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Medicina Veterinária (Bacharelado)

Medicina Veterinária: infraestrutura do curso permite formação de excelência de profissionais na área

O curso de Medicina Veterinária da Unijuí conta com infraestrutura completa de laboratórios para formação básica do estudante e estrutura completa no Centro de Atendimento Animal no campus Ijuí. Além disso, possui aulas práticas junto ao Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDeR), onde há atuação na parte de bovinocultura, suinocultura e toda a parte que envolve forragicultura e manejo de pastagens. Essa infraestrutura prepara o estudante para ampliar suas opções para atuação ao encerrar o curso. 

“Nós possuímos uma infraestrutura que oferece ao estudante a oportunidade do ensino, da pesquisa e da extensão, e acho que esse é um diferencial muito importante na formação do nosso egresso, porque ele sai com uma expertise diferenciada”, destaca a coordenadora do curso de Medicina Veterinária, professora Luciana Mori Viero. 

A coordenadora ressalta que os acadêmicos têm contato com o mercado de trabalho desde o início da graduação, a partir dos Projetos Integradores, e, também, de estágios em propriedades, clínicas veterinárias, hospitais veterinários, onde podem vivenciar o dia a dia da profissão. “É muito prazeroso dizer que muitos dos nossos estudantes saem dos estágios finais e já se tornam trabalhadores do local de estágio. São absorvidos pelo mercado pelo diferencial que o nosso curso apresenta e que eles aprendem”, comenta Luciana.  

Conforme ela, a área da Medicina Veterinária possui muitos leques de atuação, como na saúde pública, inspeção, entre outros. A professora relata, ainda, que é importante que os estudantes busquem se aperfeiçoar, para que saiam da formação cada vez mais completos. “Queremos que eles se desafiem a sair da sua zona de conforto e aprender o que eles não sabem e ensinar o que aprenderam aqui. Temos conseguido fazer exatamente isso, formar um egresso que vai desbravar continentes. A juventude atual tem muito potencial e queremos desafiá-los a desenvolver isso, que não seja só aqui, mas também em outros locais para eles aprenderem e ensinar”, complementa. 


Hospital Veterinário da Unijuí indica principais cuidados com os animais em virtude das enchentes

Mais de 11 mil animais de estimação e silvestres foram afetados pelas enchentes registradas no Rio Grande do Sul. Segundo dados da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura, foram resgatados, principalmente, cães e gatos, mas também aves, guaxinins, e cavalos, a exemplo do Caramelo, que estava em cima do telhado de uma casa ilhada, em Canoas. 

Mas como proceder em situações de caos, como essa que está ocorrendo no Estado, e salvar o máximo de vidas possíveis? Segundo a diretora clínica do Hospital Veterinário da Unijuí, professora doutora Gabriele Callegaro Serafini, durante o resgate o comportamento instintivo do gato, normalmente, é fugir e se esconder, e do cão, é latir, uivar, pedir ajuda. Independente da espécie, ambos sentem medo e estão em situação de vulnerabilidade dependendo dos humanos para sobreviver. 

“O voluntário deve chegar com calma e ganhar confiança do animal para conseguir pegá-lo. Em algumas situações mais pontuais é necessária a sedação do animal para garantir a segurança da equipe, quando o mesmo está muito bravo. Neste sentido é importante manipular os animais com cuidado, porque eles podem estar feridos e com dor”, destacou.

Cuidados após o resgate

A professora aponta quais os principais cuidados com os animais resgatados. “Muitos chegam molhados, com frio, hipotérmicos, com medo, feridos e até com pneumonia. Eles devem ser secos com toalhas (quando possível, com secadores de cabelo, por exemplo) e permanecer aquecidos até que a temperatura normalize. Quando tiver auxílio de um veterinário, o mesmo pode fazer exame físico em busca de lesões e doenças e tratá-las dando mais importância ao que for urgência. As feridas devem ser higienizadas, tratadas com produtos tópicos e enfaixadas; nas fraturas, podem ser feitas imobilizações externas e, quando possível, encaminhar para cirurgia, além do uso de medicamentos para dor”.

