Conforme divulgado, amanhã, dia 22 de novembro, das 8h às 21h, acontecerá o processo Eleitoral para escolha da direção da EFA, Gestão 2017-2019. A EFA em sua história teve como direção, pessoas indicadas pela Mantenedora e a partir de 1992, a escolha passou a ser feita por eleições diretas, a exemplo da UNIJUI. Para esta escolha, os candidatos precisam estar em acordo com os critérios descritos em resolução própria. É necessário ser no mínimo, especialista e ter dois anos de docência na Escola.
São candidatas à Direção, as professoras Maria do Carmo Pilissão para o cargo de diretora e Janete Maria Strieder para a vice-direção. Maria do Carmo Pilissão: Bacharel e licenciada em Educação Física pela UNIJUÍ, especialização em Educação Física escolar pela UNIJUÍ. Especialização em Gestão Escolar Integrada e Práticas Pedagógicas pela URCAM. Desde 1995 é professora na EFA, atuando no ensino fundamental, ensino médio e vice-direção. Janete Maria Strieder: Graduada em Ciências – Licenciatura Curta, com ple’nificação em Física (UNIJUÍ). Pós Graduada em educação pela Universidade de Passo Fundo (UPF). Especialista em Ensino de Física (UNIJUÍ). Está vinculada a EFA desde 1996 onde atua como professora de Física.
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O Centro de Educação Básica Francisco de Assis /EFA no mês de novembro, terá eleição à Direção, para a gestão 2017 à 2019. Segundo a Diretora Rosane Nunes Becker, o processo democrático na escolha da direção é uma marca da EFA, desde 1992, que vem representando um importante avanço na democracia escolar. O voto é uma estratégia de participação dos diferentes segmentos, como forma de representar o reforço das ideias educativas propostas para o período da gestão, considerado a história da escola e suas necessidades. O êxito na educação é de todos é o lema da chapa concorrente a direção, que tem como candidata a diretora, a professora Maria do Carmo Pilissão e como vice-diretora, Janete Maria Strieder. A professora Maria do Carmo Pilissão atualmente é a vice-diretora da escola e a professora Janete Maria Strider, professora de Física, ambas com experiencia em gestão ao longo de suas trajetórias escolares. A eleição acontecerá no dia 22 de novembro, das 8h às 21h, pelo portal www.unijui.edu.br/login. Estão aptos a votar os professores, funcionários, pais e alunos a partir do 6 ano do ensino fundamental . Participam da votação, a comunidade escolar da EFA/Ijuí e da EFA/Três Passos com o Curso Técnico em Enfermagem. |
Após estudos práticos e teóricos da disciplina de Química em eletroquímica os alunos do segundo ano do ensino médio do Centro de Educação Básica Francisco de Assis –EFA, foram desafiados a construir pilhas utilizando frutas. Segundo o professor responsável pela atividade, Jader da Silveira, em uma pilha, o que ocorre é um processo químico espontâneo no qual é possível obter energia elétrica. Os elétrons, que apresentam carga elétrica negativa, migram do eletrodo negativo, denominado ânodo, que é o metal com maior tendência de doar elétrons; para o positivo, que recebe o nome de cátodo (metal com maior tendência de receber elétrons). Desse modo é gerada uma corrente elétrica que faz o uma lâmpada de led, ou até um equipamento funcionar. A fruta no caso o limão, que é ácido e apresenta íons H+, faz o papel da solução eletrolítica que é o meio aquoso onde existem cargas elétricas que vão contribuir para a existência do fluxo de elétrons. Para validar e comprovar a funcionalidade do experimento foi ligado “leds” junto as pilhas de frutas.
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A turma 221, segundo ano do Ensino Médio do Centro de Educação Básica Francisco de Assis/EFA, acompanhada pelo professor Jader da Silveira, foram ao laboratório de Química da EFA realizar um experimento de Eletroquímica. A ciência tem múltiplo papel formativo no Ensino Médio, pode oportunizar um conhecimento crítico do mundo e do tempo em que se vive, pela capacidade de mobilizar o conhecimento científico, questionando e analisando ideias e fatos em profundidade, avaliando a confiabilidade de informações e dados e podendo elaborar hipóteses e argumentos com base em evidências. Essa dimensão formativa envolve reflexão sobre os fundamentos dos vários saberes e possibilita ao estudante reconhecer o caráter histórico e transitório do saber científico, bem como a possibilidade de diálogo com outras formas de conhecimento e com outras convicções. Segundo o professor, o desafio proposto para a turma foi reproduzir a Pilha de Daniell, a qual foi construída em 1836, numa época em que a expansão dos telégrafos com fio exigia fontes de corrente elétrica. “O experimento deu certo, pois, a lâmpada usada para testar a pilha acendeu, e isso se deu porque o conjunto de eletrodos, fios metálicos e a ponte salina forneceu as condições para a movimentação ordenada de cargas elétricas, originando uma corrente elétrica, finaliza o professor. O laboratório de Química da EFA passou por uma reforma recentemente e vem qualificando ainda mais as aprendizagens e experimentos práticos realizados pelas turmas. |
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