A Unijuí foi contemplada no edital de chamada pública MCTI/CNPq nº 16/2024, voltado ao Apoio a Projetos Internacionais de Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação, da CNPq. O resultado final foi divulgado no fim de dezembro de 2024 e vai financiar o projeto "Efeitos de Herbicidas à Base de Glifosato como Agentes Disruptivos Metabólicos: Um Estudo Translacional sobre o Impacto nas Vias de Estresse Celular", proposto pelo Grupo de Pesquisa em Fisiologia da Unijuí (GPeF).
Neste edital, a Universidade foi contemplada com uma bolsa de pós-doutorado e uma de doutorado sanduíche, ambos de 8 meses, para a Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos. O total do financiamento aprovado é de R$ 212.000,00, e o coordenador do projeto é o professor Thiago Gomes Heck.
O projeto busca avaliar como a exposição a poluentes ambientais, mesmo em concentrações consideradas aceitáveis por órgãos reguladores, induz estresse oxidativo (EO) e modifica as respostas celulares ao estresse (RCE) mediadas pela expressão de proteínas de choque térmico (HSPs) em diferentes órgãos, agindo, assim, como potencializadores do desenvolvimento de alterações metabólicas. Outro fator é avaliar se a exposição ao glifosato representa um risco disruptivo metabólico.
Atualmente, os herbicidas à base de glifosato são os mais utilizados para o controle de plantas daninhas nas áreas rurais do Brasil e do mundo, contribuindo para a produção de alimentos em larga escala. No entanto, sua ampla utilização tem resultado na contaminação dos ecossistemas, da água potável e dos alimentos.
O projeto contará com a colaboração da professora Julia Matzenbacher dos Santos, da University of Pittsburgh, dos Estados Unidos, e do professor. Vinicius Fernandes Cruzat, da Southern Cross University, da Austrália. As candidatas a bolsas serão as estudantes Diovana Gelati de Batista, Laura Schleder Corrêa (Doutorado Sanduíche no Exterior).
Fazem parte da equipe os pesquisadores da Unijuí Mirna Stela Ludwig, Matias Nunes Frizzo, Pauline Brendler Goettems Fiorin, Vitor Antunes de Oliveira, Caroline Brandão Quines e Airam Teresa Zago Romcy Sausen. Também os pesquisadores Paulo Ivo Homem de Bittencourt Júnior, da UFRGS, Sandra Aparecida Benite Ribeiro, da UFJ e Antônio Azambuja Miragem, da UFRGS e IFFar.
O projeto “Efeitos de Herbicidas à Base de Glifosato como Agentes Disruptivos Metabólicos: Um Estudo Translacional sobre o Impacto nas Vias de Estresse Celular", proposto pelo Grupo de Pesquisa em Fisiologia da Unijuí (GPeF), teve financiamento aprovado para execução no edital para Apoio a Projetos em Rede do Programa Conhecimento Brasil, vinculado ao CNPq.
O programa Conhecimento Brasil é uma das 10 ações prioritárias definidas em 2023 pelo conselho do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e faz parte da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) para o período de 2023 a 2030.
Conforme explica o coordenador do projeto, o professor Thiago Gomes Heck, a proposta busca avaliar se a exposição ao glifosato representa um risco disruptivo metabólico via subprojetos com cultura de células isoladas, bioindicadores ambientais via organismos mais simples como c. elegans (um nematodo), minhocas, peixes, e mais complexos, como roedores de laboratório e de agricultores expostos ocupacionalmente.
"Nosso grupo de pesquisa vem demonstrando que a exposição a poluentes ambientais, mesmo em concentrações consideradas aceitáveis por órgãos reguladores, induz estresse oxidativo (EO) e modifica as respostas celulares ao estresse (RCE) mediadas pela expressão de proteínas de choque térmico (HSPs) em diferentes órgãos, agindo, assim, como potencializadores do desenvolvimento de alterações metabólicas”, explica o professor.