Também há casos em que os animais chegam com pulgas, carrapatos e endoparasitas (vermes). Como todos ficarão abrigados no mesmo ambiente, correndo risco de infestação, a aplicação de antiparasitários acaba sendo muito importante, bem como as vacinas. Outro cuidado é separar os cães dos gatos e, entre os cães, separar os filhotes, pois necessitam de cuidados mais específicos, além de separar as fêmeas que estão no cio.

Doenças em decorrência das enchentes

A principal doença que os animais podem ter por conta das enchentes é a leptospirose, doença infecciosa causada pela bactéria leptospira. “O contágio da doença se dá, principalmente, pelo contato com a urina de ratos infectados, podendo causar a doença em humanos e animais. Os cães infectados com leptospirose podem transmitir a doença aos humanos através de suas secreções. Como em um primeiro momento não se tem como saber se esses cães estão infectados ou não, é importante manipulá-los com luvas por precaução”, orientou a diretora clínica do HV.

Além disso, é preciso estar atento, pois além das doenças em decorrência da exposição às enchentes, existem animais que estão debilitados por conta de maus tratos. “Conforme relatos de colegas que estão na linha de frente, muitos animais chegam com diversas enfermidades que, visivelmente, não são consequências da enchente e sim, da falta de cuidados por parte de tutores, como, tumores mamários enormes, fraturas antigas, piometra e desnutrição. Assim, ressaltamos a importância da adoção responsável, pois quando alguém se dispõe a adotar um animal, deve ter consciência que o bem-estar do mesmo é responsabilidade do tutor”, pontuou Gabriele. 






Curso de Medicina Veterinária tem ampla estrutura para preparar estudantes para as mais diversas áreas profissionais

O curso de Medicina Veterinária da Unijuí é um dos mais completos em infraestrutura e busca preparar profissionais habilitados e qualificados para lidar com as diferentes áreas do mercado de trabalho. A formação tem cinco anos e é ofertada no campus de Ijuí em turno integral. 

Com foco em preparar estudantes para atuar no cuidado da saúde e bem-estar animal, o acadêmico de Medicina Veterinária vai adquirir conhecimentos técnico-científicos para a garantia sanitária e de qualidade dos produtos de origem animal, controle de zoonoses e voltados à adequação do processo produtivo animal às novas normas e exigências de um desenvolvimento sustentável. A formação está com inscrições abertas no Vestibular Contínuo 2024 até o dia 19 de fevereiro, as quais podem ser feitas no site unijui.edu.br/vestibular

Como diferenciais, o curso conta com um moderno complexo hospitalar veterinário, que inclui módulos de Patologia Animal, Clínica Médica e Cirúrgica, para atividades de ensino, pesquisa e extensão, além da prestação de serviços à comunidade. Também possui uma estrutura laboratorial qualificada e uma área rural com 236 hectares, que é a Escola Fazenda (IRDeR), focada na produção animal e experimentação agropecuária. 

A coordenadora do curso, professora Luciana Mori Viero, destaca que a ampla estrutura possibilita que as atividades práticas sejam realizadas desde o primeiro módulo do curso, além de aulas interativas, que colocam o estudante em contato com as mais diversas áreas da profissão. “Na Unijuí, o estudante tem a oportunidade de experienciar estágios em todas as áreas. A Medicina Veterinária tem mais de 20 áreas de atuação, que vão desde a clínica, cirurgia, reprodução, anestesiologia, inspeção de produtos animais, entre outros”, comenta. 

Outro destaque é que o curso oferece no penúltimo semestre, cinco áreas de estágio dentro dos laboratórios da Universidade nas diferentes áreas de atuação do Médico Veterinário, nos quais interagem com professores, pesquisadores, extensionistas e agricultores.

