
Parece que produzir novas canções não é um problema para o supergrupo Gone Is Gone, que conta com integrantes de Mastodon, Queens Of The Stone Age e At The Drive-In.
Após lançar um EP homônimo de oito músicas esse ano, o grupo já anunciou que irá disponibilizar seu álbum de estreia, Echolocation, em 06 de Janeiro.
Uma música inédita chamada “Sentient” foi disponibilizada e pode ser ouvida logo abaixo.
Confira o álbum na íntegra clicando aqui.
Fonte: Tenho mais discos que amigos

A rica cena musical do norte do país mostra mais uma de suas vertentes: a música eletrônica experimental. Prova disso é a dupla paraense Morse, que lançou recentemente o EP Não Somos Amigos. O trabalho pode ser ouvido gratuitamente e na íntegra ao fim desta publicação.
Apesar deste ser o primeiro registro do duo, os dois garotos já tem certa experiência na música. Mateus Estrela também atua na dupla Maraú e Yuri Reiner é guitarrista da Gizmo.
A sonoridade da banda é influenciada diretamente pela música eletrônica da década de 90, rock n’ roll e ritmos regionais, como tecnobrega e carimbó. No EP são exploradas linhas de guitarras orgânicas aliadas com drum machines, vocoder e diversos instrumentos digitais, com a proposta de fazer uma música popular, eletrônica e instrumental.
Fonte: Tenho mais discos que amigos

O Kings of Leon segue mostrando prévias de músicas do novo disco de estúdio,Walls, e agora foi a vez de revelar o single Around the World.
Essa, no entanto, não é a primeira vez que a faixa é apresentada. No começo de setembro a banda esteve no Jools Holland e mostrou a canção.
Depois da versão ao vivo, a faixa chega gloriosa em seu formato de estúdio e possui todos os elementos que nos fizeram apaixonar pela banda.
Além disso, é cheia de guitarras e percussão e contém muito das raízes do Kings of Leon.
Dê o play abaixo e continue com a gente.
O primeiro single do próximo disco da banda foi Waste a Moment, que estreou no dia 9 de setembro e marcou a primeira música do grupo desde Mechanical Bull em 2013.
Walls será lançado no dia 14 de outubro e o nome é uma abreviação para We Are Love Like Songs.
Assim a banda mantém a tradição de ter títulos de cinco sílabas em todos os sete álbuns de estúdio da carreira.
A banda segue se apresentando em uma série de shows que deixa os fãs ainda mais empolgados pelo novo disco.
Recentemente eles se apresentaram no Live Out Monterrey, um festival de música realizado no México ao lado de Foals, Chvrches, Twenty One Pilots e Jake Bugg.
Eles ainda possuem datas para shows no Reino Unido que serão feitos em apoio ao iminente lançamento.
Walls é o primeiro disco da banda a ser produzido por Markus Dravs, mais conhecido pelo seu trabalho realizado com o Coldplay e o Arcade Fire.
A ansiedade está cada vez maior, mas agora entramos em contagem regressiva e com toda certeza não perderemos por esperar.
Fonte: A Gambiarra

Quatro anos após fazer ressoar ruídos da batalha cotidiana da selva das cidades em primeiro álbum que deixou boa impressão, Ecos da rua (2012), o cantor, compositor e músico carioca Brunno Monteiro dissipa a promissora impressão positiva com Duplo (Independente / Dobra), álbum composto por dois EPs intitulados Lado A e Lado B. Os discos são apresentados como metades complementares do mesmo projeto fonográfico.
Se Lado A ainda impressiona pela contundente e pesada sonoridade roqueira construída pelo produtor JR Tostoi, Lado B evidencia ainda mais o maior problema de Lado A: a falta de brilho do canto de Monteiro. Tal opacidade fica bem nítida pelo fato de Lado B transitar em trilho mais calmo, com sonoridade synth também orquestrada por Tostoi e formada basicamente por beats eletrônicos desacelerados.
Para piorar o quatro desanimador, a inédita safra autoral de seis canções – 30 de outubro(Brunno Monteiro e Cesar Lacerda), Asa (Brunno Monteiro e Omar Salomão), Chuva e calor(Brunno Monteiro e Rafael Rocha), Desperto (Arthur Nogueira e Brunno Monteiro), O tempo é terno (Brunno Monteiro e Gustavo Macacko) e Ice cream (Brunno Monteiro e Letícia Novaes), na ordem do disco – soa irregular, sendo que as gravações das três últimas resultam mais sedutoras.
A poética balada Desperto se beneficia da bela sonoridade viajante urdida pelas programações de Tostoi e de Lucas Vasconcellos, músico convidado que também toca MPC e bateria eletrônica na faixa mais interessante do disco. Já O tempo é terno tem o toque lírico da sanfona de Lívia Mattos e uma delicadeza que quase faz a canção flutuar. Por fim, Ice cream, música composta e cantada em inglês por Monteiro com a parceira Letícia Novaes, se diferencia na atmosfera geralmente leve de Lado B pela pressão da batida eletrônica que chega a evocar o tom mais pesado de Lado A ao mesmo tempo em que desperta novamente a incômoda sensação de que a sonoridade do álbum Duplo é mais interessante do que as músicas e, sobretudo, do que o canto sem vida do artista... (Cotação: * *)
(Crédito da imagem: reprodução da capa do EP Lado B, parte do álbum Duplo. Projeto gráfico de Dani Pascoaleto)
Fonte: G1

A banda curitibana Trem Fantasma está de volta e irá lançar um novo disco de estúdio chamado Lapsoem 21 de Outubro.
O álbum foi co-produzido por Beto Bruno, da bandaCachorro Grande, que não apenas ajudou os caras a gravarem o disco como também escreveu sobre como tudo nasceu em encontros de aeroporto e um show do Tame Impala:
"Quase um ano depois, em um outro aeroporto — nesse caso o de Curitiba —, eu encontrei o Dank — que faz parte da banda — bebendo no restaurante do andar de cima. Nós estávamos com o voo atrasado havia horas e também estávamos bebendo. Por isso tomei coragem e fui falar com o cara. Me apresentei, pedi para tirar uma foto com ele e me declarei como um grande fã. Não sei se ele levou a sério, mas trocamos contatos e combinamos de nos encontrar no show do Tame Impala em São Paulo, que seria dali a um mês.
Como planejado, assistimos juntos ao show e saímos para beber na Augusta. Falei que realmente queria produzir o disco de estreia deles. Combinamos que ele iria me mandar 10 músicas demo em 30 dias. Foi apenas 6 meses depois que eles me mandaram as músicas e me apaixonei por elas de primeira. Fiquei muito empolgado com as canções e começamos a montar um esquema para gravá-las, após o término das sessões do Costa do Marfim que estavam rolando nessa época. Botei no jogo dois amigos de muito tempo para nos ajudar. Fantástico… mostrei o som para o Rodrigo Garras, da gravadora Selo 180, e caiu o cu dele. É claro que ele lançaria, porque não é burro.
E o Siri, Sanjai, que seria o cara para me ajudar a produzir o disco e conhecia todos os estúdios de Curitiba. Os dois entraram de cabeça.
Parabéns."
Psicodelia na medida certa, efeitos sem exagero, muitas guitarras e influências claras de Pink Floyd, Tame Impala e traços do hard rock.
Hoje o grupo está lançando o primeiro single do trabalho, “Lua Alta”, e você pode ouvir clicando aqui.
https://open.spotify.com/embed/album/6uYtYfkY8xxRrf38SsGRDj
Fonte: Tenho mais discos que amigos
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