Conforme o docente, entre os agrotóxicos, os herbicidas à base de glifosato são os mais utilizados para o controle de plantas daninhas nas áreas rurais do Brasil e do mundo, contribuindo para a produção de alimentos em larga escala. No entanto, sua ampla utilização tem resultado na contaminação dos ecossistemas, da água potável e dos alimentos. “Portanto, é plausível supor que exposição ao glifosato possa induzir alterações em organismos não-alvo, comprometendo vias de sinalização, interferindo na saúde de seres vivos de diferentes níveis filogenéticos. Investigação que será realizada neste projeto.“
O projeto contará com a colaboração da professora Julia Matzenbacher dos Santos, da University of Pittsburgh, dos Estados Unidos, e do professor. Vinicius Fernandes Cruzat, da Southern Cross University, da Austrália. Os pesquisadores virão para a Unijuí, enquanto que pesquisadores da Universidade vão para o exterior. Também está prevista a compra de equipamentos e reagentes para uso no Laboratório de Ensaios Biológicos da Unijuí. Ao todo, o financiamento é de R$ 459.389,00.
Fazem parte da equipe os pesquisadores Mirna Stela Ludwig, Matias Nunes Frizzo, Pauline Brendler Goettems Fiorin, Vitor Antunes de Oliveira, Caroline Brandão Quines, Rafael Frantz e Fabrícia Roos Frantz. “Essa participação representa a ampla possibilidade de orientação de novos trabalhos de conclusão de diferentes curso de graduação, dissertações de mestrado e teses doutorado neste projeto, tanto na área da saúde via Programa de Pós-Graduação em Atenção Integral à Saúde (PPGAIS) como via Programa de Pós-Graduação em Modelagem Matemática e Computacional (PPGMMC)”, destaca Thiago.
"A parceria entre os dois programas, especialmente entre o GPeF e o Grupo de Pesquisa em Computação Aplicada (GCA), iniciada em 2020, já está gerando uma formação diferenciada, especialmente na proposição de aplicações de inteligência artificial para a saúde, que também serão utilizados neste projeto", complementa o professor.
O projeto contém, ainda, a participação dos pesquisadores Paulo Ivo Homem de Bittencourt Júnior (UFRGS), Sandra Aparecida Benite Ribeiro (UFJ) e Antônio Azambuja Miragem (UFRGS/IFFar).
Nos dias 9 e 10 de dezembro, mestrandos do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade e bolsistas do Projeto de Pesquisa em Plantas Medicinais e Medicamentos da Unijuí (Plamedic), participaram de uma capacitação sobre "Métodos alternativos ao uso de animais para avaliação da segurança de fármacos, medicamentos e cosméticos: artrópodes".
O curso ocorreu no campus Ijuí e foi ministrado pela professora Izabel Almeida Alves, da Universidade Federal da Bahia. Segundo a coordenadora do Plamedic, professora Christiane Colet, o curso contou com atividades teóricas e práticas, sendo importante para o aprimoramento dos métodos utilizados. "Aprendemos sobre diferentes formas de utilização dos artrópodes em pesquisas. Trabalhamos com o tenébrio, fazendo a aplicação de produtos e avaliação da toxicidade e resposta. A ideia do projeto é avaliarmos, com formas alternativas, em especial, a eficácia e a toxicidade de medicamentos e óleos essenciais”, explicou.
Christiane pontua ainda que a parceria entre a Unijuí e a UFBA traz oportunidades de “intercâmbios de pesquisas e de alunos, com perspectivas para ampliar para relações internacionais. Então, abre-se bastante possibilidades", finalizou
O Grupo de Pesquisa em Computação Aplicada (GCA), com apoio do curso de Pós-graduação em Modelagem Matemática e Computacional (PPGMMC), da Unijuí, e dos cursos de graduação em Ciências da Computação e Engenharia de Software, promove, nos dias 10 e 12 de setembro, a 10ª edição do Seminário de Formação Científica e Tecnológica (SFCT).
