
"Repuxo" é o nome do novo EP da icônica banda gaúcha
A influente banda brasileira Walverdes está na estrada desde 1993 e de lá pra cá, sem parar, já lançou quatro discos, dois EPs, um álbum digital ao vivo e cinco fitas K7 (!).
Ontem, dia 25/07, os caras lançaram um novo EP chamado Repuxo que conta com 7 faixas, sai através da Loop Records e volta a mostrar a característica mistura de rock, punk e grunge com a adição de novas texturas e efeitos que dão uma nova cara ao som da banda gaúcha.
Uma das canções presentes em Repuxo é a faixa “É Muita Gente”, que tem a ver com o nome do EP que faz menção a um fenômeno do mar e mostra cenas vintage de um dia na praia.
E o Tenho Mais Discos que Amigos! promoveu, com exclusividade, a estreia do clipe do Walverdes para sua nova canção, presente no EP Repuxo, que você pode assistir logo abaixo.
Fonte: Tenho mais discos que amigos
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Depois de debater as perspectivas da economia brasileira, na estreia do projeto “O que está pegando”, o curso de Ciências Econômicas da UNIJUÍ propõe como tema o “Financiamento da Saúde” para a coletiva de imprensa desta terça-feira. Participam como debatedores o presidente do Hospital de Caridade de Ijuí, Cláudio Matte Martins, a diretora financeira do HCI, Ivone Siqueira, e o professor Mestre em Economia Aplicada, José Valdemir Müenchen.
O professor Dilson Trennepohl, um dos idealizadores do projeto, fala sobre o tema da semana. “Será uma análise voltada aos desafios que estão colocados para garantir a sustentabilidade financeira especialmente das instituições filantrópicas na área da saúde”, resume.
![]() Professores Argemiro Luis Brum, Martinho Kelm eDilson Trennepohl debateram a economia brasileira |
Esta semana a coletiva de imprensa acontecerá na terça-feira, 9h, no auditório do HCI. “Estamos iniciando essa outra característica de ser um evento itinerante, que acontecerá em parceria com entidades onde os temas são gerados e de onde temos a procedência de lideranças que participam da nossa atividade!”, explica o professor Dilson.
O projeto: Consiste na organização de um roteiro de entrevistas realizadas por lideranças comunitárias aos órgãos de comunicação da região sobre os principais temas da conjuntura socioeconômica. As entrevistas serão realizadas semanalmente e contarão com a participação de três convidados que discutirão o tema eleito.
Saiba mais:

“Tarântula”, segundo single do próximo álbum do Cachorro Grande foi lançado nesta sexta-feira (22) e dá o tom eletrônico dançante do disco Electromod, que chegará ao público na semana que vem.
O vocalista Beto Bruno comenta sobre a faixa:
"Até a última semana do disco, Tarântula seria uma música instrumental, quando veio a ideia de uma letra. Nos trancamos e escrevemos em pouquíssimo tempo, terminamos minutos antes de gravar os vocais. A música fala de descontentamento, de ter sido enganado. Tenho a impressão de que vai ser uma das faixas do disco que melhor vai sair ao vivo."
Ouça a nova faixa clicando aqui.
Oitavo álbum do Cachorro Grande, Electromod é o segundo episódio de uma trilogia iniciada com Costa do Marfim, de 2015.
O show de lançamento de Electromod está marcado para o dia 5 de agosto, no Cine Joia, em São Paulo.
Fonte: Tenho mais discos que amigos

O projeto Banda Toca Banda é uma criação do Coletivo Pomar Cultural, do Rio de Janeiro, que foca em promover um intercâmbio musical entre artistas conterrâneos. Goiânia foi a primeira cidade a ser selecionada para participar da primeira temporada da websérie.
O episódio de estreia foi ao ar nesta quinta feira (21) com um dos nomes de grande projeção nacional da cena goianiense, a banda Carne Doce. No vídeo a banda toca uma versão acústica da música “Existir“, dos conterrâneos da Luziluzia (que, inclusive, conta com membros da Carne Doce em sua formação).
