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Direito ao trabalho: um respeito à dignidade humana

Imagem ilustrativa

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, publicada pela primeira vez em 1948, traz em seu conteúdo a proteção do trabalho humano e o considera um direito de todos e de livre escolha. Menciona também a proteção contra o desemprego e a igualdade de remuneração, sendo essa justa e satisfatória, assegurando ao trabalhador uma existência com dignidade. Porém, como é possível assegurar tal dignidade? 

Esse é um dos temas que o Projeto de Extensão Cidadania para Todos debate junto com a comunidade. Vinculado aos cursos de graduação em Direito, Psicologia e Pedagogia da Unijuí, o Projeto busca promover a educação para a cidadania e para os Direitos Humanos, por intermédio de oficinas e palestras.

Segundo a professora extensionista do Projeto, Nelci Lurdes Gayeski Meneguzzi, o Estado brasileiro tem como um de seus fundamentos, a dignidade da pessoa humana e os valores sociais do trabalho. “O Estado reconhece o ser humano como o centro convergente dos direitos fundamentais. Portanto, o trabalho deve ser desenvolvido para construir uma sociedade livre e igualitária”, comenta.

Contudo, como garantir que esses direitos serão garantidos e a dignidade do trabalhador ficará intacta? A própria constituição diz isso. Assegurando a proteção aos menos favorecidos e a hegemonia dos interesses coletivos sobre os individuais. Ainda, a constituição garante a igualdade de direitos entre os trabalhadores urbanos e rurais, a proteção contra a despedida arbitrária ou sem justa causa e garante também indenização compensatória, o seguro-desemprego e o levantamento integral do fundo de garantia por tempo de serviço.

De acordo com Mateus Pediriva, bolsista do Projeto Cidadania para Todos, proteger o trabalho é uma construção que leva a dignidade e assim, está garantindo a preservação dos direitos humanos. “A proteção ao trabalho é uma das formas de assegurar a dignidade da pessoa humana. Dessa forma, o direito ao trabalho e sua defesa também é um modo de respeitar os Direitos Humanos”, finaliza. 

Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí


Projetos de Extensão: um intercâmbio de conhecimento

A Unijuí busca, por meio dos Projetos de Extensão, estabelecer uma relação com a comunidade para que o conhecimento e a pesquisa promovam o desenvolvimento e a qualidade de vida local. Dessa forma, as ações propostas pelos projetos, possibilitam que o conhecimento científico coopere e auxilie no desenvolvimento social no ambiente externo à Instituição. 

Segundo o Vice-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor doutor Fernando Jaime González, os projetos de extensão possuem como principal aspecto o contato com a comunidade externa à Universidade. “Os projetos possuem uma característica central que é o diálogo direto com a comunidade, em qualquer uma de suas instâncias, porém, há um olhar especial aos grupos sociais que possuem menos possibilidades de ter acesso ao conhecimento,” explica.

Desde de 2013, a Unijuí desenvolve projetos de extensão em cinco grande áreas: Saúde; Direitos Humanos e Cidadania; Educação e Formação de Professores; Inovação Tecnológica; e Desenvolvimento Regional. A partir dessas áreas de concentração, os projetos multidisciplinares são elaborados, englobando estudantes, docentes e pesquisadores de diversos cursos e graus acadêmicos.

A atividade de extensão universitária aponta potencialidades e problemas que poderão ser aprofundados na pesquisa e trabalhados por quadros profissionais preparados pelo ensino. Estas atividades incluem ações de cunho educacional, sociocultural, artístico e tecnológico, realizadas de forma sistemática e continuada.

Para González, os Projetos de Extensão da Unijuí são de extrema importância tanto para a sociedade quanto para a Instituição. “A extensão sempre será fundamental para a nossa Universidade, pois mantém um vínculo direto com a comunidade, gerando, dessa forma, um intercâmbio de conhecimento, que são valiosos para ambos os lados”, afirma.

Clique aqui e saiba mais sobre os Projetos de Extensão desenvolvidos pela Unijuí. 

Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí




Traças Digitais lança playlist de podcasts sobre Direito do Consumidor

O Projeto de Extensão Traças Digitais lançou em seu canal do YouTube uma nova playlist de podcasts abordando o Direito do Consumidor em parceria com o curso de Direito. O projeto “O consumidor de serviços essenciais na pandemia de Covid-19” foi lançado pelo Balcão do Consumidor de Ijuí-RS e desenvolvido na disciplina de “Projeto integrador: relações negociais, jurisdição e formas alternativas de solução de conflitos”. 

O objetivo principal da disciplina é a pesquisa e o exercício da resolução de problemas reais, vivenciados pela comunidade em seu dia a dia, sendo também uma oportunidade de relacionar as teorias estudadas no módulo com vivências da prática profissional. As vivências profissionais são marcas da Graduação Mais da Unijuí, que utiliza o ensino por competências. Neste sentido, o podcast serve como uma ferramenta de informação e formação acadêmica proporcionando a interação entre ensino, pesquisa e extensão.

“A temática abordada neste projeto é de extrema relevância para a população, pois grande parte se enquadra como consumidora de serviços essenciais como energia elétrica e água, os quais são imprescindíveis para a sobrevivência com dignidade, sendo, portanto, importante ter conhecimento dos direitos relacionados. Ademais, tais serviços essenciais têm um custo que repercute significativamente nos orçamentos domésticos e a suspensão pelo inadimplemento ocasiona um conjunto de problemas”, explica a professora do curso de Direito da Unijuí, Francieli Formentini. 

Os podcasts tiveram a participação dos estudantes Caroline Fontana Machado, Diorge Farias Mensch, Kahena Milena Okaseski da Rosa e Pietro Barbian Machado com a mentoria do Defensor Público Dr. Eugênio Pedro Gomes de Oliveira Júnior e coordenados pela professora Francieli Formentini. Acesse a playlist sobre  Direito do Consumidor clicando aqui.


Projeto de Extensão Energia Amiga orienta para uso racional de eletricidade no verão

O verão iniciou há alguns dias, mas já é possível dizer que o início de 2022 vai ser quente. A previsão é de que, pela influência do fenômeno La Ninã, as temperaturas fiquem acima da média nesse período, enquanto a chuva será escassa no sul do país. Nessa época do ano, a conta de luz fica 8,6% mais cara, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Diante disso, como podemos poupar energia? 

Com o intuito de orientar e auxiliar na compreensão do uso correto de eletricidade e tendo como pilar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o Projeto de Extensão Energia Amiga da Unijuí traz como tema central a evolução de cidades e comunidades sustentáveis, a partir do acesso e uso eficiente e seguro da energia. 

O uso sustentável de energia possui duas características favoráveis à sociedade: economizar dinheiro e contribuir na preservação do meio ambiente. “Portanto, entender os conceitos do consumo responsável e utilizá-los no dia-a-dia é importante”, comenta a professora Caroline Raduns, coordenadora do projeto.

Um dos aparelhos que mais gastam energia é o chuveiro elétrico, segundo a professora extensionista Taciana Paula Enderle, um banho de uma hora custa, aproximadamente, R$ 6,34, totalizando anualmente R$ 2.285,82. “Então, podemos dizer que o banho de seis minutos custa, por ano, R$ 228,58 e que banhos muitos longos afetam negativamente a fatura de energia. Além disso, a função Inverno, que existe nos chuveiros, gasta 30% a mais”, comenta.

As geladeiras também são aparelhos que consomem muita energia, principalmente se utilizada de forma inapropriada ou com defeito, dessa forma, o consumo é ainda maior. “Por exemplo, a geladeira exposta à luz do sol, perto de fogões ou com a borracha de vedação em mau estado resulta no aumento do uso de energia para seu funcionamento”, explica Taciana. 

No verão, os climatizadores são fundamentais para regular a temperatura e deixar o ambiente agradável, porém, também deve ser utilizado de forma correta. “Regular o termostato adequadamente e fazer a manutenção do aparelho são dicas de como utilizá-lo sem tomar um susto na sua próxima conta de luz”, explica Letícia Raquel Backes, bolsista no Projeto. 

Ficar atento à iluminação dos ambientes também é importante, porque também é mais um item que se utilizado em excesso influencia nas próximas faturas. “Devemos sempre  desligar as luzes de ambientes desocupados e também, evitar acender lâmpadas desnecessárias durante o dia, utilizando, preferencialmente, a luz natural”, finaliza a estudante. 

Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí


Projeto desenvolve atividades para promoção da igualdade de gênero

Com o objetivo de contribuir na construção de uma cultura de não-violência, que supere o machismo estrutural e a histórica desigualdade de gênero que perpassa a sociedade, o projeto de extensão “Diálogos: tecendo vidas sem violência de gênero” desenvolve, desde 2019, atividades de prevenção à violência contra a mulher e educação para igualdade de gênero. As ações ocorrem junto à comunidade e à rede de proteção à mulher de municípios da região e do Estado, por meio de espaços de diálogo e princípios restaurativos.

Segundo a coordenadora do projeto, professora Joice Nielsson, o projeto contribui para efetivação dos direitos humanos, sobretudo no que tange à diversidade de gênero e sexualidade, através de dois campos de atuação. “Nós temos especialmente dois eixos: atividades de prevenção à violência, realizadas tanto com mulheres vítimas de violência quanto com homens autores de violência, promovendo a educação para não reincidência; e ações de educação junto às escolas e entidades parceiras que visam a promoção da igualdade de gênero”, explica.

Vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos da Unijuí, o projeto envolve estudantes desde a Graduação até o Doutorado, que participam da elaboração, planejamento e execução das atividades. “Eles acompanham, auxiliam e também assumem tarefas no desenvolvimento das oficinas e ações. Os alunos estão profundamente implicados nesse sentido”, relata Joice. Além da comunidade acadêmica, o projeto já atingiu mais de 5 mil pessoas, seja por meio de palestras ou do trabalho junto à rede de proteção à mulher. 

A professora afirma ainda que o projeto está ligado, de modo geral, com todos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). “Não é possível pensar em desenvolvimento sustentável sem pensar a igualdade de gênero”, ressalta. De forma mais direta, está vinculado ao ODS 5: Igualdade de Gênero. “Esse objetivo fala do empoderamento das mulheres e da luta contra a violência, contra as diferenças no acesso à educação e ao mercado de trabalho, então se encaixa perfeitamente no que desenvolvemos”, destaca a coordenadora.

Por Amanda Thiel, estagiária da Assessoria de Marketing da Unijuí


Próximo ano deve ser marcado por ainda mais proximidade entre comunidade e Universidade

Foto ilustrativa (arquivo marketing Unijuí): Projeto Traças Digitais na retomada dos eventos Domingo no Campus

A permanência da pandemia ao longo de 2021 exigiu que houvesse um reposicionamento para a manutenção das atividades, primeiramente online e depois híbrida, exigiu um novo entusiasmo para que a proposta de trabalho da pesquisa, extensão e também da cultura tão fortemente desenvolvidas pela Universidade permanecessem em andamento. Esse propósito de entusiasmo e aprendizagem, no entanto, serviu para inspirar novos formatos de entregar e produzir conhecimento e entretenimento, abrindo novas possibilidades aos transformadores do futuro formados pela Unijuí.

De acordo com o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Fernando Jaíme González, que também tem sob sua responsabilidade a assessoria cultural, os ganhos que se tiveram por meio desse aprendizado foram significativos. “Por exemplo, na pós-graduação stricto sensu, nós tivemos uma proposta com o vínculo dos estudantes combinados com atividades remotas. O resultado foi extremamente positivo e será repetido no próximo ano, conforme o que é permitido em legislação, possibilitando que nossos estudantes possam vivenciar experiências de forma virtual e também presencial, pois nos permite um gerenciamento diferenciado de tempo”, destaca.

O professor lembra ainda que nem tudo foram flores e a extensão universitária, particularmente, sofreu muito os impactos da pandemia. São 15 projetos de extensão vinculados à Graduação e outros 05 projetos de extensão vinculados aos programas de mestrado e doutorado, os quais sofreram muito para o desenvolvimento de suas ações, tendo em vista que o foco é a presencialidade junto à comunidade. “Por outro lado, enquanto se perdeu um pouco neste sentido da proximidade, alguns projetos ganharam ainda mais destaque, como o caso da Feira de Matemática, por exemplo. Este é um projeto regional, voltado ao público da região, mas que com a pandemia ganhou o Estado”, conta.

