A força, a luta e a coragem marcaram as conquistas históricas das mulheres. O dia 08 de março nos lembra disso e nos faz celebrar nessa data o Dia Internacional da Mulher. A Unijuí vai realizar, na data, o evento “Da luta eu não fujo – A força das mulheres na sociedade”, promovido pelo Programa Sinergia e Museu Antropológico Diretor Pestana. Com o objetivo de valorizar o papel da mulher na sociedade o evento receberá, a partir das 14h, no Salão de Atos da Unijuí, convidados para falar de mulheres e suas lutas. Na programação, o Coletivo Sou Minha, composto por estudantes da Unijuí, fará uma apresentação lúdica abrindo a programação do dia. Dentre outros temas que estarão em debate, a professora Joice Nielson fará a contextualização sobre gênero, feminismo e empoderamento da mulher. Segundo a professora, a reflexão sobre o que é ser mulher e sobre igualdade não diz respeito apenas as mulheres "esse é um debate que interessa a todo o ser humano que quer viver em uma sociedade mais justa". Outro destaque da programação fica por conta de depoimentos de convidadas especiais representando diversos segmentos. O evento é destinado a toda a comunidade e faz parte do calendário de eventos do município de Ijuí. A entrada é gratuita e a participação contará pontos para o Programa Aprimora e para o Subprograma de Formação Geral de Docentes UNIJUÍ. Técnicos-administrativos da FIDENE/UNIJUÍ devem fazer a inscrição do Portal. A programação se estende com a exposição “Da luta eu não fujo” – As trabalhadoras rurais em Ijuí", coordenada pelo Museu, no período de 06 a 10 de março, no Hall da Biblioteca Universitária Mario Osorio Marques. Do dia 13 a 31 de março, na Sala de Exposições do Museu e, no dia 16 de março, no Parque de Exposições Wanderley Burmann. O Fórum Permanente da Mulher e Conselho Municipal da Mulher apoiam o evento. Fonte: Comunica Unijuí |
Alice Munro pertence há décadas ao seleto grupo de escritores como Philip Roth e Don DeLillo: são considerados pela crítica norte-americana as principais vozes contemporâneas da literatura em língua inglesa. A canadense, no entanto, até pouco tempo atrás não tinha o mesmo reconhecimento internacional do que os dois americanos citados. O jogo começou a virar em 2013, quando a autora recebeu a mais alta honraria dedicada a um escritor, o Nobel de Literatura. No Brasil, apenas quatro de seus livros haviam sido publicados até o anúncio da Academia Sueca. Mais quatro títulos ganharam as livrarias nos anos seguintes, mas o processo pareceu prestes a se estancar – em 2016, nenhuma nova tradução de seus 14 livros de contos chegou ao Brasil. A boa notícia é que um novo volume já está disponível em e-book pela Biblioteca Azul e deve começar a circular em papel nas próximas semanas. Lançado originalmente em 1986, O Progresso do Amor já foi citado pela autora como um de seus livros preferidos, mais especificamente pelo conto-título, que abre o volume. Nessa primeira história, uma personagem que trabalha em uma imobiliária leva um cliente a visitar a velha casa na qual ela cresceu. As lembranças sobre o espaço vão surgindo aos poucos, entrecortadas. Como costuma ocorrer nos contos de Alice Munro, o leitor é inserido com maestria narrativa em um cenário, mas só aos poucos descobre os mistérios que cercam os personagens, o que torna a leitura tensa e estimulante, apesar da aparente banalidade das vidas descritas – a autora geralmente escreve sobre trabalhadores do campo ou de pequenas cidades do interior do Canadá, cenário onde a própria Alice cresceu. Os 10 contos que sucedem a trama de abertura voltam a explorar os segredos e as memórias de quem experimenta cotidianos supostamente pacatos. Como costuma afirmar em entrevistas, a escritora canadense acredita que a vida de qualquer pessoa pode ser interessante. O que ela enxerga, e também consegue revelar ao leitor, é a dimensão trágica de vidas comuns: é o homem fadado a abandonar suas parceiras sem jamais se deixar tocar pelo amor, como no conto Liquens, ou aquele que repete o ato de salvar ou colocar a vida do irmão em risco, em uma estranha mistura de afeto, culpa e medo, caso de Monsieur les Deux Chapeux. Fonte: Zero Hora |
Depois de três anos sem músicas inéditas, a neozelandesa Lorde divulgou esta semana, o áudio e o clipe de Green light, primeiro single de seu mais recente álbum, ‘Melodrama’. Ainda sem data de lançamento, a produção sucede Pure heroine (2013), que contou com sucessos como Royals e Tennis court. Em seu perfil no Twitter, ela disse estar muito orgulhosa da canção, que é "complexa e engraçada e triste e feliz e vai fazer vocês DANÇAREM". Dirigido por Grant Singer – responsável por clipes de artistas como Taylor Swift, The Weeknd e Ariana Grande –, o vídeo acompanha a cantora enquanto ela curte a noite da cidade. No dia anterior, Lorde havia promovido uma caça ao tesouro em sua terra natal, compartilhando um mapa com três pontos marcados em Auckland com luzes verdes e projeções de partes da letra da música, para que os fãs locais pudessem ouvir trechos da novidade em primeira mão. No dia anterior, Lorde havia promovido uma caça ao tesouro em sua terra natal, compartilhando um mapa com três pontos marcados em Auckland com luzes verdes e projeções de partes da letra da música, para que os fãs locais pudessem ouvir trechos da novidade em primeira mão. Fonte: Zero Hora |
Se você é assinante do Netflix e ainda não conseguiu, por algum motivo, assistir a alguns dos filmes que concorreram ao Oscar, ganhou agora uma chance de ouro para ver as produções. Isso porque a plataforma de streaming anunciou no final de semana que disponibilizaria quatro filmes indicados pela Academia. Sendo assim, além “Moonlight: Sob a Luz do Luar”, que venceu na categoria Melhor Filme e recebeu oito indicações no total, o catálogo contará, ainda no primeiro semestre, com “Lion – Uma Jornada para a Casa”, “Até o Último Homem” e “Jackie”. Além deles, vale lembrar, o Netflix já possuiu em seu cardápio dois outros indicados ao grande prêmio de Hollywood em 2017 por uma razão muito simples: ambas são produções originais do serviço de streaming. São eles “A 13ª emenda” e “Os capacetes brancos”, este último vencedor da categoria Melhor Documentário em curta-metragem. Fonte: adnews.com.br |
No dia 01 de Março de 1994 em Munique, na Alemanha, o Nirvana subiu a um palco pela última vez na sua carreira para fazer um show nada convencional. A banda que tinha Kurt Cobain sofrendo com bronquite e laringite por conta do frio europeu, começou seu show com uma cover de “My Best Friend’s Girl”, do The Cars, e tocou algumas de suas canções mais conhecidas antes da energia elétrica do local acabar durante “Come As You Are”. Após a volta, a canção foi retomada e “Smells Like Teen Spirit” retirada do set. O show de uma hora e 20 minutos foi o mais curto da turnê e as próximas apresentações na Europa foram canceladas para que Kurt Cobain pudesse se recuperar em Roma. Por lá, ele teve uma overdose de champagne e Rohypnol, no que muitos acreditam que tenha sido uma tentativa de suicídio. Um mês depois, em 05 de Abril, Kurt Cobain se matou com um tiro de espingarda e a polícia encontrou seu corpo três dias após o suicídio. O setlist do último show da carreira do Nirvana foi o seguinte: 1. My Best Friend’s Girl (The Cars cover) Fonte: Tenho Mais Discos que Amigos |
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