
A banda norte-americana Panic! at the Disco continua a promover seu bem recebido disco de estúdio Death of a Bachelor lançado neste ano. Brendon Urie e seus colegas de banda vão pegar a estrada com o Weezer e eles lançaram o clipe para a faixa Don’t Threaten Me With A Good Time.
O vídeo é um tanto bizarro, mas faz todo sentido caso você já esteja acostumado com a mente criativa da banda que foi abraçada pelo diretor Tim Hendrix.
“Don’t Threaten Me With A Good Time”: o bizarro novo clipe
No vídeo você (sim, você mesmo) é convidado como a companhia de Brendon numa noite regada a bebida, danças e, mais tarde, uma viagem até a casa de Brendon. No entanto, o que parecia apenas um encontro acaba se tornando um grande pesadelo para o vocalista, e esse pesadelo vem cheio de tentáculos.
Depois de consumir – literalmente – o corpo de Brendon, é revelado que a criatura cheia de tentáculos assume a forma do cantor e agora é a hora de conseguir mais uma vítima e ela infelizmente consegue achar e utiliza o mesmo artifício para “conquistar”.
O Panic! at the Disco recentemente anunciou que vai tocar no Reino Unido e também é atração do Slam Dunk Festival que ocorre agora em maio. No mês seguinte, junho, a banda vai pegar a estrada com o Weezer em uma extensa turnê norte-americana.
O quinto disco de estúdio Death of a Bachelor relembra a sonoridade que colocou a banda em destaque nos anos 2000.
"Bar to bar at the speed of sound
Fancy feet dancing through this town
Lost my mind in a wedding gown
Don’t think I’ll ever get it now
(Don’t think I’ll ever get it now)
Champagne, cocaine, gasoline
And most things in between
I rode the city in a shopping cart
A pack of camels and a smoke alarm"
Fonte: A Gambiarra
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Desde as suas origens, o Festival de Cannes é fiel à sua vocação fundadora: revelar e valorizar obras para servir a evolução do cinema, favorecer o desenvolvimento da indústria do filme no mundo e celebrar a 7ª arte a nível internacional. |
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Por falar em proporções agigantadas a Disney não deixou barato e encapou boa parte dos outdoors de Cannes com as letras BFG, siglas do aguardado O Bom Gigante Amigo, de Steven Spielberg, que vai ter première de gala por aqui. Já entre as 21 produções concorrentes à Palma de Ouro deste ano – entre elas, entra o brasileiro Aquarius, de Kleber Mendonça Filho – nenhuma parece mobilizar tanto as atenções da imprensa europeia do que o thriller Elle, do holandês Paul Verhoeven. Mas o cinema francês aproveita o clima do festival – numa temporada de calor em baixa, com ventos frios e céu nublado – para badalar sua munição mais pesada contra Hollywood. Fala-se aqui por todos os lados de Braqueurs. Thriller de ação dirigido por Julien Leclercq, o longa vem sendo comparado a cults como Fogo Contra Fogo (1995) e mesmo ao nosso Cidade de Deus (2002) em sua abordagem para a criminalidade, com cenas de perseguição eletrizantes. A paparicação francesa é maior apenas para um produto da casa: Prost, drama esportivo cheio de adrenalina sobre o piloto de Fórmula 1 Alain Prost. A direção vai ser de Julien Leclercq e o papel principal vai ser do ator Guillaume Gouix, sendo cogitada já uma menção na um dos maiores rivais do corredor: Ayrton Senna, do Brasil. Para conferir toda a programação oficial, diretores, atores, acesse o site oficial do festival. Fonte: Omelete |

Cada vez mais temos nos deparado com bandas e projeto musicais que entenderam a nova forma de consumir música no Brasil. Hoje em dia não basta apenas ter uma música boa, é preciso saber o que fazer com ela. E é pensando nisso que a banda Universo Relativo se preparou para lançar seu primeiro disco ainda nesse semestre.
Universo Relativo é uma banda do ABC Paulista formada por quatro amigos de longa data que se reuniram para iniciar um projeto musical que traz reflexões acerca da vida em todas as suas dimensões.
