No último sábado, 28 de abril, equipe Sogi-Efa Noroeste de Judô participou da Supercopa Canoas, realizada no Centro Olímpico Municipal da cidade de Canoas. O evento serviu como seletiva para o Campeonato Brasileiro da classe SUB18 que será realizado em julho na Bahia.Cerca de 700 atletas das mais importantes equipes do estado do Rio Grande do Sul estiveram participando das competições, entre elas, Sogipa, Grêmio Náutico União, Grêmio Náutico Gaúcho, Recreio da Juventude e Avenida Tênis Clube. "Mesmo competindo com atletas de alto nível, conquistamos bons resultados no Campeonato" destaca o Sensei Jean Veiga.

A equipe ijuiense participou do campeonato com 12 judocas, destes, 7 atletas sagraram-se campeões em suas categorias e outros três atletas conquistaram o terceiro lugar. O destaque da equipe foi o judoca João Pedro Brasil Campos, campeão da Seletiva do Brasileiro, ganhando suas lutas por Ippon, nome que se da ao golpe perfeito no Judô. Segundo o Sensei Jean Veiga o feito do atleta se torna ainda maior pois ele não tem a graduação mínima exigida pela Confederação Brasileira de Judô (faixa verde). "O João Pedro participou da seletiva apenas em busca de experiência para 2019, ano em que estará apto para competir, e mesmo assim, venceu de atletas muito mais graduados e com experiência em competições nacionais e internacionais" ressalta Jean Veiga. Agora, a equipe Sogi-Efa Noroeste de Judô foca seus treinamentos para o Circuito Estimulo Noroeste de Judô. A abertura do Circuito e acontece no dia 26 de maio durante a programação do Parque Ativo, no Parque de Exposições Wanderley Burmann.
O evento é organizado pela equipe Sogi-Efa, com apoio do Poder Público Municipal, Associação Noroeste de Judô e Unijuí e reunirá mais de 150 alunos dos projetos de Judô da Região Noroeste que fazem parte da equipe.








Iniciado em 2009, o Projeto Mosaico tem o objetivo de aproximar as diferentes linguagens corporais (dança, música em vocal/ instrumental, lutas, teatro, ginástica) já ofertadas à comunidade escolar, em um único espaço para que essas expressões dialoguem.
Na III edição, o tema explorado foi a Condição Humana, recebeu o nome de “Acontecências”, esforço em dizer do humano, desse ser inacabado que tem como traço distintivo problematizar sua própria natureza (ou a ausência de uma natureza). A edição teve a coordenação da professora da escola, Eduarda V. Burckardt, de pais de alunos da escola, Lisiane Goettems, Paulo Fensterseifer e de Carolina Gehrke, colaboradora da escola. O grupo que encabeçou a ideia se desafiou a escrever o Projeto e produziu um material para pesquisa, que foi publicado na Revista CENA, da UFRGS.
A EFA ressalta a essência da escola em estar constantemente relacionando conhecimentos e refletindo sobre práticas. Os professores se colocam no lugar de pesquisadores, refletem e dialogam com os acontecimentos vividos na escola e, assim, produzem materiais a partir destas experiências. Dessa forma, a ideia de escrever sobre o que acontece e publicar, possibilita dividir experiências e produzir conhecimento cientifico.
Mais sobre o Projeto
O projeto recebeu contribuições da comunidade escolar, inclusive, na projeção do nome. Mosaico: consiste em muitas partes que, em aproximação umas das outras, produzem um determinado efeito visual. Parte formadas por desenhos, imagens, mensagens, expressões e comunicações.
Na última sexta feira, 20/04, o Centro de Educação Básica Francisco de Assis –EFA, recebeu o meteorologista Thomas Kaufmann, que realizou uma palestra cujo o tema central foi Fenômenos da Atmosfera. O público principal eram os alunos do ensino fundamental e do ensino médio da instituição que tem este tema como um dos assuntos em seus planos de estudo. E, junto deles, os docentes da EFA.

