
Miguel e Travi$ Scott compartilharam o clipe para a versão remix de Waves, que foi lançado há três semanas. A faixa original foi retirada do aclamado álbum de Miguel, Wildheart, que chegou ano passado.
O vídeo foi filmado inteiramente no Wildheart Hotel, show de Miguel, em Los Angeles, e contou com as participações especiais de Rihanna e, claro, Travi$ Scott. Rihanna apareceu para uma versão especial de My Girl, do The Tempations, com Miguel durante o show.
“Waves”: uma estética com pegada vintage
A construção visual foi feita a partir do estilo lo-fi de filmagem, dando ao vídeo um tipo de recurso vintage que corresponde à marca e estilo de Miguel. A dupla apresentação a música no topo do hotel, com uma multidão de fãs adoradores os observando de baixo. Travi$ aparece com um casaco de inverno grande, destacando algumas mulheres durante a performance.
Miguel está no topo, apenas desfrutando do momento. O evento foi organizado em um hotel onde os participantes podiam vaguear pelas dependências e 21 quartos. O primeiro quarto continha o baixista e guitarrista de Miguel com um microfone aberto para que as pessoas pudessem tentar e impressionar.
Sua banda teve que ir até o telhado para o show principal com Miguel em torno das 23h30. O novo clipe é a oferta audiovisual mais recente a emergir do disco Wildheart do cantor e compositor. Ele também lançou um vídeo para a versão original de Waves em outubro do ano passado.
O clipe em questão também era uma cena de festa, no entanto com alguns detalhes diferentes. Nele, Miguel assumiu um papel muito mais envolvido, se deliciando e absorvendo muita tequila que é sua bebida preferida e sempre uma escolha. Miguel tem sido nome recorrente em publicações da cena e premiações, recebendo destaque e sendo prestigiado por onde passa com sua música e estilo únicos.
Fonte: A Gambiarra

O cantor e compositor soteropolitano Murilo Sá está se preparando para o lançamento de seu segundo disco de estúdio, Durango!, com previsão de lançamento para o mês de Maio. Enquanto o lançamento não vem, o músico divulga seu compacto virtual, com as canções “De volta a Rua Solidão” e “Mundo Impressionista”, que dão uma ideia do que está por vir.
Abaixo, você acompanha uma pequena entrevista feita pela equipe do Tenho mais discos que amigos com o cantor e, mais abaixo, ouve as faixas.
TMDQA!: Em “Sentido Centro” você faz um paralelo entre a velocidade do Centro de São Paulo e a efervescência de calmaria de Salvador, contando histórias de sua mudança para a cidade do caos. Em “De Volta à Rua Solidão”, você fala sobre saudades e memórias, como quem diz que não voltará mais para os lugares que trazem tantas lembranças. Como é a sua relação com a cidade depois destes anos por aqui?
Murilo Sá: Minha relação com São Paulo é de familiaridade total, desde quando pisei o pé aqui já sabia que ia querer morar. Em “De Volta à Rua Solidão” eu faço um passeio nostálgico por memórias antigas da minha adolescência em Salvador, memórias que fui levado a revisitar após a morte de um grande amigo, Daniel Costa. Inclusive essa música é dedicada a ele. Acho que a atmosfera da música também transmite um pouco da sensação que tenho hoje quando volto à minha cidade natal.
TMDQA!: Já em “Mundo Impressionista”, a reflexão é sobre encontros e desencontros entre a necessidade de descansar em meio a tanto caos. Como essas canções vão se conversar em relação ao disco cheio?
Murilo Sá: Percebo que o excesso de informação e imediatismo está alterando completamente nosso comportamento em sociedade, gerando distúrbios, ansiedade, e percebo que nessa e em algumas outras canções desse disco é como se eu estivesse dizendo pra mim mesmo, com certa dose de ironia: Atenção! Viva aqui e agora! Como o canto dos pássaros no romance “A ilha” de Huxley. A última faixa do disco se chama “Tentando Meditar” fala também dessa necessidade, porém de tentativas frustradas. (risos)
TMDQA!: Quais são as principais referências que a gente pode citar para falar do “Durango!”? Para este single em particular, que fará parte do trabalho, como estas duas músicas se relacionam com o restante do disco?
Murilo Sá: Como estou na fase final de mixagem e masterização do disco inteiro, acho que ainda não estou tão fora do processo criativo a ponto de conseguir ter uma visão ampla e distanciada sobre todas as referencias contidas ali, que são muitas. Eu ainda estou sacando a coisa toda. Acho que estas duas faixas falam por si, mas não pelo disco todo.
TMDQA!: Quais são as principais diferenças entre o Durango!, em relação ao seu primeiro disco, Sentido Centro e os EPs anteriores?
Murilo Sá: Sentido Centro tem essência urbana, mas é um disco pessoal e introspectivo. Em Durango! estou olhando mais para as coisas ao redor do que pra dentro. É um disco mais descontraído no geral e com pitadas de ironia, e o título carrega essa exclamação, como se fosse um grito de guerra. No instrumental, este disco se difere particularmente do outro pelo intenso uso de teclas: sintetizadores, piano, órgão, cravo, rhodes, e por uma dose maior de experimentalismo nos arranjos, na produção e nas letras.
Fonte: Tenho mais discos que amigos