Os outros artistas selecionados para participar desta primeira temporada foram: Kastelijns, Niela e Chá de Gim. Os novos episódios saem dia 28 de julho (com Niela tocando Folkheart), 4 de agosto (com Kastelijns tocando Boogarins), 11 de agosto (com Chá de Gim tocando Umbando) e no dia 18 de agosto uma faixa bônus será divulgada.
Assista abaixo ao primeiro episódio:
Fonte: Tenho mais discos que amigos
![]() Professora Lidia Allebrandt |
Na semana em que a UNIJUÍ FM completou 15 anos, o Rizoma se propôs a colocar na mesa para debate: o rádio - uma análise e um estudo de suas diferentes possibilidades sonoras. A ideia foi ouvir profissionais e estudiosos neste momento definido como de reinvenção do rádio.
Essa mídia que se encontra em transformação está desafiada a manter seus tradicionais ouvintes, mas também buscar novos – que acessam o veículo não mais pelo aparelho, mas por smartphones, pela web, e uma infinidade de outros dispositivos móveis. O rádio sempre foi o meio mais digital, interativo, móvel, ágil e imediato – todos os atributos hoje valorizados no digital.
O rádio sempre se adaptou ao longo de mais de 80 anos e muitos estão atentos à necessidade de proporcionar, por exemplo, maior interatividade. Uma atenção especial para a necessidade de dar resposta com qualidade em outras plataformas.
![]() Professora Vera Raddatz |
O que antes era via antena, em mão única, hoje permite interação e abrangência ilimitadas. O rádio na internet está em curso com um modelo novo de convergência de mídias. Paralelo às possibilidades tecnológicas que se apresentam, está o desafio de entender os melhores caminhos para o rádio, e mais do que isso, identificar a essência desse veículo que serve principalmente como distração e companhia, conforme pesquisa recente feita com ouvintes na América Latina.
Como rádio da Universidade, a Unijuí FM procura, ao longo desses anos, capacitar-se com qualidade para acompanhar as mudanças que o meio vem experimentando. A intenção é surpreender através da música, das notícias, de campanhas, de reportagens especiais falando da região, da Universidade, alcançando também os ouvintes/internautas nas novas multiplataformas. Mostrar, por meio de entrevistas, debates e reportagens, o potencial de conhecimento gerado na UNIJUÍ, tendo como fonte professores da Universidade, oferecendo aos ouvintes diferentes olhares da realidade.
![]() Professor Celestino Perin |
Assuntos e músicas que não estão no rádio convencional têm espaços generosos na grade de programação. O desafio segue sendo o de encontrar a melhor forma de fazer diferente através de multiconexões que as novas tecnologias permitem. Foi com esse olhar que surgiu o RIZOMA, programa das manhãs da UNIJUÍ FM e que nesta semana se dedicou a falar do rádio ouvindo profissionais que tem sua trajetória marcada por este meio de comunicação. Mauro Borba, diretor da rádio Mix FM, Álvaro Bufarah, professor de comunicação, radialista e estudioso do rádio e Kátia Suman, hoje na rádio web Elétrica, mas consagrada pelos anos de Ipanema FM, foram os escolhidos para falar do assunto.
Alguns convidados que fazem parte da história da UNIJUÍ FM ainda resgataram a fundação e os primeiros passos da emissora. A professora Lídia Allebrandt, primeira diretora, compartilhou as idas à Brasília na busca pela outorga do serviço de radiofusão; a professora Doutora em Comunicação e Informação, Vera Raddatz, primeira coordenadora pedagógica, falou sobre sua história no rádio e os rumos deste veículo; o professor Celestino Perin, integrante da comissão de criação e formatação da Unijuí FM, trouxe à tona a proposta educativa da Rádio; o jornalista João Luís Bindé, contou como foi pensado o jornalismo junto ao projeto político pedagógico; e também o engenheiro em eletrônica, Higino Germani, que em seu depoimento falou sobre as dificuldades e a morosidade da legislação, sobre a atual situação das emissoras educativas no Rio Grande do Sul e sugestões sobre como se manter no mercado em termos de produção de conteúdo, competitividade e tempos de convergência de mídias.