A docente lembra que o estudante também é incentivado a ingressar na área de pesquisa e extensão, e que a formação conta com corpo docente qualificado e pronto para fazer do estudante um profissional de excelência. 


Camev faz doação de uma máquina de tricotomia ao Hospital Veterinário da Unijuí

O Centro Acadêmico de Medicina Veterinária (Camev) da Unijuí realizou, na última semana, a doação de uma máquina silenciosa de tricotomia ao Hospital Veterinário da Universidade.

De acordo com a secretária geral do Camev, Paola Stephanini, a máquina foi adquirida com o lucro obtido durante a Semana Acadêmica do curso, beneficiando não só a prática do HV como as aulas práticas. 

Conforme destaca a professora e diretora clínica do Hospital, Gabriele Serafin, a máquina de tricotomia será utilizada para o atendimento dos felinos, que têm a característica de serem bastante estressados. “Como essa máquina é silenciosa, a manipulação torna-se muito menos estressante ao animal. Além disso, ter mais um equipamento de tricotomia é extremamente importante para nós. A retirada do pelo é um procedimento básico e necessário, por exemplo, sempre antes da coleta de sangue, de cirurgias ou mesmo antes da limpeza de feridas”, explicou a professora.

Segundo Gabriele, não é a primeira vez que o Camev adquire e faz a doação de uma máquina de tricotomia ao Hospital Veterinário. “Nossos estudantes vivenciam o dia a dia do Hospital Veterinário e se sensibilizam com as nossas necessidades”, destacou a professora. 


Hospital Veterinário da Unijuí inicia Programa que prevê a castração gratuita de cães e gatos para comunidade de baixa renda

O Hospital Veterinário da Unijuí iniciou nesta segunda-feira, 26 de junho, o Programa Melhores Amigos. Realizado em parceria com o município de Ijuí e subsidiado pelo governo do Estado, o programa prevê a castração de 220 cães e gatos em situação de abandono ou tutelados por famílias em situação de vulnerabilidade e risco social, ao longo de  2023. 

Segundo a diretora clínica do Hospital Veterinário da Unijuí, professora doutora Gabriele Callegaro Serafini, este é o segundo ano que o HV participa do Programa que tem como objetivo auxiliar no controle da superpopulação de cães e gatos e, com isso, oferecer mais qualidade de vida a esses animais.

“A castração, além de evitar a gestação descontrolada, também contribui com a saúde desses animais, evitando algumas doenças, entre elas a piometra (infecção no útero), a qual é uma doença grave que leva o animal ao óbito quando não tratada. Ela possui um percentual altíssimo na casuística de atendimentos veterinários e pode ser evitada com a castração”, explicou a diretora.

Os interessados em fazer parte do Programa Melhores Amigos devem contatar a Prefeitura de Ijuí para se cadastrar. “Os tutores, com autorização via Administração Municipal, trazem seus animais ao Hospital Veterinário, por onde passam por consulta e exames pré-cirúrgicos para depois serem castrados. As castrações são realizadas por nossa equipe de médicos veterinários com auxílio dos alunos do curso de Medicina Veterinária”, explica a professora.

Conforme explica Gabriele, o programa é importante pois contribui com a comunidade carente e saúde animal. “Além disso, estamos proporcionando aos nossos estudantes uma oportunidade de vivência prática, com situação real a que eles vão enfrentar no mercado de trabalho após sua formação. Esse é um diferencial do curso de Medicina Veterinária da Unijuí, pois os acadêmicos possuem um Hospital Veterinário com excelente infraestrutura, com atuação de médicos veterinários que possuem formação em diferentes áreas, onde os estudantes já podem estagiar desde o primeiro semestre do curso”, finaliza.