Introspecção, pensamento crítico e diversão caracterizam o quarteto que possui a missão de despertar a emoção em seu público. Marcada por uma sonoridade que passeia pelo Rock, Folk e elementos da música brasileira, o Universo Relativo traz em suas composições uma diversidade de influências, retratando todo o infinito particular de seus integrantes.
Confira a entrevista que fizemos com a banda falando a respeito da ideia da banda, produção de material e planejamento para lançamento.
ps. Antes assista ao vídeo da primeira música de trabalho “Onda na Pedra”.
No release de vocês consta a seguinte afirmação: “O quarteto possui a missão de despertar a emoção em seu público”. Hoje em dia no meio de tanta informação e o aumento do contato via internet (que muitas vezes é frio), como trabalham para conseguir despertar essa emoção do público?
UR: Apesar da importância que a tecnologia tem atualmente, ela não substitui a necessidade de interação mais profunda das pessoas. Então, quando falamos dessa emoção a ser despertada, se trata de fazer música com a nossa verdade mais particular e genuína, pois acreditamos que de algum jeito todas as pessoas amam, sonham, buscam, sofrem e lutam. O que muda é a forma, mas na essência somos todos iguais: seres que buscam se conhecer e compreender o mundo que vivemos.
A busca de profissionais que já estão no mercado da música para a produção do primeiro disco “Reflexo”, foi feita para conseguir conquistar um público mais sólido? Diga um pouco do porquê da escolha do Caio Andreatta e Luís Paulo Serafim.
UR: A escolha foi muito criteriosa. A experiência e qualidade do Caio e do LP são inquestionáveis, mas o que nos levou a escolher trabalhar com eles é o modo de conceber e ver a música: Não como um produto e sim como uma forma de expressão artística orgânica.
Então, a escolha não foi baseada em público, mas sim na maturidade musical que queríamos para o disco. Eles foram fundamentais para isso, porque são apaixonados por música, além de grandes pessoas.
Como pensam em fazer para a divulgação e criação de conteúdo na internet para não serem apenas mais uma banda? Pergunto isso não pela questão de qualidade da banda mas porque hoje em dia o público consome muita coisa diariamente e a vida útil de um produto acaba sendo muita rápida.
UR: Essa é uma das maiores dificuldades que as bandas como a gente enfrentam hoje. Entretanto, é também uma ferramenta que possibilita mostrar o seu trabalho pra muita gente, então acreditamos que fazendo um som com verdade e sinceridade, além de confiar em umas ideias “malucas” pode tornar a maneira de consumir nossa música mais profunda e menos superficial. Ou seja, a questão não é o número de pessoas, mas sim a maneira com que você se comunica com seu público.
Vocês mencionaram que no single “Onda na pedra”, o destino reserva um novo alvorecer. Hoje em dia encaram a música como um dos braços de reflexão principal dos seres humanos?
UR: A música tem um poder de conectar pessoas que é difícil de explicar. Para nós, sempre foi uma forma de expressão e reflexão de sentimentos e pensamentos, dos mais profundos aos mais mundanos. Logo, acreditamos sim que é uma grande forma de levar as pessoas a refletirem e principalmente se reconectarem com elas mesmas.
Como foi o processo estratégico para produção desse material? Desde ideia, planejamento de divulgação entre outros.
UR: O disco foi um projeto iniciado no fim de 2014, com estudo sobre o mercado musical, pesquisa de valores, conversas e aulas de pessoas como Kiko Loureiro, Paulo Baron, Paulo Anhaia. Trabalhamos a banda como uma empresa, realizando planejamento financeiro, buscando parcerias. Então, antes de começar a compor já tínhamos os passos exatos que daríamos, o que nos deu muita tranquilidade de compor de uma maneira natural e divertida. Tentamos nunca misturar as coisas. Na hora de criar somos completamente puristas, românticos, como a banda de garagem de amigos de infância. Já na hora da gestão, levamos com a seriedade que qualquer empreendedor tem que ver o seu negócio.
Qual foi o grande desafio desse projeto?
UR: O grande desafio do projeto foi a persistência e paciência que ele exige. Juntamos dinheiro por mais de dois anos, trabalhando em estágios dos quais nem sempre gostamos em busca de financiar todo o investimento que seria feito para a gravação do disco e a divulgação do trabalho, assim como todos os finais de semana e madrugadas em estúdio ensaiando e compondo. Demanda bastante energia, mas é extremamente recompensador.
