
O cantor goiano Stefanini lançou recentemente o clipe para a faixa Canto de Fuga. O vídeo inclusive foi produzido e dirigido pelo próprio artista, que é considerado uma das revelações no cenário da música nacional mais interessantes que 2015 teve.
No fim do ano passado, o cantor nos presenteou com seu aguardado EP de estreia Onde, que compilou um trabalho realizado de forma intensa e passional que continha as referências sonoras do trap, do indie e da música eletrônica que fazem parte da vida de Stefanini.
“Canto de Fuga”: a nostalgia dos anos 1990
Depois de fazer um excelente trabalho com a parte sonora do disco, o artista goiano começa a desenvolver toda a parte audiovisual do EP, e Canto de Fuga foi a faixa escolhida para dar esse start. E não poderia ser diferente, o vídeo representa todo o aspecto sonoro que o artista empregou, não apenas na faixa, mas no EP.
O vídeo foi dirigido em parceria com Gleison Fernando e é uma junção de vídeos e imagens caseiras gravadas no começo de janeiro. O clipe todo conta com essa estética dos anos 90, com imagens que nos lembram as antigas gravações feitas em fita VHS.
Além disso, o aspecto retrô também é empregado nas animações que aparecem no clipe, que são características da tecnologia que se tinha disponível na época. As imagens ainda mostram Stefanini no meio de uma floresta, em um campo florido, passeando de carro, entre outros momentos do artista.
A faixa é o segundo single do EP Onde e conta com a assinatura de Pedrowl, responsável pela produção de inúmeros artistas independentes Brasil afora. O seu primeiro EP também contou com a colaboração de Rodrigo Gorky (Bonde do Rolê), que exerceu a função de produtor executivo do EP.
Vale a pena conferir o trabalho independente do artista que aos poucos vai conquistando o país. Neste sábado, 6 de fevereiro, Stefanini se apresenta no Grito Rock, festival de música que será realizado em Goiânia (GO), no Centro Cultural Martim Cererê.
Fonte: A Gambiarra

Inesperado, mas verdadeiro! A cantora e compositor canadense e artista visual Alexandra Ashley Hughes, mais conhecida pelo seu nome artístico Allie X está de volta com um novo single.
A cantora surpreendeu a todos e lançou com exclusividade o primeiro single tirado de seu altamente aguardado novo e segundo projeto de música CollXtion II, que deve chegar em algum momento deste ano através da Sleepless Records.
“Old Habits Die Hard”: Allie e a habilidade com o synth-pop
O novo single, Old Habits Die Hard, é mais uma peça fantástica de música synthpop do começo ao fim. A faixa é muito cativante e facilmente pode entrar para a programação das rádios de todo o mundo. A voz de Allie lembra muito a de Lauren Mayberry, vocalista do Chvrches.
E não só os vocais, a música em termos líricos e sonoros remete bastante ao synth do Chvrches. A faixa possui um minimalismo interessante, e que também pode lembrar um pouco de Melanie Martinez.
Allie X começou sua carreira sob o nome de Allie Hughes em Toronto por volta de 2006, se apresentando com músicas puxadas para o pop indie melodramático. Em 2013, mais especificamente em julho, a artista se mudou para Los Angeles e começou a trabalhar com produtores como Cirkut e Billboard.
Só que no começo, a cantora não estava satisfeita com seu som e passou um bom tempo aprendendo sobre design de som e produção. Em fevereiro de 2014 ela lançou a música Catch sob o nome de Allie X e conseguiu inclusive chamar a atenção de Katy Perry.
Sua primeira coletânea de músicas CollXtion I foi lançado em abril do ano passado no Canadá. Ela é conhecida como uma pessoa privada que criou personas diferentes para suas performances. Como influência, Allie cita artistas como Mariah Carey, Tom Petty e o autor Haruki Murakami.
Ouça Old Habits Die Hard abaixo.
Fonte: A Gambiarra