As entrevistas na integra você confere aqui:
Mauro Borba
Álvaro Bufarah
Kátia Suman
Lidia Allebrandt
Vera Raddatz
Celestino Perin
João Luis Bindé
Higino Germani

A perda de uma pessoa amada é sempre muito difícil, e mais difícil ainda é expressar estes sentimentos da melhor maneira. O paulistano Rapha Moraes parece ter encontrado um belo jeito de lidar com a morte precoce de sua irmã Ana Carolina, que faleceu aos 28 anos vítima de uma arritmia causada por uma doença rara no coração.
Além da linda letra de “Arritmia”, o artista – que agora atende por Rapha Moraes & The Mentes – lançou um vídeo filmado em Nova York, onde as mais diversas pessoas colocam a mão sobre o coração como homenagem à Ana, gerando nesse resultado muito emocionante que você pode assistir logo abaixo.
Rapha também publicou uma carta que escreveu em tributo à irmã, e você pode ler na íntegra a seguir:
À ANA CAROLINA, COM AMOR.
Demorei para decidir se assumiria que essa música “Arritmia” e seu clipe são uma homenagem a minha irmã Ana Carolina, que faleceu em 15 de dezembro de 2015 com 28 anos, de uma doença congênita no coração, o que causou uma arritmia cardíaca. Demorei porque pensar neste assunto ainda me tira o ar, me deixando sem saber como agir ou pensar. Sentimento que me levou a seguir em frente dessa forma, simplesmente evitando o assunto. Mas há alguns dias desabei novamente. E me enxerguei. Vi alguém tentando se esconder da dor de perder quem se ama. Alguém fugindo do fato de não ter mais a presença física dela no mundo em que eu faço parte.
Precisei desse tempo para digerir que chegou a hora de assumir que já não sou mais o mesmo. Que minha vida, a dos meus pais e a da nossa família nunca serão mais as mesmas. Conviver diariamente em silêncio com tudo isso é destruidor. Creio que enfrentar, amar, chorar, sofrer e amar mais, é o caminho para conseguir seguir em frente. O que não significa esquecer. Por isso, este aqui é o primeiro passo para assumir essa realidade: abrir ao mundo o que sinto.
Quando o Hideki voltou de Nova Iorque com imagens para o clipe de Arritmia, me contou que relatou aos participantes que aquilo se tratava de uma homenagem à minha irmã. Uma grande ideia que me comoveu. Algo que talvez comova vocês também, onde figurantes passaram a ser protagonistas de um verdadeiro ato de amor. Essa presença de humanidade me fez enxergar uma beleza no mundo que há tempos não via. Respirei fundo e senti, com essas imagens, que valia a pena estar vivo. Esse sentimento de que pertencemos a algo maior. E que só a morte, o nascimento e o amor podem nos fazer lembrar. Fatos que trouxeram luz. E que me fizeram escrever estar palavras e transformar essa homenagem em realidade.
A Ana viveu e foi exatamente o que ela quis ser. E foi linda. Essa homenagem é pela vida da minha irmã. E por tudo o que deixou por aqui. Uma história marcante e grandiosa ao olhar da sensibilidade e da humanidade.
Ana, você me ensinou que nada é mais valioso que aproveitar cada segundo. Que viver é ser quem a gente quer ser. Coloco esse pedaço de mim no mundo por mim, pelos meus pais, por você e por acreditar na humanidade.
Te amo,
Rapha.
A canção faz parte do novo álbum de Rapha Moraes & The Mentes, Corações de Cavalo, lançado em Junho deste ano, e você pode ouvi-lo na íntegra após o vídeo.
Se você estiver em São Paulo e quiser conferir o show dos caras em comemoração ao lançamento do disco, adquira aqui seus ingressos para a apresentação no Centro Cultural Rio Verde, que rola no dia 30 de Julho (Sábado).
Fonte: Tenho mais discos que amigos
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