
O paulistano Thiago Pethit tem 26 anos e formação como ator e em literatura. Ele se aproximou da música quando ainda estudava literatura e se transportou das poesias às canções. Quando morou em Buenos Aires, Argentina, ele pôde estudar canto e composição de tangos.
Thiago lançou seu último álbum, Rock’n’Roll Sugar Darling, disco que rendeu a faixa Forasteiro, que agora ganha uma versão para a trilha sonora de Velho Chico, da Rede Globo, com a participação da cantora Tiê.
Thiago Pethit e Tiê lançam a nova versão “L’ ÉTRANGER / Forasteiro”
Thiago ganhou o rótulo da nova MPB com o álbum Berlim, Texas de 2010, e seu sucessor, Estrela Decadente, de 2012. Ele não se identificou com o mesmo, então partiu para o rock no seu último álbum de estúdio, Rock’n’Roll Sugar Darling, de 2014. Além dos três discos, o cantor também já havia lançado o EP Em Outro Lugar no ano de 2008 e o single So Long, New Love em 2011.
Agora o cantor conseguiu colocar mais uma de suas músicas na trilha sonora de uma novela global. A música Forasteiro, de Pethit ao lado de Hélio Flanders, do Vanguart, presente em seu último álbum, se tornou trilha de Velho Chico, escrita por Luis Fernando de Carvalho, tema do sofrimento do personagem Miguel (vivido pelo ator Gabriel Leone).
A versão exclusiva da música, em dueto com a cantora Tiê, para a trilha sonora da novela, foi intitulada L’ ÉTRANGER / Forasteiro. Eles já tinham gravado juntos a faixa Essa Canção Francesa (do EP Em Outro Lugar, de 2008). A música tem versos em francês adaptados pela cantora e violoncelista Dom La Nena e por Rafael Barion. Ouça abaixo.
Fonte: A Gambiarra
O Começo da Vida é um filme que percorre os quatro cantos do mundo para mostrar a importância dos primeiros anos de vida na formação de cada pessoa. Com estreia prevista para hoje, 05 de maio, o filme será exibido nos cinemas e na plataforma gratuita O documentário, que vai estrear em maio de 2016, explora temas que envolvem o saudável desenvolvimento da criança, nos primeiros anos de vida, a partir de depoimentos de pais, cuidadores e especialistas. O terceiro trailer, recém-lançado, é uma linda homenagem aos pais.
“Esse aqui é minha estrela. É o ar que eu respiro”; “Aprendi com ele, em dois anos, muito mais do que aprendi a vida inteira”… Estes são alguns dos depoimentos de pais brasileiros sobre como a paternidade pode ser transformadora, tornando-os pessoas melhores. Por outro lado, a figura do pai no desenvolvimento de seu filho traz incontestáveis benefícios à vida presente e futura da criança, como ressalta a psiquiatra Vera Iaconelli, umas das especialistas que participam do documentário: “O papel do pai é fundamental e diferente. É o papel de mostrar à criança que existe mundo lá fora para além dessa mãe”.
Rodado em vários países, “O começo da vida” aborda diversas realidades vivenciadas por crianças de zero a três anos. O filme é uma produção da Maria Farinha Filmes, realizada por meio da parceria entre a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, o Instituto Alana e a Fundação Bernard van Leer.
Confira e compartilhe com seus amigos mais um pedacinho desta superprodução!
O filme retrata famílias de diferentes culturas, nacionalidades e realidades socioeconômicas revelando aquilo que nos torna diferentes e o que é essencial para todos. A diretora visitou diversos países para tentar entender e mostrar a distância entre o que a Ciência tem falado sobre o desenvolvimento das crianças e os contextos e situações vividos pelas famílias. Será que teoria e prática estão próximas?A partir do dia 05 de maio, além dos cinemas, o filme também estará disponível para exibições gratuitas via VideoCamp exclusivamente para cidades brasileiras que não têm cinemas que exibirão o filme. O VideoCamp é uma plataforma online, gratuita, que existe para conectar filmes transformadores a espectadores que podem fazer alguma coisa para mudar o mundo.
Estela Renner é cineasta, diretora, roteirista e sócia da produtora Maria Farinha Filmes. Dirigiu, produziu e roteirizou filmes e documentários impactantes como “Criança, A Alma do Negócio”, que questiona os efeitos da publicidade dirigida às crianças, “Muito Além do Peso”, sobre a epidemia de obesidade infantil no Brasil e no mundo, e “Tarja Branca”, que fala sobre a importância do espírito lúdico em nossa vida.
"Nossos bebês são lindas sementes e é nosso papel, enquanto sociedade, preparar o solo e tornar a terra fértil para ver brotar e florescer todo o seu potencial."
Estela Renner
Cineasta e Roteirista
Confira mais informações sobre o longa clicando aqui.
Fonte: Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal

Blood Orange é o nome de um novo filme dirigido por Tony Tobias que será lançado no dia 17 de Maio via Invincible Pictures e conta com a performance de ninguém menos que Iggy Pop.
