O Recreio das escolas de Ijuí e Região está mais divertido e cultural! A turma da hora do recreio iniciou as atividades na Escola Comendador Soares de Barros em Ajuricaba. Durante todo o ano letivo a Unijuí FM vai visitar 20 escolas de Ijuí e região realizando jogos e atividades culturais. Entre as cidades no roteiro estão Bozano, Independência, Catuípe, Augusto Pestana, Cruz Alta e Santo Ângelo Confira os registros da atividade no recreio em Ajuricaba!
Apoio: ECOS Sistema de Ensino























Na manhã desta sexta-feira, 6, funcionários do Museu Antropológico Diretor Pestana (MADP) estiveram reunidos com autoridades locais e regionais; secretários municipais; representantes da Caixa Econômica Federal; veículos de imprensa e comunidade em geral. O evento aconteceu nas dependências da entidade e teve por objetivo o lançamento da campanha "Essa História Também é Sua!", parceria do Museu com o Departamento Municipal de Energia de Ijuí (Demei).
Com 57 anos de história, o MADP é um guardião de memórias da região noroeste do Rio Grande do Sul, disponibilizando um espaço para conhecimento e reflexão por meio da pesquisa, comunicação, difusão e preservação do acervo. O Museu também contribui no processo educacional, identitário e cultural, visando o desenvolvimento da região. E para aproximar ainda mais a Instituição da comunidade, a campanha surgiu em parceria com o Demei, a fim de que as pessoas possam fazer suas doações via conta de luz. A contribuição não possui valor específico, sendo possível doar qualquer quantia a partir de R$10. "Então, 'essa história também é sua' porquê nós queremos que todos deixem a sua marca e sua história gravada e preservada aqui nessa instituição", disse a diretora do MADP, Stela Mariz Zambiazi de Oliveira, em entrevista transmitida no programa Rizoma pela Unijuí FM.
Em um segundo momento, também foram oficialmente recebidas a primeira e segunda etapas do projeto "Adaptação do Espaço da Exposição de Longa Duração com Vistas à Universalização do Acesso", o qual visa qualificar a Exposição de Longa Duração do MADP e seus acessos, com ações voltadas à acessibilidade cognitiva, sensorial e motora. Para tal, o Museu fez algumas reformas em seu espaço físico, a exemplo de escadas substituídas por rampas, corrimões e guarda-corpo. "Todas essas adaptações que fizemos foi visando a questão da segurança e da acessibilidade para o nosso visitante", complementou a diretora.




Selecionado pelo programa Caixa de Apoio ao Patrimônio Cultural Brasileiro (2017/2018), o projeto foi um dos três aprovados no âmbito estadual, recebendo o valor de R$250 mil e iniciando sua execução em maio de 2017, finalizando em dezembro desse ano. "A próxima etapa é adequarmos a exposição com monitores touch, possibilitando que qualquer pessoa, independente de sua dificuldade, possa ter acesso às informações e à esse patrimônio riquíssimo que temos nessa instituição", conclui.
Durante a cerimônia desta sexta-feira, realizada com apoio do Comercial Zaffari e Rei das Frutas, o público também prestigiou os pronunciamentos do gerente-adjunto da Coordenadoria de Marketing da Unijuí, Rogério Hansen; do vice-reitor de Administração, Dieter Rugard Siedenberg; do presidente da Associação dos Amigos do Museu, Josei Pereira; e do gerente da Caixa Econõmica Federal de Ijuí, Marcos Rogério Martins.
A entrevista com a diretora do MADP, Stela Mariz Zambiazi de Oliveira, você confere na íntegra logo abaixo:
Foram inaugurados, na noite desta quinta-feira, 5, os novos laboratórios de áudio, foto e vídeo no prédio da Comunicação Social, campus Ijuí. Para o evento de descerramento da faixa, estiveram reunidos alunos, professores, funcionários e egressos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Unijuí. Na sequência, os estudantes participaram de oficinas em cada um dos laboratórios, ministradas por egressos que já atuam no mercado profissional em suas respectivas áreas. Durante o evento, também foram expostos no espaço alguns dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos de ambos os cursos.