FKA Twigs está de volta e estreou uma nova canção. A faixa, intitulada Good To Love, é uma sequência de seu mais recente trabalho, o EP M3LL155X, que foi coproduzido pela própria artista e Rick Nowels.
Este é o primeiro trabalho oficial da artista neste ano. Good To Love foi originalmente exibida no ano passado durante sua residência no Manchester International Festival no Soundtrack 7, e parece contar sobre um amor perdido.
“Good To Love”: o amor perdido de FKA Twigs
Na faixa, a cantora parece abrir seu coração ao revelar a história por trás das letras, em que ela diz “When you give yourself away it always hurts too much, so I pray to get it back. Make my body come alive, I’ve got a right to hurt inside”. Após estrear primeiro no programa de Annie Mac na BBC Radio 1, FKA Twigs também lançou o vídeo de acompanhamento para Good To Love.
O clipe de 4 minutos, autodirigido, mostra a artista – que parece estar nua – se contorcendo em torno de um edredom. Anteriormente e no ano passado a cantora ganhou o prêmio MOBO Awards de Melhor Vídeo para Pendulum.
Além de ter liberado a nova música Good To Love, foi confirmado que a cantora e compositora vai aparecer no The Tonight Show com Jimmy Fallon na próxima quarta-feira, dia 24 de fevereiro, com exibição nos Estados Unidos. Confira o trabalho anterior a Good To Love, M3LL155X.
Fonte: A Gambiarra

A galera do Weezer está se preparando para lançar o décimo e autointitulado álbum de estúdio no próximo mês de abril, e eles aproveitaram para lançar um novo single que fará parte do disco.
Seguindo o lançamento dos singles Thank God for Girls e Do You Wanna Get High?, o vocalista da banda, Rivers Cuomo, estreou a nova faixa, L.A. Girlz, no programa de Zane Lowe na rádio Beats 1 do Apple Music.
“L.A. Girlz”: a nova do Weezer
Na ocasião, Rivers foi entrevistado por Lowe e ele falou sobre o White Album da banda, adicionando que o próximo disco começou com seu processo de escrita na época do The Black Album. Rivers Cuomo acrescentou que o material do próximo e décimo disco de estúdio da carreira da banda será um pouco mais sombrio em relação a tudo que ele e sua banda fizeram antes. O novo disco do Weezer, homônimo, será lançado no dia 1º de abril.
Anteriormente o vocalista havia contado mais detalhes sobre o disco:
"A inspiração por trás das canções foram minhas experiências rodando o lado oeste de Los Angeles, que tem sido nossa casa desde que o Weezer começou. Sair com pessoas em Venice e Santa Monica, a praia, os Hare Krishnas, patins com guitarras, garotas no Tinder em um raio de quatro milhas, vendo outras bandas, as criança de La Sera.
Eu apenas tuitaria ‘alguém quer passar tempo juntos?’ E então eu me reuniria com pessoas que responderam para falar sobre a vida. Eu amo a Califórnia. Eu queria que o álbum fizesse você se sentir como se estivesse lá com a gente, os chamados esquisitos, mesmo se você estiver em Milwaukee em dezembro."
Recentemente a banda compartilhou o clipe de King of The World, todo em preto e branco e com direito a caracterização de rei, com capa e coroa, fazendo com que o personagem do vídeo acredite que possa fazer o que bem quiser. Confira abaixo:
Fonte: A Gambiarra

Nascido no Rio de Janeiro, o músico e compositor Caio Nunez aparece com uma das boas surpresas da nova safra de nomes da MPB. Com influências da fase setentista de Gilberto Gil, somada a ritmos afro e pitadas de sons latino americanos, o artista surpreende com uma voz doce, levemente rouca e cheia de verdade nas suas emoções.
Influenciado pelo pai músico, o carioca começou a tocar ainda muito jovem. Sempre com música por perto, dos discos de rock dos anos 80 dos pais até as cantigas de ciranda cantaroladas pela vó, Caio foi influenciado por diversas correntes artísticas e musicais.
Em abril de 2015, o músico lançou o seu EP de estreia, "Akinauê", com canções de um clima tropical. O trabalho reflete um pouco sobre a ligação do artista com a natureza, através de canções contemplativas. Sobre a escolha do título, que pode causar um estranhamento a primeira vista, Caio comenta.
"Esse nome surgiu como uma onomatopeia espontânea quando eu estava compondo uma das músicas do EP, chamada 'Floreia'. Me lembro que me senti tão livre quando compus o arranjo que essa 'palavra' me veio no meio do processo. Poderia ter sido um 'lá, lá, lá'. Eu já tinha pensando num conceito de liberdade para fazer o EP, musicalmente falando. Aí na hora de batiza-lo, 'Akinauê' me veio de primeira como o maior sinônimo de liberdade que eu já havia sentido."
O disco, que se encontra à venda no iTunes e disponível para audição gratuita no SoundCloud, contou com produção assinada pelo próprio cantor, em parceria com Thiago Miguel, e traz mixagem e masterização de Fred Tafuri. Em suas canções, o papel da cidade opressora da música recente carioca some perante a grandiosidade quase espiritual da natureza. Caio canta o sol, as flores e folhas como se elas fossem parte de um amor.
"O maior ímpeto foi a necessidade de colocar para fora tudo que eu absorvi durante a vida. Sempre tive vergonha de mostrar minhas músicas para as pessoas, principalmente por serem uma tradução muito pessoal de como eu observo o mundo. Mas então, depois de participar de um festival, percebi que o sentido disso tudo era justamente jogar essas canções no mundo para que esse meu ofício de compositor continuasse em movimento."
Ouça abaixo "Akinauê" na íntegra.
Fonte: Bota pra tocar
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