A proposta do 10º SFCT é de criar um espaço local para debate que possa contribuir positivamente com o trabalho feito pelos estudantes que desenvolvem suas pesquisas nos grupos, especialmente estudantes de graduação e pós-graduação. Neste ano, o evento terá um formato distinto, com a colaboração e apresentações também das pesquisas do Grupo Pesquisa em Automação e Controle (Gaic). Ambos os grupos têm desenvolvido pesquisas na temática de Cidades Inteligentes, que é o tema central desta edição do evento.
Entre as atividades, o seminário receberá o professor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Valdemar Vicente Graciano Neto, o qual irá ministrar duas palestras na temática de Cidades Inteligentes, onde vai destacar seus trabalhos de pesquisa e oportunidades de investigação sobre a temática.
O professor é autor do livro “What Every Engineer Should Know About Smart Cities", que conta com um capítulo escrito pelos professores do GCA, onde apresentam em detalhes o projeto de pesquisa desenvolvido pelo Grupo, em Santa Rosa, em parceria com a prefeitura do município para a construção de uma infraestrutura tecnológica de cidades inteligentes.
O seminário será realizado no Espaço + Inovação, na Sala Ideação, no turno da tarde nos dois dias do evento, das 14h às 17h. O seminário abrirá as comemorações dos 30 anos do Programa de Pós-graduação em Modelagem Matemática e Computacional da Unijuí e será realizado em formato híbrido, aberto e gratuito para todas as pessoas que estiverem interessadas. Para participar, é preciso fazer a inscrição online, dado o limite de vagas, que pode ser feita pelo site do evento: http://gca.unijui.edu.br/events/sfct/Programacao.html. No site também é possível verificar a programação completa do Seminário.
A Unijuí recebeu na última quinta-feira, 22 de agosto, cerca de 40 alunos do 3º ano do Ensino Médio da Escola Técnica Estadual 25 de Julho, de Ijuí, para conhecer os estudos realizados pelo Grupo de Pesquisa em Uso de Medicamentos e Plantas Medicinais da Unijuí (Plamedic).
Durante a visita, os estudantes, que estão tendo o itinerário formativo na área da Saúde, puderam entender um pouco mais sobre a teoria e a prática do pesquisar, conhecendo técnicas analíticas e laboratórios utilizados pelo Plamedic na Universidade.
Segundo a coordenadora do Grupo de Pesquisa em Uso de Medicamentos e Plantas Medicinais da Unijuí, professora Christiane Colet, receber os alunos que ainda estão no Ensino Médio é muito importante, pois desperta o interesse pela pesquisa, além de ser uma excelente oportunidade de socializar o conhecimento gerado dentro da Universidade.
Instituição teve nove trabalhos previamente aprovados
A Unijuí está entre as 11 universidades que mais submeteram projetos no edital Pesquisador Gaúcho 2023. Foram 12 trabalhos inscritos, sendo que 10 foram aprovados. O programa teve edições anuais até 2014, foi interrompido por 3 anos, e em 2017 o lançamento do edital passou a ser realizado a cada dois anos. Em 2023, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Fapergs lançou o maior edital da série histórica, com R$ 25 milhões disponibilizados aos pesquisadores gaúchos.
Esta última edição recebeu um total de 819 propostas de pesquisadores de 35 instituições de ensino e pesquisa do Estado. Um total de 805 propostas foram consideradas elegíveis e passaram para avaliação do mérito e, entre os meses de abril e junho deste ano, os 15 comitês de assessoramento da Fapergs trabalharam no processo de avaliação, aprovando 385 projetos.
“Estar entre as Instituições que mais submeteram projetos mostra como a Unijuí está preocupada e incentivando a pesquisa. Há, inclusive, uma procura constante por parte dos nossos professores dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu em possibilitar que os seus projetos de pesquisa se articulem com as necessidades da comunidade”, destacou o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Daniel Knebel Baggio.