O grande desafio para o próximo ano, segundo o vice-reitor, é aumentar ainda mais a proximidade com as empresas e com a comunidade, por meio da pesquisa, da extensão, da cultura e, especialmente, das parcerias firmadas por meio do propósito da Universidade. “Neste ano firmamos algumas parcerias importantes com a comunidade por meio da sociedade civil, mas também com as empresas, instituições, cooperativas e demais setores da comunidade, evidenciando a importância de que somos produtores de conhecimento e de que aqui é possível buscar respostas e construir soluções inovadoras, tendo em vista a ideia da quádrupla hélice, que é: sociedade, empresas, governo e a Universidade”, frisa e acrescenta que “tenho a expectativa e um desejo de um ano sem distanciamento, olhando o futuro com esperança para reinventar os processos e produzir conhecimento para enfrentar os desafios do amanhã”.


Projeto AppGO irá aprimorar novo aplicativo em 2022

Estudantes vencedores do Desafio MathGO foram premiados em 2021

O Projeto de Extensão AppGO: Desenvolvimento e Implementação de Softwares Educacionais - tem como foco principal o desenvolvimento de softwares educacionais para o ensino de matemática e português para estudantes do Ensino Fundamental e Médio. O projeto já contava com o aplicativo MathGO, com foco na matemática e, em 2021, lançou seu segundo produto, o app PortGO, com foco na língua portuguesa. 

Segundo a coordenadora, professora Bárbara Gündel, apesar da pandemia, o projeto não foi prejudicado. “Felizmente nenhuma atividade ficou pendente em virtude da pandemia, mas para isso, precisamos nos adaptar. A competição MathGO, que em 2018 ocorreu de forma híbrida - online e presencial, foi adaptada apenas para ser feita apenas no ambiente online, passando a ser um desafio. Desta forma, realizamos dois desafios do MathGO ao longo de 2021, onde os alunos vencedores receberam premiações. Isso quer dizer que, mesmo com as restrições impostas pelo período, conseguimos fazer com que vários estudantes, independente de estarem na escola ou em casa, pudessem participar das atividades e utilizar o aplicativo. Além disso, participamos de diversos eventos”. 

Para 2022, os planos são de ampliar ainda mais as funcionalidades do novo aplicativo. “O AppGO foi aprovado para a próxima edição 2022/2023. Nosso objetivo é trabalhar fortemente no app PortGO, lançado em julho de 2021, para o Ensino Médio. Queremos trabalhar também com o Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano e, para isto, pretendemos inserir todas as funcionalidades presentes no MathGO também no PorthGO”. 


Acesse os aplicativos através dos sites: www.mathgo.com.br  e www.portgo.com.br.


Projeto desenvolve aplicativo para proporcionar integração entre as escolas

Realizado pelos cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Administração e Ciências Contábeis, o Projeto Rádio, Tecnologias e Empreendedorismo na Escola, promove, por meio da comunicação e do empreendedorismo, atividades educacionais com crianças e adolescentes de escolas públicas da região noroeste do Rio Grande do Sul. 

Em virtude da pandemia de covid-19, o projeto teve suas ações prejudicadas, já que sua principal característica é a realização de oficinas e atividades práticas, possibilitando ao público participante o contato com equipamentos de vídeo, de foto e de rádio, além de técnicas de edição de produções audiovisuais.

Mas apesar disto, o trabalho não foi interrompido. Foi necessário reinventar-se. As oficinas de rádio, finanças e empreendedorismo migraram, de forma reduzida, para o ambiente online, possibilitando o surgimento de uma nova ferramenta: o  Aplicativo Rádio na Escola. 

Conseguimos colocar no ar o App Rádio na Escola, para migrarmos do rádio tradicional para a rádio online, que proporcionará às escolas envolvimento multidisciplinar e a troca de conhecimento entre os próprios educandários, o que não acontecia anteriormente”, explicou a coordenadora do projeto Rádio, Tecnologias e Empreendedorismo na Escola, professora Roselaine Felipin. 

O aplicativo está sendo testado inicialmente na Escola Estadual de Ensino Médio Emil Glitz. Para o próximo ano, várias ações estão previstas. “Neste novo ano, pretendemos dar continuidade ao aplicativo integrando as escolas estaduais e municipais de Ijuí e região, além do retorno das oficinas de empreendedorismo e finanças pessoais”, finaliza. A partir de 2022, o projeto também passará por uma remodelação, passando a se chamar Comunicação, Tecnologia e Empreendedorismo na Escola, sob a coordenação  da professora Marisandra Casali.