Fonte: Tenho mais discos que amigos

No dia 17 de Junho, uma Sexta-feira, todos os episódios da quarta temporada de Orange Is The New Black serão disponibilizados na Netflix, e hoje a atração ganhou um trailer oficial que pode ser visto logo abaixo.
No vídeo da nova temporada é possível ver novas e habituais faces da penitenciária de Litchfield, em uma prévia do que vem por aí em uma das atrações mais bem sucedidas na história da plataforma de streaming.
Fonte: Tenho mais discos que amigos

Uma banda de rock cativa um estádio lotado, a trilha sonora em um filme de suspense, ou uma melodia que tenta tranquilizar um consumidor em espera telefônica. Muitas vezes nem mesmo percebemos a presença intensa e essencial da música em nosso cotidiano. O Rizoma dedicou uma semana para conversar com profissionais e entusiastas da música, debatendo suas diversas utilidades, do entretenimento à terapia, passando por suas particularidades regionais e culturais.
Na primeira manhã de bate-papo o programa recebeu o professor de música Oseias Machado, que fez colocações sobre a importância da musicalização no desenvolvimento intelectual e motor de crianças e adolescentes. O publicitário e músico amador Rodrigo Klahr também esteve presente, e destacou a falta de valor financeiro atribuída a muitas área artísticas, entre elas, a música.
Na quarta-feira o professor do Curso de Direito, Joaquim Gatto, compartilhou sua experiência com o projeto Acorde Cidadão, que utiliza a música como instrumento de transformação social, convidando jovens a refletirem seu espaço na sociedade a partir da interpretação de letras de músicas.
O programa também abriu-se para o lúdico, trazendo ao estúdio alguns instrumentos exóticos, de diferentes culturas, abordando seus usos em terapias e também na músicas popular. O Didgeridoo dos aborígenes australianos, o Ukulele, versão havaiana do cavaquinho e as bacias cantantes do Tibet foram alguns dos instrumentos destacados.
Confira no vídeo abaixo um pouco do bate-papo musical no Rizoma.
Confira, também, as entrevistas do Rizoma da semana passada na íntegra logo abaixo:

Depois de impressionar o público e os fãs com sua performance no The Tonight Show com Jimmy Fallon, Grimes lançou um novo vídeo para California, uma das faixas que fazem parte do muito bem recebido disco Art Angels, lançado no ano passado.
Entre Drake e Grimes, se há uma coisa que podemos afirmar que o Canadá pode exportar é passos de dança alegres e descontraídos. O novo clipe de Grimes, cujo nome verdadeiro é Claire Boucher, possui cor, movimento e muitos passinhos para você aprender e repetir na pista de dança.
“California”: o mundo surreal de Grimes
Escondido dentro da mente de cada estudante de arte entediado está um paraíso sonhador onde seus arredores são compostos por cores brilhantes e você pode se vestir como uma estrela da música country ou uma rainha de concursos de beleza, ou então uma sereia.
Ok, talvez nada disso seja verdade, mas quem somos nós para questionar o gênio de Grimes? O profundamente estranho novo vídeo da cantora é um lugar onde tudo é bonito e nada dói, além de ser o ambiente ideal para os sonhadores de plantão.
Grimes aparece em diversas locações, sendo aquilo que ela quer ser. Quanto à música, a California do vídeo é um pouco diferente da presente no álbum: ela começa com vocais abafados e adiciona synths cintilantes e sonhadores. O clipe foi dirigido pela própria cantora em parceria com seu irmão Mac.
California é o mais novo vídeo da cantora e é sucessor de outros lançados anteriormente, como Flesh Without Blood/Life in the Vivid Dream e Kill V. Maim, ambos seguindo a linha de serem coloridos e enaltecendo a artista incrível que Claire é.
Em abril Grimes esteve presente no programa de Annie Mac na BBC Radio 1 onde cantou Flesh Without Blood e REALiTi, além de um cover de Ave Maria de Franz Schubert.
Fonte: A Gambiarra
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