Foram aprovados os seguintes projetos:
A Unijuí, a partir do Programa de Melhoramento Genético de Grãos, teve a aprovação da proteção da cultivar URNRS22 (cultivar de aveia branca), pelo Ministério da Agricultura. A aprovação foi publicada a partir de um parecer técnico emitido pelo Serviço Nacional de Proteção de Cultivares (SNPC) na última semana. A aprovação garante que a constituição genética seja propriedade exclusiva da Fidene e pertença intelectualmente à Universidade.
O coordenador do Programa de Melhoramento Genético de Grãos, professor Ivan Ricardo Carvalho, que também é docente no Programa de Pós-Graduação em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade (PPGSAS), e dos cursos de Agronomia e Medicina Veterinária, explica que todo o trabalho para o desenvolvimento da cultivar levou cerca de 6 anos e foi construído a partir do trabalho de várias pessoas. “Nós desenvolvemos após muitos anos de seleção, que foi intensificada a partir de trabalho de campo, avanço de gerações, hibridações, obtenção das linhas segregantes, seleção de inverno e verão, onde se vislumbrou uma cultivar que tivesse uma ampla aptidão para biomassa, grãos e para a cadeia produtiva animal”, ressalta.
O professor detalha que a variedade de aptidões da cultivar é o grande diferencial, pois possibilita o seu uso nos diferentes nichos de mercado. Segundo Ivan, tanto o curso de Agronomia quanto o curso de Medicina Veterinária da Unijuí fazem o uso da cultivar para pesquisas internas e externas, em diferentes regiões. “A Universidade vai ter um papel fundamental de protagonista por fornecer material genético de qualidade para a toda a região Noroeste. Somos a primeira Universidade Comunitária a ter essa cultivar de aveia branca, o que é bem significativo”, destaca.
Para o Programa de Melhoramento Genético de Grãos, conforme relata o coordenador, a aprovação da proteção à cultivar tem grande importância. “Isso representa muito, pois possibilita captar recursos e mostra que o trabalho de todas as pessoas que está sendo fornecido aos produtores é de qualidade”, relata.
Além da cultivar de aveia branca, o Programa de Melhoramento Genético de Grãos já conta com outra proteção aprovada, que é de linhaça. A terceira, segundo o professor, está sendo desenvolvida, que é de soja marrom, a qual deve ser encaminhada para a aprovação da patente posteriormente. A ideia é lançar uma por ano para suprir a demanda de toda a região e melhorar a cadeia produtiva da agropecuária e agricultura local.
A Unijuí está com inscrições abertas para a seleção de estudantes bolsistas para projetos de pesquisa. As vagas são destinadas para iniciação científica e tecnológica e a vigência é para o período de 2024/2025. Para participar, os acadêmicos podem manifestar preenchendo o formulário forms.gle/TvxyRNmHckH5vmqf9.
A seleção será feita pelos professores que coordenam os projetos. Caso o estudante não seja selecionado neste momento, ele permanecerá fazendo parte do banco de interessados para oportunidades em bolsas de projetos que surgirem futuramente. As bolsas são ofertadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS), e pela Unijuí.
A iniciação científica é o primeiro contato do estudante com a pesquisa acadêmica. Nesta modalidade, os estudantes desenvolvem pesquisas aprofundadas sobre os temas do seu curso. Já a iniciação tecnológica conta com possibilita o envolvimento de estudantes em conhecimentos, práticas e metodologias atrelados ao desenvolvimento do pensar tecnológico.
Para acessar os editais de cada bolsa, os interessados devem acessar unijui.edu.br/pesquisa/editais e selecionar a opção desejada na aba 4 - Iniciação Científica e Tecnológica. Já os projetos de pesquisas disponíveis podem ser conferidos acessando unijui.edu.br/pesquisa/grupos-e-projetos.
Para mais informações acerca dos projetos e para tirar dúvidas sobre o processo de seleção, cada interessado pode contatar diretamente o professor coordenador da linha de pesquisa de interesse, ou então a assessoria da vice-reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão pelo e-mail vrpgpe@unijui.edu.br, ou pelo whatsapp 3332-0200, selecionando a opção 8.