XIV Semana Acadêmica Medicina Veterinária inicia na segunda-feira

Os estudantes do curso de Medicina Veterinária participam, de 8 a 12 de maio, da XIV Semana Acadêmica, realizada nos turnos da tarde e noite, no campus Ijuí. As inscrições já estão abertas, pelo site, até o dia do evento. 

Para iniciar, os participantes da Semana Acadêmica, terão uma tarde de palestras na segunda-feira, 08, a partir das 13h45, no Salão de Atos Argemiro Jacob Brum. O primeiro tema abordado será “Biosseguridade na produção de suínos”, com o médico veterinário, César Bado; o médico veterinário, Pablo Rocha Marques, traz o conteúdo “3 fazendas, 3 realidades, 3 planejamentos (produtivos e econômicos)”. 

A partir das 19h45, os cursos de Agronomia e Medicina Veterinária, participam em conjunto, do encontro com o médico veterinário, Adriano Lorenzoni e o engenheiro agrônomo,  Tomaz Galvão de Bem, sobre “Os desafios do Engenheiro Agrônomo e do Médico Veterinário Veterinário na região de Ijuí”. 

Na terça-feira, 09, a programação inicia às 13h30, no Salão de Atos Argemiro Jacob Brum. A primeira palestra terá como tema “Oncologia: tudo começa pelo diagnóstico”, com o médico veterinário, Rafael Fighera; já o médico veterinário, Daniel Muller, traz o assunto “Complicações ortopédicas: a culpa é de quem?” para debater com os estudantes; o tema da terceira palestra será “Lavoura de Carne - Recria e Terminação eficiente e lucrativa”, com o médico veterinário, Eduardo Madruga; para finalizar o segundo dia de Semana Acadêmica, o médico veterinário e especialista em pecuária leiteira, Felipe Phillipsen, abordará “Indicadores zootécnicos da reprodução e impacto econômico em pecuária de leite”. 

O terceiro dia de evento inicia às 13h30, no Salão de Atos Argemiro Jacob Brum, e terá quatro palestras realizadas ao longo do dia. A primeira será sobre “Exame pré-compra em equinos”, com o médico veterinário Dailison Victor Bogado das Chagas; a segunda palestra será sobre “Manejo reprodutivo de uma central de reprodução em equinos”, ministrada pelo médico veterinário e especialista em diagnóstico e cirurgias de equinos, Frederico da Silva Tissot; os acadêmicos poderão saber um pouco mais sobre o “Processo inflamatório e seus impactos na reprodução”, durante conversa com o médico veterinário, Rômulo Teles França; e, para finalizar o dia, o médico veterinário, Filipe Fernandes Vaz, da  GAP Genética, traz o tema “Ciclo completo: eficiência na pecuária de corte”.

Os estudantes receberão na quinta-feira, 11, no Salão de Atos, às 13h15, o médico veterinário Otávio Henrique Schiefler, para conversar sobre “ABC do trauma”, logo após, às 15h30, a médica veterinária Michelli Ataide fala sobre “Medicina de Animais Silvestres: Casos clínicos de rotina de pacientes? Complexos?”. 

Para encerrar o quinto dia de Semana Acadêmica, será realizada a 1ª edição do Sunsetchê, por meio do projeto cultural Unijuí FM é Show, das 17h30 às 19h, no estacionamento localizado ao lado do prédio 41. Os ingressos estão à venda nos caixas da Universidade.

Para o último dia da XIV Semana Acadêmica Medicina Veterinária, na sexta-feira, 12, estão sendo ofertados dois minicursos com vagas limitadas. Para participar é necessário fazer a inscrição e o pagamento. Mais informações estão disponíveis no link

O curso de “Casqueamento e ferrageamento na clínica ortopédica de equinos”, será realizado no Irder, a partir das 8h, com os professores Clóvis Soares dos Santos e Anderson Botker. O curso de “Manejo Cat friendly”, será realizado, às 8h, no Hospital Veterinário da Unijuí, com a professora Rochana Rodrigues.


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