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Após quase dois anos sem acontecer devido à pandemia de covid-19, neste domingo, dia 7 de novembro, ocorreu o retorno do Domingo no Campus. O tradicional evento, promovido pela Unijuí e pela Unijuí FM, iniciou às 15h e se estendeu até o início da noite. A comunidade pôde prestigiar as diversas atrações organizadas pelos cursos da Universidade e apoiadores do evento, além de uma exposição do Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp).
Entre as ações realizadas, estiveram: verificação de glicemia, sessão de cinema, oficinas e desafios, exposição de projetos, circuito funcional, avaliação da pele, atividade de fotografia, contação de histórias e cantigas de roda, avaliação nutricional, atividade com realidade virtual, orientações e dicas de saúde, exposição de robôs e produção de medicamentos.
A reitora da Unijuí, professora Cátia Maria Nehring, falou sobre a alegria de ver a comunidade desfrutando das atrações do Domingo no Campus novamente. “O nosso campus no domingo é o parque da cidade e precisa ser aproveitado. Nesses 24 meses não foi possível fazer isso, mas estamos retornando agora, seguindo todos os protocolos, para que as pessoas possam aproveitar com segurança”, destaca.
A diretora da Unijuí FM, Cláudia Bohrer, ressaltou que foi um domingo muito especial. “Foi uma tarde linda, com os cursos presentes, mostrando um pouquinho daquilo que é feito em sala de aula, divulgando o Vestibular de Verão da Universidade que está com inscrições abertas. Nossos apoiadores também trouxeram atrações para a comunidade prestigiar. Esperamos, em breve, poder fazer mais um Domingo no Campus, para receber as famílias, as crianças e ter essa interação entre as pessoas”, salienta.
O Domingo no Campus seguiu os protocolos de segurança necessários, conforme orientação do Comitê Institucional de Prevenção Interna da Unijuí, como o uso obrigatório de máscaras, distanciamento e higienização dos materiais utilizados nas atividades realizadas. Esta edição do evento contou com apoio da TopWay English School, Futura LED, Spirito Santo e Space Tecnology.
Confira alguns registros do evento:
Neste domingo, dia 7 de novembro, a tarde será marcada pela volta do Domingo no Campus. Desde novembro de 2019, o evento promovido pela UNIJUÍ FM e pela UNIJUÍ, não era realizado devido à pandemia de Covid-19. Neste final de semana, a comunidade poderá curtir novamente as diversas ações trazidas ao Campus Ijuí pelos cursos da Universidade, Museu Antropológico Diretor Pestana (MADP) e apoiadores do evento.
Com início às 15h, o Domingo no Campus seguirá protocolos de segurança, conforme orientação do Comitê Institucional de Prevenção Interna da UNIJUÍ. É necessário que a comunidade esteja, obrigatoriamente, usando máscara e evite aglomerações. Para as atividades em que serão oferecidos serviços, será feita a higienização dos materiais a cada uso e, em caso de filas, será respeitado o distanciamento de 1,5 metro entre os participantes.
A diretora da UNIJUÍ FM, Cláudia Bohrer, fala sobre a expectativa para o retorno do Domingo no Campus. “Após quase dois anos sem poder acontecer por conta da pandemia, neste domingo iremos retomar esse tradicional evento e convidamos toda a comunidade para estar aqui conosco. Teremos muitas atrações para que as famílias possam aproveitar esse ambiente ao ar livre e curtir esse Domingo no Campus, entre elas a divulgação do Vestibular de Verão da Unijuí”, destaca.
Esta edição do Domingo no Campus tem apoio da TopWay English School, Futura LED, Spirito Santo e Space Tecnology.
Confira a programação completa do evento:
- Biomedicina: Verificação de glicemia e oficina “Desvendando a anatomia facial aplicada à harmonização da face”
- Mestrado e Doutorado em Direitos Humanos: Sessão de cinema
- Licenciaturas: Desafio da Esfinge
- Ciência da Computação, Engenharia de Software e Matemática: Exposição de projetos
- Museu Antropológico Diretor Pestana: Exposição “Pluralidade: Imigração no Noroeste do RS”
- Educação Física: Avaliação física, circuito funcional e slackline
- Centro Especializado em Reabilitação (CER III): “Conhecendo o Centro Especializado em Reabilitação (CER III/UNIR)”
- Fisioterapia: “Fisioterapia recuperando vidas”
- Estética e Cosmética: Avaliação da pele
- Engenharia Elétrica e Química: “O uso eficiente da energia, um compromisso de todos”, “Exposição de Robôs” e “Carro Elétrico com apoio da Ceriluz”
- Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Comunicação e Produção Digital: Atividade de fotografia
- Engenharia Civil: “Balançando as Estruturas”
- Farmácia: Produção de medicamentos
- Nutrição: Avaliação nutricional
- Gastronomia: Visitação ao Laboratório de Nutrição e Gastronomia
- Direito: Oficina sobre ODS e oficina sobre consumo consciente
- Design e Arquitetura: Oficina de Paper Toy
- Enfermagem: Orientações e dicas de saúde
- Pedagogia: Contação de histórias e cantigas de roda
- Administração: “Você tem perfil empreendedor? Venha descobrir!”
