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Agronomia (Bacharelado)

Laboratório de Análise de Sementes da UNIJUÍ é destaque em programa nacional

O laboratório de Análise de Sementes da UNIJUÍ alcançou 100% de acertos nas análises realizadas dentro do Programa de Comparação Interlaboratorial em Sementes em 2012.


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Alunos de Agronomia realizam estágio em Estrela Velha

Estudantes entrevistando agricultores de Estrela Velha

Os alunos do sétimo semestre do Curso de Agronomia da UNIJUÍ realizaram estágio no município de Estrela Velha, Região do Alto Jacuí, RS.


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Rede Leite é tema de dissertação de mestrado de aluna da UNIJUÍ

O objetivo é fazer um diagnóstico ambiental das propriedades que integram do programa.


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Professores e alunos do Curso de Agronomia discutem agrotóxicos

Encontro foi realizado em Porto Alegre

Os professores do Departamento de Estudos Agrários (DEAg) Sandra Fernandes, Cleusa Krüger e Roberto Carbonera, juntamente com um grupo de alunos do Curso de Agronomia, estiveram presentes no “Encontro Gaúcho: Agrotóxicos, receituário agronômico e alimento seguro. A vida em primeiro lugar”, promovido pelo CREA-RS.


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Bolsista de Agronomia da UNIJUÍ apresenta trabalho em Seminário

 

O estudante de Agronomia da UNIJUÍ Régis Felipe Schneider apresentou o trabalho “Produção forrageira de gramíneas anuais de inverno na região noroeste do Rio Grande do Sul”, no II Simpósio de Iniciação Científica da Empraba Pecuária Sul, no início de setembro.

De acordo com o Chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Pecuária Sul, Daniel Montardo, a participação de bolsistas e estagiários nos trabalhos de pesquisa da Embrapa é algo muito importante, além do que, os coloca em contato com a realidade do meio rural. “Temos hoje, devido à missão da Embrapa, tentado privilegiar pesquisas aplicadas. Então os estagiários que estão vinculados a projetos aqui na Unidade estão tendo em maior ou menor grau, dependendo do projeto, um contato direto com produtores, com associações de produtores e associações de raças. Assim, são vários os exemplos em que estes estagiários têm um contato bastante grande com a realidade, o que em algumas das universidades não ocorre tanto, já que o perfil é mais acadêmico e a missão é mais de ensino e menos de ciência aplicada”, ressalta Montardo.

Para o pesquisador e coordenador do evento, Naylor Perez, o Simpósio de Iniciação Científica, além de cumprir a exigência dos órgãos parceiros de fomento à pesquisa, como Fapergs e CNPq, visa contribuir com a capacitação dos bolsistas e estagiários que atuam na Embrapa, por meio da produção e apresentação de trabalhos científicos. Naylor ainda destaca a importância para esses jovens em desenvolverem esse trabalho na Embrapa. “Aqui eles têm o primeiro contato com o método científico, com a pesquisa e os critérios adotados para realizá-la. É uma oportunidade para conhecer as particularidades que o trabalho de pesquisador possui, que pode vir a ser a profissão deles no futuro. Muitos, inclusive, continuam após a conclusão da bolsa e fazem mestrado e doutorado e, após se formarem se integram à pesquisa, seja na Embrapa ou em diferentes instituições no estado, no Brasil ou em outros países”, explica Naylor Perez.


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IRDeR

A céu aberto para a pesquisa

O Instituto Regional de Desenvolvimento Rural, mais conhecido como IRDeR, é um espaço para realização de pesquisas, trabalhos, dissertações e teses de doutorado.

Estudantes de Agronomia, Medicina Veterinária, Biologia, Química e Geografia, utilizam da área para ações de extensão, como reposição e recuperação florestal, avaliação e redução de impactos ambientais, desenvolvimento sustentável, educação e formação de agricultores e produção de mudas de espécies nativas e exóticas. Mantém um qualificado plantel de gado e tambo leiteiro para a realização de estudos e produção de leite, realiza produção de grãos e sementes, suínos, erva mate, entre outros produtos da agropecuária.

As pesquisas são realizadas em parceria com a FEPAGRO, Centros de Pesquisa da EMBRAPA, EMATER, Universidades e Departamentos da UNIJUÍ.

Do total da área, 101 ha são considerados não agricultáveis, sendo 78,0 ha de área de preservação permanente e o restante é destinado à pesquisa, piscicultura, suinocultura, viveiro, sede e estradas. A superfície de área útil representa 135,0 ha distribuídos entre culturas anuais, erva mate, silvicultura, pastagem anual e perene, pomar, horta e açudes.


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  1. Intercâmbio

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