A banda norte-americana de rock Parquet Courts esteve recentemente na estação de rádio WFUV da Fordham University e aproveitaram a oportunidade para apresentar duas músicas novas: Dust e Outside. As performances foram gravadas em vídeo.
O anfitrião do programa, Carmel Holt, não revelou o nome do próximo disco da banda – mas rumores e fontes afirmam que ele vai ser chamado de Human Performance – e é esperado que ele seja lançado na primavera norte-americana.
“Dust” e “Outside”: as novas do Parquet Courts
As duas novas músicas continuam com o som pós-punk da banda que lançou em 2014 o excelente disco Sunbathing Animal. Além disso, são uma prova do tipo de fidelidade sonora que pretendem manter em seu próximo álbum.
Dust apresenta uma linha de guitarra otimista e irregular que os fãs já conhecem e é tradição da banda em muitas de suas músicas, nunca abrandando em momento algum. Literalmente sobre poeira, a faixa apresenta o gancho “Dust is everywhere, sweep” e uma seção com um pouco de guitarra. É preciso ressaltar: nunca ouvimos uma música sobre pó tão bem construída.
Outside é uma canção especialmente melódica da banda, e se inclina mais longe do punk enquanto se aproxima do rock alternativo. Mais uma vez, a faixa é previsivelmente cativante e otimista.
Fotos têm circulado de um mural pintado recentemente no Brooklyn e mostram o que parece ser a capa do próximo álbum de estúdio da banda, até o momento batizado (por rumores) de Human Performance. Se estas duas músicas funcionam como uma introdução ao som do novo disco, a banda certamente parece estar criando um sucessor digno de Sunbathing Animal.
A banda vai visitar o Reino Unido em junho deste ano para o Field Day, onde eles vão se apresentar ao lado de Metz, Girl Band, Beach House, PJ Harvey, Yeasayer, Moon Duo, Blossom e mais no Victoria Park, em Londres.
Fonte: A Gambiarra

O mais recente lançamento do Animal Collective, a faixa Lying in the Grass, mostra a banda psicodélica no seu momento mais jubiloso, com Avey Tare e Panda Bear revezando suas vozes ao longo de um synth-bass que se contorce, com percussão e saxofone arejados.
O trio havia revelado a faixa – um destaque de seu próximo e décimo disco de estúdio, Painting With – aos fãs mais hardcore através de um aplicativo para iOS, que oferece em tempo real uma pintura colaborativa entre dois usuários.
“Lying in the Grass”: outra prévia consistente
Tanto Lying in the Grass quanto o dinâmico primeiro single Floridada são faixas representativas do Animal Collective e mostram uma abordagem sem frescuras que a banda fez em seu novo disco, em que se reduziu a marca que reverberava som para ambientes mais curtos, em faixas mais minimalistas.
Em conversa com a Rolling Stone, Brian “Geologist” Weitz declarou o seguinte:
"Mesmo Merriweather Post Pavillion, as pessoas estavam dizendo que era nosso registro mais pop até aquele ponto, mas ainda eram como longos trechos, chamou-se de zumbido. Com este queríamos apenas entrar e sair. Não há acúmulos longos para chegar a ele, não há prolongamentos. Nós conversamos sobre, tipo, nosso registro Ramones."
Dave “Avey Tare” Portner adicionou o seguinte:
"Mesmo de volta a, tipo, Strawberry Jam, nós queríamos fazer um álbum que foi um pouco mais close-up, direto, estilo Beatles."
No ano passado, a Animal Collective anunciou uma turnê mundial em suporte ao novo disco Painting With, que começa no dia 19 de fevereiro, na Filadélfia e termina no dia 14 de maio em Sayreville, Nova Jersey. Inclusive, o novo disco será lançado no dia 19 através da Domino Records.
Confira a lista de faixas abaixo.
Fonte: A Gambiarra

A banda de garage rock FIDLAR lançou um dos melhores vídeos de 2015 quando ela trabalhou com o diretor Ryan Baxley em 40oz on Repear. À medida que 2016 começa a pegar no tranco, os caras da banda estão de volta com um outro clipe criativo para a faixa Why Generation.
O novo clipe é recheado de emojis e ao invés dos membros, mostra avatares deles. Canecas, os desenhos, os rostos, os prédios, balões, sol, helicópteros, praticamente todos os emojis foram utilizados. As smiley faces e animais também estão presentes.
“Why Generation”: profusão de emojis e retrato da juventude
Durante todo o clipe de animação contagiante, os caracteres de mensagens conduzem a narrativa como se nós estivéssemos presos em um aplicativo ou game com trilha sonora da FIDLAR.
O clipe foi mais uma vez dirigido pelo colaborador de longa data Ryan Baxley, e animado por Nolan Fabricius. Nem oprecisamos dizer que ele é melhor visto em um smartphone. Depois de uma pequena introdução em que o baterista Max Kuehn aparece na vida real comendo um burrito e com seu celular em mãos, entramos no jogo através de seus olhos e a ação em animação começa.
É um trabalho memorável que capta 2016 tanto do ponto de vista visual quando lírico. Escrito por Elvis Kuehn, a música expõe em termos simples um grande obstáculo da era das redes sociais.
"There’s a secret we wanna know/ How the hell, how the hell are we supposed to know/ How to live in the 21st century/ When every move you make everyone can see?"
A música foi retirada do segundo disco de estúdio da FIDLAR, Too, um álbum cativante com canções excepcionais que não ouvimos com frequência nas rádios, mas estão sendo frequentemente utilizadas em programas de televisão e comerciais. Formada em 2009, a banda se prepara para entrar em um 2016 movimentado, com grandes shows agendados.
Fonte: A Gambiarra
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