- Ciências Contábeis: “Protagonismo no Desenvolvimento das Organizações”
- Projeto Prematuros: prevenção, apoio e cuidado
- Agronomia: Equipamentos de Topografia e atividade com plantas
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O cenário financeiro no mundo tem sido alvo de constantes especulações. Isso cresceu consideravelmente após o início da pandemia, uma vez que a economia mundial tem sofrido constantes golpes, mudanças e, mais do que nunca, impactos no paradigma da visão de investimento da população. Dentro desse contexto muita coisa aconteceu, por exemplo, com o tradicional investimento na poupança sendo substituído pelo investimento na bolsa de valores.
Para debater sobre o assunto “A evolução no mercado financeiro e o impacto na economia mundial”, os convidados do Rizoma Temático desta quinta-feira, 4 de novembro, foram o engenheiro mecânico e gerente comercial na Bruning Tecnometal, Rodrigo Santos; o economista e sócio da Experato Investimentos, Francisco Dal Ri; e o diretor de Marketing e Vendas e fundador do Angel Investor Club, Anderson Diehl.
O economista e assessor de investimentos Francisco Dal Ri falou sobre como a projeção de aumento de mais de 9% na Selic, a taxa básica de juros, vai impactar na vida dos brasileiros. “Nos próximos dois meses, esse aumento não vai influenciar em quase nada. A questão da política monetária, de aumentar a taxa de juros, vai influenciar daqui a seis meses. O empresário que abriria uma empresa hoje, não vai abrir. Então daqui meio ano, teremos menos empregos e menos dinheiro rodando na economia”, avalia.
Já o gerente comercial da Bruning, Rodrigo Santos, dá uma dica às empresas para atravessarem possíveis crises. “Quanto mais instabilidade, mais a gente precisa reforçar o caixa. Passa bem por crises uma empresa que tem caixa. Então o que eu diria: vale a pena pensar duas vezes antes de sair investindo e abrindo o caixa. Tem que investir em boas oportunidades, em bons projetos, desde que este retorno sobre o capital investido te traga um benefício com uma certa certeza que cubra o risco/retorno”, destaca.
Para os interessados em investir dentro do ambiente de inovação e startups, o fundador da Angel Investor Club, Anderson Diehl, deixa uma sugestão. “Se for investir em startup, primeiro procure obter informação, se inserir no ecossistema. Se não possui segurança ainda, inicie por uma aceleradora. Quanto mais você conhece o mercado que a startup está atuando e quanto maior é o nível de conexão para ajudá-la a se desenvolver, isso vale mais, eventualmente, do que o próprio nvestimento”, ressalta.
Por Amanda Thiel, estagiária de Jornalismo da Assessoria de Marketing
Ouça o programa na íntegra:

Na contramão de outros países, o Brasil parece estar recuando na área da Educação Superior. Com um número cada vez menor de jovens nas universidades ou já graduados, o País patina para sair da crise, agravada pela pandemia de covid-19. O índice de desemprego é alto e a falta de mão de obra qualificada só aumenta. O que está acontecendo, afinal?
Para discutir o tema “O drama do Ensino Superior no Brasil”, o Rizoma Temático desta quinta-feira, 28 de outubro, convidou o presidente do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas (Comung) e reitor da Universidade de Caxias do Sul (UCS), Evaldo Antônio Kuiava; o vice-reitor de Administração da Unijuí, professor Dieter Siedenberg; e o professor de Economia da Universidade, Argemiro Luís Brum.
De acordo com Evaldo, há uma preocupação com a desorganização da sociedade e a falta de um projeto de formação de Estado, de País. “Vivemos um processo, na área do Ensino Superior, de comoditização. A educação passou a ser vendida por muitos como um saco de soja, de milho, como ações na bolsa. Como se a formação humana pudesse ser vendida à luz destes critérios. Nos preocupa a falta de rumo que estamos tendo no contexto brasileiro”, afirmou o presidente do Comung.
O vice-reitor de Administração, Dieter Siedenberg, lembra que o Brasil não possui nem 20% da população de jovens, que deveriam estar no Ensino Superior, cursando uma graduação. Há diversas instituições - sejam públicas, privadas ou comunitárias que prestam uma educação de qualidade. No entanto, algumas, que tratam a educação como mercadoria, acabam colocando todo o restante em xeque. “Precisamos pensar o que está afastando o jovem do Ensino Superior. Muitas pessoas deixam de estudar em razão da dificuldade, mas, por outro lado, existem vagas ociosas na universidade pública e o acesso facilitado em comunitárias. Há, portanto, também um desânimo diante da formação superior”, aponta o professor.
Como lembra o professor Argemiro Brum, toda a vez que temos uma sociedade mal formada, no sentido da educação, do conhecimento e da ética, caminhamos mal na economia e na igualdade. “As decisões econômicas são tomadas por pessoas mal preparadas e todo despreparo gera consequências, em qualquer setor da vida. E o Brasil tem sido ‘contemplado’ com gerências muito ruins. A política educacional é um desastre e a situação do Ensino Superior mostra isso”, afirma o professor, lembrando que o País só vai se desenvolver por meio da educação. “Como vamos querer que o Brasil cresça, se desenvolva, com 33% da sua população sendo analfabeto funcional, conforme aponta a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e 6,6% de analfabetos totais?”, questiona.