O palestrante convidado é formado em meteorologia pela Universidade Federal de Pelotas e mestre em meteorologia pela Universidade Federal de Santa Maria. Neste encontro, os alunos puderam expor suas dúvidas por meio de um diálogo direto com o profissional da área. Além disso, tiveram a oportunidade de conhecer outros ramos de atuação da meteorologia e os desafios do mercado de trabalho.
Com o objetivo de desenvolver nas famílias uma reeducação alimentar, pensando na saúde das crianças, o curso de Nutrição da UNIJUÍ realizou uma atividade de orientação, conhecimento e experimentação com os pais do Centro de Educação Básica Francisco de Assis. A iniciativa foi da turma A11, da Educação Infantil, a partir da observação dos lanches enviados à sala de aula.
Segundo a professora da turma, Sônia Falcão, a escola é um espaço educativo e formador, por isso a preocupação de orientar e estimular vivências a partir da visita ao Laboratório de Nutrição e Dietética da UNIJUÍ. “Na sala de aula estamos trabalhando com empenho para desenvolver na criança hábitos e atitudes, e uma alimentação saudável, de valorização da vida e da saúde, que também é uma proposta da escola como um todo. O objetivo é oferecer para a criança mais alimentos in natura, que chegue no máximo à linha dos processados, e estimular no grupo de uma forma lúdica, encantadora e prazerosa o consumo desses alimentos”, explica.
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Além de informações sobre o Guia Alimentar para a População Brasileira, que enfatiza sobre a importância de dar preferência aos alimentos in natura ou minimamente processados, os pais da turma puderam acompanhar de perto a escolha, produção e degustação de lanches mais saudáveis para pré-escolares e escolares. A professora que coordenou a atividade, junto aos acadêmicos de Nutrição do 5º semestre, Mariana Novack, a proposta da turma foi substituir alimentos ultra processados, que muitas vezes são mandados para a escola como lanche, por preparações mais saudáveis. “Devemos ter muito cuidado com relação ao tipo de lanches ofertados para essas crianças pois é na infância que os hábitos alimentares são desenvolvidos, então, procurar enviar para a escola alimentos mais saudáveis, nutritivos e evitar os alimentos ultra processados”, reforça. Entre as receitas elaboradas como sugestão, estão: bolo de couve, pão de queijo de beterraba, pães nutritivos kids, panqueca de banana, mini pizza e sanduíche integrais, cooks ricos em fibras e bolo salgado de legumes.
A partir desta aula compartilhada, já foi possível observar mudanças nos hábitos dos pais, o que reflete diretamente nas crianças, como observa a professora Sônia Falcão. “As crianças não têm muita ideia do ‘meu’ e do ‘teu’. Tudo é ‘delas’, mesmo que esteja no pote do colega, também, na sua visão, lhes pertence, pela característica egocêntrica da faixa etária dos dois anos. O que acontecia era que algumas crianças acabavam não comendo do seu lanche e comendo o lanche do colega que não era tão saudável. Pensamos que se as famílias tivessem uma reeducação alimentar, para que todos mandassem lanches mais nutritivos, que a turma inteira iria desenvolver hábitos alimentares mais nutritivos. A partir desse dia já se teve uma preocupação e já houveram mudanças”, avalia.
Ouça a entrevista na íntegra com a professora Sonia Falcão:
Ouça a entrevista na íntegra com a professora Mariana Novack:
Ouça os depoimentos dos acadêmicos do curso de Nutrição sobre o preparo dos lanches e o contato com os pais da EFA:
Saiba mais sobre a classificação dos alimentos:
- In natura: são aqueles obtidos diretamente de plantas ou de animais (como folhas e frutos ou ovos e leite) e adquiridos para consumo sem que tenham sofrido qualquer alteração após deixarem a natureza. Ex: ovos e frutas.
- Minimamente processados: são alimentos in natura que foram submetidos a alterações mínimas antes de sua aquisição, como processos de limpeza. Ex: cortes de carne congelados e leite pasteurizado.
- Alimentos processados: são fabricados pela indústria com adição de ingredientes como sal ou açúcar ou outra substância culinária em alimentos in natura para deixar sua duração maior e sabor mais agradável. Ex: frutas em calda, sardinha e atum enlatados, alguns pães.
- Alimentos ultra processados: são formulações industriais feitas totalmente ou em grande parte de substância extraídas de alimentos, derivadas de constituintes de alimentos, sintetizadas em laboratório, realçadores de sabor e aditivos. Ex: refrigerante, macarrão instantâneo, salsicha, bolachas recheadas, waffer, chips, achocolatados.









Na manhã do último sábado, 14 de abril, a comunidade escolar lotou o ginásio de esportes da EFA para o lançamento da jornada de pesquisa 2018.
Neste ano a temática da jornada está voltada para a história dos 50 anos da EFA, e tem a frente de sua organização a direção da escola e os professores das ciências humanas , Gilmar Walker, Sandra Nunes Rosa, Gian Ruschel e Josei Pereira.
Os alunos desde a educação infantil ao ensino médio, durante os dois últimos meses foram instigados a realizar a pesquisa sobre a história da EFA, Construir com alunos e famílias leituras atemporais e subjetivas sobre a constituição do espaço da escola, sobre o tema: O que é a EFA para mim? Como eu descreveria o espaço físico da escola? A partir da pesquisa e debate entre as turmas, foi proposta a construção de maquetes, as quais representaram diversos espaços da escola, que traduzem o significado da EFA para cada turma, os estudantes forma desafiados a construir suas maquetes com o maior número de detalhes possível (cores, tamanho, cheiros, texturas, etc...) salientando aqueles espaços que mais lhes agradam, onde mais gostam de estar, e justifique sua razão através da produção textual individual.

O evento contou com a presença da Reitora da UNIJUÍ, professora Catia Nerhing, que em sua fala parabenizou a escola pelo belo trabalho realizado reafirmando a importância da EFA para a instituição FIDENE na formação de pessoas. O secretário de Educação do Município de Ijuí, Eleandro Lizot, comentou sobre a importância da participação e envolvimento da família com a escola, lembrando que a história é construída pelos sujeitos que por aqui passaram e que a partir desse momento, se começa a projetar os próximos 50 anos da EFA, uma escola tão importante para o município de Ijuí.
Após a abertura do evento, que contou também com a apresentação da orquestra estudantil da EFA, os trabalhos foram avaliados por professores da escola e pelo docente de arquitetura da UNIJUÍ, Igor Soares, o qual foi um dos grandes parceiros para realização de todas etapas do projeto das maquetes.
A diretora da EFA, professora Maria do Carmo Pilissão avalia o evento como um momento singular de aprendizagem e envolvimento de toda a comunidade escolar, pois a Jornada de Pesquisa dos jubileu da EFA, lançada com a materialização dos espaços escolares foi riquíssima nos detalhes, em reconhecimento, sentimentos e emoções retratadas nas maquetes apresentadas pelas turmas, salientando a grande contribuição das famílias junto aos turmas de seus filhos.









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