Até então, o prédio da Comunicação Social era ocupado por três salas de aula, um estúdio de fotografia e o laboratório para revelação de fotos em formato analógico. Devido à mudança para o digital, o laboratório foi dividido e transformado em três, correspondendo às disciplinas práticas de áudio, vídeo - antes locadas no segundo andar da Biblioteca Mário Osório Marques - e fotografia. De acordo com a coordenadora de ambos os cursos, a professora Rúbia Schwanke, as salas de aula também foram reestruturadas, a fim de dar maior proximidade e suporte às aulas práticas.
"O que nós queremos com isso: trazer efetivamente mais alunos da comunicação para o nosso prédio e fazer com que haja maior interação, tanto entre os alunos quanto, também, entre as disciplinas e professores", comentou a professora em entrevista no Eclético, pela 106.9.





Ainda durante a entrevista, a docente estendeu o convite para que não só os alunos e professores dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda visitem os novos laboratórios. "Eu acho que o prédio da Comunicação não se restringe apenas aos alunos da Comunicação; ele serve, sim, como uma base, mas os laboratórios são para a instituição como um todo", concluiu.
Ouça, logo abaixo, a entrevista completa com a professora e coordenadora dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda, Rúbia Schwanke:
Música, cultura, descontração e brindes já fazem parte do cotidiano das escolas de Ijuí e Região, pelo menos na Hora do Recreio! A turma da UNIJUÍ FM está iniciando mais uma temporada do quadro que agita o recreio das escolas de Ensino Médio. E neste ano a primeira parada é na Escola Comendador Soares de Barros, em Ajuricaba.
A proposta neste ano é mexer com os conhecimentos de cultura pop dos alunos. Entre as brincadeiras, tem jogos de adivinhação envolvendo séries, filmes, games e música. Será que o repertório da garotada está atualizado? E os clássicos ainda tem vez?
Também tem espaço pro riso no recreio especial da UNIJUÍ FM. Ou quase isso. O quadro “tente não rir” adapta a fórmula de vídeos do youtube desafiando os participantes a não rirem de trocadilhos mais do que manjados. Autocontrole é tudo!
Quem participa ganha presente! Os alunos que fazem bonito no Hora do Recreio recebem brindes da UNIJUÍ e ECOS Sistema de Ensino!
Como já é de costume, a cobertura das atividades vai para a fan page da UNIJUÍ FM no Facebook, com toques rápidos no Instagram, em foto e vídeo. Acompanhe!
Seja nos filmes de terror, na literatura, música ou até mesmo nos videogames, uma das representações mais atraentes sempre contou, também, com uma das reações mais primitivas do ser humano: o medo! O que explica esse fascínio por sentir medo? O que faz deste gênero tão cativante ao público em geral?
"A soma de todos os medos" foi o tema especial do Rizoma nesta semana! E para falar sobre o assunto, os estúdios da 106.9 receberam a cinéfila Gabriela Linck e o psicólogo Diego Portolan para um bate papo na manhã desta quarta-feira. Entre dicas de filmes e jogos, os convidados trataram do quão complexa pode ser a mente humana ao associar o pavor a algo completamente oposto, como o prazer.
Muitos especialistas têm estudado e comentado sobre os mecanismos de recompensa e aprendizagem que se ativam com a sensação de sentir medo. Em um nível orgânico, o susto coloca a pessoa em estado de alerta, desencadeando a liberação de adrenalina - para que o corpo reaja com mais rapidez diante do perigo - bem como a elevação nos níveis de dopamina - hormônio do prazer, útil para combater o estresse resultante de uma situação de ameaça. O apelo dos filmes de terror é grande pois o ser humano busca, por instinto, emoções fortes e primitivas. Tal combinação química em um ambiente controlado explica o porquê de muitas pessoas se tornarem viciadas em sentir medo. Quando a mente tem certeza de que não existe perigo algum, o corpo aproveita para consumir as substâncias que liberou sem a interferência de nenhuma ameaça real ou consequências negativas.
É possível constatar os resultados desta "mistura" em bilheterias de grandes franquias do gênero, a exemplo de 'Invocação do Mal' que, no lançamento de seu terceiro longa, ultrapassou a barreira dos US$882 milhões com os três filmes - somando o primeiro 'Invocação do Mal' e 'Annabelle'. Com isto, a franquia se tornou a terceira maior em arrecadação no gênero, atrás somente de 'Resident Evil' (US$915 milhões com cinco filmes) e ‘Atividade Paranormal‘ (US$889 milhões com seis filmes). A franquia ultrapassou até ‘Jogos Mortais’, que arrecadou US$ 874 milhões com sete filmes. E tudo isto antes de lançarem 'Invocação do Mal 3' e 'A Freira' (2018).