Para conferir o Rizoma na íntegra, acesse:
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O mundo está passando por muitas mudanças. Há cerca de um ano vivemos as intensas transformações provocadas pela pandemia de covid-19. Paralelamente a isso, há uma transformação silenciosa e constante, perceptível por ações naturais antes muito pequenas, mas agora, cada vez mais presentes, como inundações, tempestades e furacões.
“O mundo está mudando: como as mudanças climáticas estão afetando nosso futuro?” foi o assunto que norteou o Rizoma Temático desta quinta-feira, 21 de outubro. Os convidados para o debate foram a professora do curso de Agronomia e do Mestrado em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade da Unijuí, Cleusa Bianchi; o professor do Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos da Unijuí, Daniel Cenci; e a graduanda do curso de Ciências Biológicas, Stéfani Grutka.
A professora Cleusa Bianchi afirma que existem várias evidências, em diversas partes do planeta, de que o clima se alterou, inclusive consequências disso puderam ser observadas recentemente no Brasil. “Um exemplo clássico que passamos agora foi essa grande seca na região central do país. Praticamente em 90 anos não haviam registros de períodos tão longos de falta de precipitação, então essa é uma amostra do que está acontecendo com nosso clima”, declara.
O professor Daniel Cenci acredita que, devido à grande oferta de bens ambientais no Brasil, existe a falsa impressão de que essa oferta é infinita. “Nós extraímos as riquezas como se a capacidade do planeta fosse eterna e agora nós sabemos que é limitada, que há uma condição estrutural. As pessoas dizem: ‘sempre houve chuva de pedra, vendaval e enchente’. Porém, hoje há uma crescente desses episódios catastróficos que são decorrentes daquilo que se mede como gases de efeito estufa”, evidencia.
Já a acadêmica Stéfani Grutka relata que a fase de discutir se existem ou não mudanças climáticas passou e que agora a discussão é sobre o que é possível fazer com o cenário existente. “A crise climática é um evento de emergência, porque não afeta só o meio ambiente, afeta a vida humana em vários aspectos, como saúde e economia. E a gente sabe qual é a classe mais atingida com isso, então é importante que se incentive a formação de profissionais que pensem em tecnologias que minimizem esses efeitos”, ressalta.
Por Amanda Thiel, estagiária de Jornalismo da Assessoria de Marketing
Ouça o programa na íntegra:
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Todos os anos, no mês de outubro, as discussões sobre prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama e do câncer de colo do útero ganham evidência. A cor rosa e as fitinhas que simbolizam a campanha Outubro Rosa invadem as redes sociais e ações de conscientização são realizadas em diversas instituições. Mas qual a importância de, ano após ano, repetir esse movimento?
Para debater a temática “Outubro Rosa e saúde da mulher: uma reflexão necessária”, os convidados do Rizoma Temático desta quinta-feira, 14 de outubro, foram a professora do curso de Enfermagem da Unijuí e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Oncologia, Bruna Nadaletti; o médico ginecologista e mastologista, professor do curso de Medicina, Gerson Delazeri; e a psicóloga do Centro de Oncologia da Unimed Noroeste/RS, Débora Andrade.
O professor e médico Gerson Delazeri chama atenção para o fato de que o câncer de mama é o câncer de maior mortalidade para as mulheres no Brasil, seguido pelo câncer de colo do útero. “A campanha Outubro Rosa começou com o câncer de mama e se estendeu para o câncer de colo do útero, justamente por essa preocupação. A campanha deste ano, da Sociedade Brasileira de Mastologia, é ‘quanto antes melhor’. Quanto antes melhor para o diagnóstico, pois o tratamento acaba sendo menos agressivo e as chances de cura são maiores”, enfatiza.
A professora Bruna Nadaletti traz outro índice preocupante: segundo o Ministério da Saúde, em 2018, apenas 24,1% das mulheres entre 50 e 69 anos realizaram o exame de mamografia. “Culturalmente, a mulher tem a tendência de buscar mais por serviços de saúde do que o homem. No entanto, dados nos alertam que ainda existe muito a ser feito, na perspectiva de sensibilização e estímulo à prevenção. Precisamos continuar o trabalho incansável de disseminar a importância do exame da mamografia para detecção precoce, visto que ela impacta significativamente no prognóstico da paciente."
Já a psicóloga Débora Andrade destaca a importância do apoio familiar durante o tratamento da doença, uma vez que os fatores psicológicos influenciam muito. “A família vai precisar de uma reorganização geral, porque não é só o paciente que adoece, a família acaba entrando junto nesse adoecimento. Então toda essa readaptação precisa ser feita em conjunto, porque nesse momento é importante que a paciente não tenha nenhum fator estressor além da doença, para que ela se sinta confortável e confiante para seguir seu tratamento."
Por Amanda Thiel, estagiária de Jornalismo da Assessoria de Marketing
Confira o programa na íntegra:
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