No thriller, Pop interpreta Bill, um rockstar que vive com a esposa Isabelle (Kacey Barnfield) no interior da Espanha e começa a ter problemas quando o ex da moça aparece por lá para cobrar uma suposta dívida já que Isabelle teria roubado sua herança.
Logo abaixo você pode assistir ao trailer do filme que mostra Iggy Pop defendendo Isabelle com suas armas.
Fonte: Tenho mais discos que amigos

Desde que lançou seu primeiro disco de estúdio, Monomania, a cantora Clarice Falcão ficou conhecida pelo folk e músicas que envolviam basicamente voz e violão e crônicas das mais divertidas sobre assuntos dos mais pessoais, resultado em um dos melhores discos nacionais de 2013.
Ao gravar seu novo álbum, Problema Meu, a cantora embarcou em uma nova fase, nova sonoridade e para isso se juntou ao mais que competente produtor Kassin e uma banda “de verdade”, resultando em canções mais encorpadas e com uma cara diferente do que foi ouvido no primeiro trabalho.
Após deixar o Porta Dos Fundos, do YouTube, Clarice tem se dedicado à divulgação do novo álbum e conversamos com ela sobre tudo que tem acontecido de lá pra cá, suas influências, empoderamento feminino e mais. Além disso ainda fizemos uma entrevista divertida no Snapchat e você pode ver tudo na sequência.
Leia!
“Problema Meu”, seu novo disco de estúdio, é claramente um álbum de transição entre o primeiro trabalho, “Monomania”, e essa sua nova fase. Enquanto no primeiro as canções eram baseadas em voz e violão, agora há instrumentação mais apurada, banda cheia e diversos outros elementos. Como foi o processo de maturação de lá pra cá, e por que essa escolha de mudança de formato?
Clarice: O Monomania era quase obsessivamente monotemático e os arranjos eram bem minimalistas e parecidos entre si. A proposta dele era essa mesmo. Mas eu sabia que essa proposta não tinha fôlego pra mais de um disco e que se eu fizesse outro, seria legal que ele fosse diferente.
Essa nova apresentação tem a ver com a decisão de se concentrar na carreira musical e priorizá-la em relação à carreira de atriz? Você realmente pretende dividir o tempo dessa forma, priorizando discos e turnês?
Clarice: Eu me entedio fácil, então não planejo escolher fazer uma coisa só pra sempre. Acontece que um perigo de fazer tudo ao mesmo tempo é fazer tudo meio mais ou menos. Achei que era importante tirar um tempinho pra lançar esse CD direito, depois de passar esses três anos trabalhando no Porta dos Fundos direto.
No primeiro álbum muita gente acabou associando seu trabalho única e exclusivamente a quadros do Porta dos Fundos de voz e violão, com tom humorístico, e deixou de ouvir um baita disco recheado de grandes canções e uma parceria com o SILVA, por exemplo. Isso chegou a te influenciar na hora de pensar nos próximos passos da carreira?
Clarice: Poxa, obrigada! Eu acho que rolava essa confusão, sim – e deve ser confuso mesmo. Eu cheguei a cantar no Porta, cantei no comercial do Pão de Açúcar (até hoje todo mundo acha que a música do Pão de Açúcar quem compôs fui eu) é difícil separar as coisas. Espero que isso vá mudando com o tempo.
Como surgiu o processo de montagem da sua banda e a participação do Kassin? Do grupo que gravou o disco, quem segue em turnê com você?
Clarice: Eu chamei o Kassin porque tinha muita vontade de passear por gêneros diferentes nesse segundo álbum. Tinha a impressão de que o Kassin gostava de experimentar – foi uma impressão acertada. Ele produz de Los Hermanos ao Buchecha. Foi ele quem montou a banda do álbum e a banda da turnê. No álbum gravaram o próprio Kassin e o Diogo Strausz revezando baixo e guitarra, o Danilo Andrade no teclado e o Fred Ferreira na bateria. Na turnê o Fred e o Diogo não puderam fazer, então entraram o Pedro Garcia e o João Erbetta.
Muitas vezes suas canções lembram crônicas musicadas. Essa característica é algo que você busca? Como acontece o seu processo de composição?
Clarice: Acho que acontece naturalmente. Sempre gostei muito de contar histórias. Quando era pequena, meus pais me ninavam com Chico, Sergio Sampaio, Luiz Tatit – todos compositores que misturam música e narrativa. Depois de mais velha fiquei obcecada com Magnetic Fields, Smog, Cinerama. Eles também fazem isso de um jeito fantástico.
Um dos pontos mais distintos do novo disco é uma cover do DJ Gigi D’agostino com “L’amour toujours”. Como surgiu a ideia de fazer uma versão de um “clássico” da música eletrônica do início dos anos 2000? E como surgiu esse arranjo soturno e orgânico utilizado como belo pano de fundo para suas linhas vocais?
Clarice: Eu era apaixonada por essa música quando ela saiu. Eu tinha onze anos e ela tocava nas “Sete mais da Jovem Pan”. Tinha acabado de ganhar um daqueles Micro Systems que piscava luz colorida e eu ficava agarrada nele esperando essa música tocar. Anos depois comecei a tocar a música no violão (costumava fazer um mash up dela com “Sea of Love” na versão da Cat Power). Quando estávamos decidindo o repertório mostrei a minha versão pro Kassin e ele gostou.
