o significado do Dia Internacional da Mulher como algo que vai além de uma simples data comemorativa. De acordo com ela, o filme, em especial, possui um sentido muito profundo, pois remonta uma trajetória que segue até os dias atuais. "Nós só estamos aqui graças a essas mulheres que, há tanto tempo atrás, vieram lutando, com suas próprias vidas, muitas vezes, para que pudéssemos estar com esse salão lotado de mulheres debatendo e falando sobre essas questões", ressaltou a professora.
Já a professora Íris Fátima Campos resgatou a dimensão política deste dia como um dia de luta, "porque a mulher ainda tem muitas lutas para lutar". Em entrevista, a docente enfatizou a importância da participação dos jovens em eventos como este. "Trazer a juventude serve para que eles entendam que as conquistas que já estão colocadas até agora foram frutos de lutas de outros, e que eles, por sua vez, também terão a sua".
Ouça, abaixo, as entrevistas com os professores e debatedores na íntegra, veiculadas durante o Rádio Ideia desta quarta-feira:
Aconteceu hoje pela manhã no Centro de Eventos da Unijuí o Café Tecnológico para apresentar as oportunidades do Programa Sebraetec, que entre as muitas ações de incentivo ao empreendedorismo local oferece consultorias, capacitações, oficinas e outras soluções para implementar a inovação nas empresas.
O coordenador do Programa Sebraetec dentro do Sebrae RS, Alexandre Zigunovas Junior, que também atua na Gerência de Inovação, Mercado e Serviços Financeiros, falou sobre o programa e a inovação como diferencial. “O programa trabalha muito com profissionais de mercado, com consultores, mas também tem parcerias muito fortes com instituições, universidades e centros tecnológicos onde os profissionais e professores prestam serviços de inovação dentro das pequenas empresas e a parceria com a Unijuí estimula muito o ambiente na região noroeste”, afirma. Entre as áreas de maior demanda estão a comunicação, o agronegócio e o meio ambiente.
A Consultoria Tecnológica permite às empresas, de qualquer setor econômico, o acesso subsidiado a serviços em inovação e tecnologia. Caracteriza-se pelo auxílio no atendimento da necessidade dos clientes, que exigem conhecimento técnico para aperfeiçoamento ou inovação de produtos e processos em micro e pequenas empresas (MPEs) e produtores rurais (PR).
Dentro da Universidade, o Programa SEBRAETEC é administrado pelo Escritório de Relação Universidade Comunidade, uma estrutura dentro da AGIT que tem o objetivo de prospectar novos consultores a partir de editar publicado no Portal da Unijuí durante o ano todo.






A UNIJUÍ FM apresenta neste domingo, 11 de março, um programa especial alusivo ao Dia Internacional da Mulher trazendo grandes interpretações femininas da música folclórica do Brasil e da América Latina.
O programa traz canções clássicas no nativismo gaúcho, do folclore uruguaio, argentino, cubano em sua riqueza de ritmos.
Também serão apresentadas inserções de fragmentos de poesias falam sobre a mulher e o universo feminino, tanto de poetas gaúchos contemporâneos como os que fizeram a história da literatura ibero-americana.
Algumas interpretações trazem a parceria com artistas consagrados como César Passarinho, Joca Martins, Soledad Pastorutti e as letras apresentam variadas nacionalidades como o cubano Silvio Rodrigues, o escritor e publicitário gaúcho Luiz Coronel além dos escritores Sérgio Carvalo Pereira, Rodrigo Bauer e Martím César Gonçalves.
A produção do programa ficou a cargo do colaborador da UNIJUÍ FM, comentarista do projeto Na Trilha dos Festivais, Vander Olson, e vai ao ar neste domingo, das 10h às 14h.
Em mais um bate-papo temático, o Rizoma propôs ao ouvinte imaginar como seria a vida sem Internet! E para falar sobre o assunto, os estúdios da 106.9 receberam, na manhã desta quarta-feira, 7, os professores Maurício de Campos, Mauro Bertollo e o doutorando em desenvolvimento Fernando Rieger.
Viver sem internet não é uma realidade tão distante, uma vez que ela se tornou popular por volta de 1995. Desde então, a ferramenta vem agilizando processos e se tornando cada vez mais imprescindível em nossas vidas. Os dados indicam que, em 2016, o Brasil fechou o ano com 116 milhões de pessoas conectadas à internet, o equivalente a 64,7% da população com idade acima de 10 anos.
Os indivíduos com idade entre 18 e 24 anos apresentavam a maior taxa de conexão: 85% deles estavam online. Já os brasileiros com mais de 60 anos apresentavam o menor índice, de 25%. A principal atividade, apontada por 94,6% dos internautas, é trocar mensagens (de texto, voz ou imagens) por aplicativos de bate-papo. Assistir vídeos (programas, séries e filmes) foi apontado por 76,4%.
"Nós vivemos conectados, sobretudo, pensando em trabalho ou vida pessoal", disse o professor Mauro Bertollo ao ressaltar que não há como ficar desconectado na atualidade, ainda que, em alguns momentos, busquemos por essa desconexão. Para o doutorando em desenvolvimento Fernando Rieger, nós vivemos conectados para fazer praticamente tudo, sendo até difícil se desconectar. "A Internet acaba pegando tudo o que tem no mundo físico e transportando para o virtual", comentou.
Já para o professor Maurício de Campos, o avanço da tecnologia e a facilidade na comunicação foram responsáveis pelo "empobrecimento" intelectual da população. "Viviam muito bem sem GPS, andavam em qualquer lugar, mesmo em São Paulo", complementou. Por outro lado, visto que, atualmente, até mesmo as transações financeiras dependem do acesso à rede, viver sem ela seria bastante complicado. "Não se conseguiria comprar pão ou comida, logo, três dias sem Internet instaurariam o caos", afirmou.




E para o ouvinte que deseja participar com dúvidas ou sugestões de pautas a serem abordadas no Rizoma Unijuí, basta enviar uma mensagem para o Whatsapp (55) 9 9131.5487 e sintonizar na 106.9 todas as quartas-feiras, às 10h.
Confira, na íntegra, a entrevista da semana sobre "Como a ausência da Internet transformaria sua vida?":
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