Projeto leva conhecimento sobre direitos humanos e sociedade de informação à comunidade

Desenvolvido desde 2019, o projeto de extensão Educação e Informação em Direitos Humanos tem como objetivo levar conhecimento acerca da temática dos direitos humanos no contexto da sociedade de informação para além do espaço acadêmico, fazendo com que chegue até a comunidade em geral, por meio da promoção de palestras, minicursos e oficinas. 

As atividades são realizadas com escolas de Ijuí, a maioria de forma online, devido à pandemia. “As ações são de informação de adolescentes, sobretudo do Ensino Médio, para que conheçam os perigos da Internet, de que modo podem se proteger deles e como se comportar no ambiente online para não ser vítima ou autor de ofensas”, explica o coordenador do projeto, professor Mateus Fornasier.

Vinculado ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direitos Humanos da Unijuí, o projeto oportuniza o envolvimento de mestrandos e doutorandos, que ministram palestras sob a orientação do coordenador. Esses momentos de interação incentivam os alunos das escolas, público-alvo do projeto, a realizarem questionamentos ao final das exposições. “Eles sempre perguntam sobre situações pelas quais passaram no ambiente conectado”, revela o professor.

Alinhado ao 4º e 16º Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que dizem respeito à Educação de qualidade e Promoção da paz, justiça e instituições eficazes, respectivamente, o projeto proporciona, através de técnicas de exposição dialogada, rodas de conversa e resolução de dúvidas, um espaço aberto, plural e propício para discussão acerca dos Direitos Humanos e sensibilização da comunidade sobre a temática.

Amanda Thiel, estagiária da Assessoria de Marketing da Unijuí


Vencedores do Campeonato SuperLux recebem premiação

Na manhã dessa quinta-feira, 23 de dezembro, os ganhadores do Campeonato Superlux receberam suas premiações na sede do Departamento Municipal de Energia de Ijuí (Demei). Em primeiro lugar, a aluna Mariana Tafarel da Escola Estadual de Ensino Médio Ruy Barbosa (Ruyzão) ganhou um tablet A7 Lite Samsung. Em segundo lugar, Pedro Henrique Mânica, da Escola Estadual de Ensino Médio Otávio Caruso Brochado da Rocha, levou um celular A12 Samsung. No sorteio entre os jogadores, a estudante do Colégio Evangélico Augusto Pestana (Ceap), Laura Beatriz da Silva, recebeu um celular A12 Samsung.

O campeonato também premiou os professores incentivadores à participação nos jogos pelos estudantes. Em primeiro lugar ficou a professora Rúbia Fabiana Dallabrida Herrmann, do Centro de Educação Básica Francisco de Assis (EFA), que ganhou um Notebook Dell i5. Em segundo lugar, a professora Carla Cristina Jung dos Santos, do Colégio Evangélico Augusto Pestana (Ceap), recebeu um tablet A7 Lite Samsung.

O Centro de Educação Básica Francisco de Assis (EFA) venceu como escola com maior número de participantes e recebeu um Notebook Dell i5 e um Projetor Epson. O segundo lugar ficou com a Escola Estadual de Ensino Médio Otávio Caruso Brochado da Rocha, que recebeu um Projetor Epson.

O professor Maurício de Campos, coordenador do Grupo de Automação Industrial e Controle da Unijuí (Gaic), desenvolvedor do jogo, afirma que os parceiros tiveram um papel fundamental para que o campeonato se tornasse divertido e competitivo ao mesmo tempo. “Somos gratos ao Demei, pela confiança em nosso projeto, e também aos jogadores e professores que fizeram o campeonato se tornar mais interessante”, comenta, ressaltando que a proposta do jogo, acima de tudo, visou mobilizar os jovens para o consumo racional de energia.

“Foi extremamente difícil tocar um projeto educacional durante a pandemia e com as escolas fechadas. Inicialmente haveria um teatro, tivemos que nos adaptar e criar o canal ConscientizAÇÃO, no YouTube. Enfim, poderíamos ter alcançado voos maiores, mas apesar das dificuldades estamos todos de parabéns”, finalizou o professor. 


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