O cover que você fez de “Survivor”, das Destiny’s Child, e acabou não entrando no álbum, e as faixas “Eu Sou Problema Meu” e “Vagabunda” tratam de empoderamento feminino. Como esse tema surgiu agora na sua arte? Você chegou a pensar em colocar “Survivor” no álbum?
Clarice: A ideia era colocar, mas o CD terminou ficando longo e a gente teve que tirar uma música produzida pelo Kassin. Não fazia muito sentido colocar o “Survivor” que tinha sido gravada meses antes e produzida pelo Yuri (queiroga). Por outro lado eu tinha gostado demais da versão e resolvi lançar antes do disco, como um teaser do próximo CD. A questão do empoderamento feminino sempre foi um tema que me interessou. Fui criada por mulheres muito fortes com mulheres muito fortes ao meu redor.
Você sente falta de posicionamento político na classe artística? Como analisa a participação de artistas em pautas importantes no desenvolvimento social brasileiro?
Clarice: Não acho que seja necessário se posicionar. Eu mesma só me posiciono em discussões sobre temas que eu domino/me interesso. As pautas sociais me interessam muito, mas não vou ficar cagando regra sobre economia já que não entendo nada. Por outro lado, quando um artista se posiciona de uma forma inteligente a minha admiração por ele sempre cresce.
Além da parte instrumental, as letras de “Problema Meu” também expandiram o leque do que vinha sendo abordado em Monomania. Se lá boa parte das músicas tratava com ironia momentos de quase autodepreciação, agora além do empoderamento feminino há também várias canções sobre “o outro lado” de relacionamentos, como “Irônico” e “Como é Que Vou Dizer Que Acabou”, por exemplo. Além de isso ter surgido de forma natural com as suas experiências, houve algum tipo de direcionamento da sua parte para fugir dos temas do primeiro álbum?
Clarice: Eu sinto que a diferença entre o Monomania e o Problema Meu é que o primeiro tinha apenas um eu lírico enquanto o segundo tem vários. O Monomania era quase uma história só contada em vários capítulos e o Problema Meu são várias histórias contadas em um capítulo só cada uma. Não sei se isso faz sentido (risos).
Quais são os planos para divulgar o álbum em 2016? Ele está sendo lançado em formatos físicos? Por onde a turnê do disco deve passar nos próximos meses?
Clarice: Ele é um álbum independente, então a versão física está disponível no site da distribuidora (a Discole) e vai estar disponível em lojas específicas. A turnê já passou por Recife, Fortaleza, São Paulo e Rio de Janeiro. As próximas são Belém, João Pessoa, Curitiba e Porto Alegre.
Fonte: Tenho mais discos que amigos

No ano passado o Global Citizen Festival contou com uma parceria bastante interessante entre Eddie Vedder, vocalista do Pearl Jam, e a cantora Beyoncé.
Por lá o músico mandou ver em uma versão de “Redemption Song”, de Bob Marley, que costuma apresentar em seus shows e contou com os vocais da estrela pop em um dueto.
De acordo com o fansite Pearl Jam Online, a banda irá lançar agora um single que conta com a gravação desse momento no Lado B e traz, no Lado A, uma cover de “Wishing Well”, do Free, gravada pelo Pearl Jam em 1991.
Você pode ver a arte do single, bem como ouvir a colaboração entre Eddie Vedder e Beyoncé, logo abaixo.
Fonte: Tenho mais discos que amigos

Marisa Monte é cantora, compositora, instrumentista e produtora musical. A brasileira já ganhou vários prêmios nacionais e internacionais, incluindo quatro Grammys Latinos. Sua carreira está prestes a completar 30 anos e ela está querendo “experimentar” coisas novas agora. Ela está lançando o álbum Coleção com faixas antigas inéditas reunidas desde o seu primeiro álbum, de 1989.
Marisa Monte lança “Coleção” com faixas antigas ainda não vistas
No ano que vem, Marisa Monte completa 50 anos e idade e 30 anos de carreira. Seu novo álbum, Coleção, chegou às lojas na sexta-feira, 30 de abril, tendo 13 faixas que “estavam por aí”. A compilação é de músicas antigas que não estão em nenhum dos nove álbuns da cantora. O disco marca o encerramento do seu contrato com a Universal.
Com o final dessa fase, Marisa diz que irá “experimentar” coisas novas, faz mistério sobre seus próximos planos, mas já disse que tem alguns parceiros, como o Silva, e que está ouvindo gente como Ava Rocha, Banda do Mar e Pedro Miranda. Só podemos esperar coisas boas disso tudo, não é mesmo?
Seu último álbum de estúdio foi O que você quer saber de verdade, de 2011, e o novo, Coleção, traz uma produção de faixas antigas quase desconhecidas desde o primeiro, MM, de 1989. Ele é composto de músicas criadas por meio de um estímulo externo ou feitas para trilhas sonoras de filmes, documentários e duetos.
Tracklist “Coleção”
Fonte: A Gambiarra
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