Um trabalho conjunto feito pelo professor do curso de Agronomia, Deivid Araújo Magano, e os pesquisadores, professores Ivan Ricardo e José Antônio Gonzalez da Silva, do Grupo de Melhoramento Genético, do curso de Mestrado em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade da Unijuí identificaram e relataram danos causados por uma praga nas lavouras da cultura de alpiste, em Ijuí.
A Mythimna sequax, como é chamada, é uma espécie de lepidóptero com significativa influência nos cultivos de alpiste. Ela é conhecida por sua capacidade de causar danos consideráveis em culturas agrícolas, representando uma ameaça significativa para os produtores de alpiste. As lagartas consomem as folhas e os brotos da planta, comprometendo não apenas a quantidade, mas também a qualidade da colheita.
Este achado vem em um momento crucial, uma vez que a produção e produtividade da cultura estão em foco devido ao crescente interesse no mercado. Esse tipo de praga ainda não havia sido registrada no cultivo de Ijuí.
Conforme explica o professor Deivid Magano, que é especialista em Entomologia, estratégias de controle se fazem necessárias de forma urgente para garantir a sustentabilidade dos produtores e a viabilidade econômica deste cultivo promissor. O docente tem liderado esforços para compreender melhor o ciclo de vida e os padrões de infestação.
O professor também tem colaborado ativamente com outros especialistas na formulação e implementação de estratégias de controle eficazes e ambientalmente sustentáveis. "Nossa prioridade, agora, é fornecer aos produtores de alpiste ferramentas e conhecimentos necessários para enfrentar os desafios apresentados pelo Mythimna sequax e outras possíveis pragas", afirma.
Segundo Magano, neste momento os pesquisadores estão comprometidos em promover práticas agrícolas que garantam a sustentabilidade econômica e ambiental dos sistemas de cultivo de alpiste da cidade e da região.
A descoberta foi publicada no periódico A2 na área de Ciências Agrárias, sendo conduzida em sua totalidade na Unijuí. “Com este importante avanço na identificação e no entendimento dos danos causados pelo inseto na cultura do alpiste, a Unijuí reafirma seu compromisso com a pesquisa aplicada e com o desenvolvimento de soluções inovadoras para os desafios enfrentados pelos produtores agrícolas”, complementa o docente.
Três professores da Unijuí foram contemplados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) com bolsas de Produtividade em Pesquisa (PQ). Os pesquisadores atuam como docentes junto aos Programas de Pós-Graduação em Modelagem Matemática e Computacional e Desenvolvimento Regional da Universidade.
O resultado parcial, divulgado na última semana, traz como aprovados os professores Airton Adelar Mueller, Argemiro Luis Brum e Rafael Zancan Frantz, os quais foram selecionados a partir da chamada 09/2023. Um dos objetivos dessa bolsa é de valorizar os pesquisadores que têm produção científica, tecnológica e de inovação de destaque em suas respectivas áreas do conhecimento.
Com a aprovação dos professores, a Unijuí agora possui 18 pesquisadores com bolsas de Produtividade. “Na pós-graduação, as bolsas de produtividade expressam a excelência dos professores que estão produzindo na área de pesquisa das universidades. Neste edital, temos três novos docentes incluídos, o que destaca a qualidade do nosso quadro de professores e a excelência dos nossos programas. Ter uma quantidade de docentes com essas bolsas tende a proporcionar e contribuir para que os nossos programas se destaquem no cenário nacional”, comenta o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Daniel Baggio.
O vice-reitor ressalta que o número de pesquisadores com bolsas de Produtividade na Unijuí vem crescendo, o que expressa o poderio da pesquisa feita na Universidade. Somente no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Regional (PPGDR), com a inclusão dos professores Argemiro Brum e Airton Mueller, são cinco os docentes que possuem bolsas, o que representa 50% do quadro. “Passamos a ter uma quantidade importante de professores com a bolsa. Estamos sendo referência na pesquisa e na publicação de conhecimento em periódicos nacionais e internacionais, refletindo em pesquisas de alto impacto feita pelos nossos profissionais”, completa Baggio.
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