O psicólogo Diego Portolan citou o psicanalista Sigmund Freud ao conceituar o gênero como algo estranho, porém familiar. "Você só reconhece como estranho algo que uma vez foi familiar e, somado à essa ideia, uma soma de eventos involuntários repetidos e fora do controle; então seria um estranho que acontece várias vezes e você não têm controle; acho que isso predomina nos filmes de terror", explicou. Não é a toa que inseguranças, dúvidas, sentimentos de solidão e abandono são os temas mais utilizados em histórias como estas, deixando vir à tona o lado mais obscuro do próprio ser humano. "Por isso que talvez é chamativo para uma parcela de público (...) dentro do filme de terror você consegue fazer um ensaio de como lidaria com algumas questões da realidade", complementou Diego.
O medo do escuro, mais especificamente, é abordado por quase todos os longas do gênero. Segundo a cinéfila Gabriela Linck, tal medo foi sendo enraizado no imaginário popular desde os tempos mais antigos. "No início era o escuro, porque as pessoas moravam em lugares inóspitos onde tinham feras que poderiam atacar durante a noite (...) conforme o tempo foi passando, na Era Medieval, o medo era de andar no escuro, à noite, e ser atacado por ladrões; ou no escuro as pessoas tinham suas casas invadidas", contextualizou. E nos dias de hoje, este medo primitivo segue sendo motivo de pavor tanto para crianças quanto adultos. "Então, na verdade, eu acredito que o medo do escuro é o medo do desconhecido, daquilo que está se escondendo", ressaltou a convidada.
Ouça, logo abaixo, a entrevista com a cinéfila Gabriela Linck e o psicólogo Diego Portolan na íntegra:
Publicada na última terça-feira, pesquisa Marcas de Quem Decide é realizada pelo Jornal do Comércio e Instituto Qualidata.
De acordo com o estudo Marcas de Quem Decide, a Unijuí é a quarta instituição de ensino superior mais lembrada em todo o Estado. E, entre as preferidas, a quinta colocada. A Unijuí é a única instituição do Noroeste a figurar na pesquisa.
Para avaliar os níveis de lembrança e preferência em todos os setores desta edição, a Qualidata Pesquisas e Informações Estratégicas ouviu 455 pessoas, das quais 89% são gestoras de negócios em cargos de direção e 51% são proprietários ou sócios de empresas, sendo que a metade de todos os entrevistados está na capital e região metropolitana do Estado. “É mais um importante reconhecimento externo que a Universidade recebe. Isso mostra que o fazer institucional, nossa atuação em Ensino, Pesquisa e Extensão, realizados de forma articulada e convergente, está sendo reconhecido e não só na nossa região, mas em todo o Estado”, avalia a Vice-Reitora de Graduação, professora Cristina Pozzobon.
Como é feita a Pesquisa
O projeto Marcas de Quem Decide é um estudo estatístico descritivo, com amostragem representativa do público pesquisado, tendo como base a distribuição econômica em sete regiões do Estado, cobrindo todo o Rio Grande do Sul. Todos os municípios com 0,5% ou mais do PIB gaúcho fazem parte da amostra.
Para avaliar os níveis de lembrança e preferência em todos os setores desta edição, a Qualidata Pesquisas e Informações Estratégicas ouviu 455 pessoas, das quais 89% são gestoras de negócios em cargos de direção e 51% são proprietários ou sócios de empresas.
As entrevistas são feitas por telefone e, nesta edição, consumiram 975 horas de contato com o público pesquisado. As respostas dadas em todos os setores avaliados são livres e espontâneas, tendo como estímulo apenas a citação dos respectivos setores.
A Qualidata observa com rigor todos os parâmetros metodológicos recomendados nesse tipo de abordagem e para essa espécie de levantamento. O intervalo de confiança deste estudo é de 95%, significando que se o mesmo levantamento fosse repetido 100 vezes, em 95 delas os resultados estariam dentro dos limites apresentados.
Distribuição da amostra
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