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Medicina (Bacharelado)

Prova do Vestibular de Medicina é aplicada pela Unijuí

Mais de mil inscritos concorrem às 40 vagas ofertadas

A Sede Acadêmica da Unijuí recebeu neste domingo, dia 12 de dezembro, cerca de 800 candidatos para o Vestibular de Medicina. Ao todo, foram 1.009 inscritos, mas muitos optaram por aproveitar a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para a seleção.

Com uma equipe composta por mais de 50 pessoas, a Unijuí trabalhou para que todas as medidas de segurança contra a covid-19 fossem cumpridas e para que pais e vestibulandos se sentissem acolhidos, recebendo as informações necessárias sobre o processo seletivo, curso, programas de financiamento e bolsas de estudos, além de possibilidades de moradia e intercâmbio.

“Estamos muito alegres. Percebemos que houve um aumento no número de candidatos à Medicina, o que demonstra o reconhecimento dos candidatos, dos cursinhos, ao nosso curso. O curso de Medicina na Unijuí não se destaca apenas pela parte técnica, já que todas as diretrizes são seguidas, mas por formar profissionais éticos, reflexivos e realmente envolvidos com os problemas da sua comunidade”, destacou o coordenador do curso, professor Jorge Brust.

Para disputar uma das 40 vagas ofertadas, os candidatos tiveram que responder a 40 questões objetivas, em quatro áreas do conhecimento: Matemática e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; e Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Também tiveram que desenvolver uma redação, com o tema Alfabetização Científica. “A ciência nunca esteve tão em evidência quanto nos últimos anos, em razão da pandemia de covid-19. A partir disso, nossos professores propuseram este tema, desafiando os candidatos a escrever por que a ciência exige um processo de alfabetização científica e cultural”, explicou a reitora da Unijuí, professora Cátia Maria Nehring.

A reitora destacou que a Unijuí aguarda a aprovação de novas vagas para o curso de Medicina, pelo Ministério da Educação (MEC), e que a expectativa é que um novo vestibular seja realizado no inverno de 2022.

O gabarito das questões objetivas será divulgado no site unijui.edu.br/vestibular-medicina nesta segunda-feira, dia 13 de dezembro. Já o resultado do processo seletivo será publicizado no dia 15 de dezembro, com a relação nominal dos classificados e suplentes.


Prova do Vestibular Medicina da Unijuí acontece neste domingo

Mais de mil candidatos se inscreveram para prova que será aplicada na Sede Acadêmica, das 13h às 17h

A Unijuí aplica neste domingo, 12 de dezembro, a prova do Vestibular de Medicina 2022 no prédio da Sede Acadêmica, na cidade de Ijuí. Ao todo, 1.009 candidatos se inscreveram para disputar as 40 vagas ofertadas. Alguns optaram por aproveitar a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizado entre os anos de 2017 e 2020, e outros por realizar a prova presencialmente.

Das 13h às 17h, os candidatos terão que desenvolver uma redação e responder a 40 questões objetivas, em quatro áreas do conhecimento: Matemática e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; e Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. 

A partir das 12h15, já será possível ter acesso ao local de prova. Os candidatos devem levar caneta esferográfica preta ou azul, fabricada em material transparente; e apresentar um documento oficial com foto, conforme orientações dispostas no edital.

A Instituição adotará as medidas de segurança contra a covid-19, sendo obrigatório o uso de máscara. Dispensers de álcool em gel estarão disponíveis para os vestibulandos. 

O gabarito das questões objetivas será divulgado no site unijui.edu.br/vestibular-medicina na segunda-feira, dia 13 de dezembro. Já o resultado do processo seletivo será publicizado no dia 15 de dezembro, com a relação nominal dos classificados e suplentes.


Alta tecnologia é associada ao ensino da Medicina na Unijuí

Mais agilidade e precisão na busca pelo conhecimento

Metodologias ativas, inovação, tecnologia, simulações e atendimento à comunidade são atividades que fazem parte do dia a dia dos estudantes do curso de Medicina da Unijuí. Com uma formação sólida e humanizada, que promove, com ainda mais precisão e agilidade, as habilidades dos futuros médicos, desde o primeiro semestre os estudantes têm a disponibilidade de utilizarem ao seu favor recursos de alta tecnologia que os auxiliam no processo de formação. 

Na Unijuí, os acadêmicos de Medicina têm à disposição laboratórios e salas de aula com equipamentos altamente qualificados e atualizados às novidades do mercado da saúde, com destaque aos aparelhos de simulação e também aos bonecos realistas, que permitem simulações da realidade que os aguarda nos blocos cirúrgicos. Além disso, a tecnologia trouxe para perto dos estudantes um acervo de publicações e livros digitais, em constante crescimento e sempre atualizados, disponíveis no acervo da Biblioteca Mario Osorio Marques.

Bruna Macedo de Lima, estudante do 4º semestre, relata quanto a vivência de práticas realísticas contribuem no ensino e na aprendizagem em sua formação como futura médica. “Sem dúvida os laboratórios de simulações são os que eu mais gosto. O uso dos bonecos nos permite uma pré-atuação em saúde com qualidade, além de aprendermos várias técnicas e manejos, para que sejamos médicos melhores aos nossos futuros pacientes. Poder enxergar a pessoa como um todo, não apenas como uma doença a ser tratada, é o meu principal objetivo como futura médica”, conta.

“A tecnologia possibilitou que eu soubesse muito mais em menos tempo. Aliada à nossa formação, conhecemos os avanços na área da saúde, temos a possibilidade de saber das novas descobertas na área e a disponibilidade de material para estudos”, relata Laryssa Bortoncello de Aguiar, acadêmica do 2º semestre de Medicina.

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Estudantes de Medicina utilizam moderno laboratório para simulação de casos clínicos

Neste mês de outubro, acadêmicos do curso de Medicina da Unijuí utilizaram, pela primeira vez, a estrutura completa do Laboratório de Habilidades e de Simulação Realística, localizado na Unijuí Saúde Complexo 2. O moderno espaço alia tecnologia e ensino para complementar e qualificar a formação dos estudantes.

Como o próprio nome indica, no Laboratório é possível realizar simulações realísticas e interativas, por meio do uso de simuladores de alta fidelidade, isto é, manequins que dispõem de um sofisticado software e são capazes de representar uma ampla variedade de reações humanas e casos clínicos. Através desta atividade, os acadêmicos desenvolvem habilidades e competências técnicas e psicológicas.

Após a simulação, é realizada uma discussão com a equipe, chamada debriefing, onde são avaliados os erros e acertos cometidos durante o treinamento. “Os estudantes têm oportunidade de refletir não só sobre o conhecimento das patologias, mas sobre a relação interpessoal, a postura de cada um, as emoções, enfim, como se sentiram no ambiente”, destaca a professora Ana Caetano, que ministra a disciplina Clínica Médica II, na qual os acadêmicos do 6º semestre de Medicina tiveram as primeiras práticas no Laboratório.

A professora Ana explica ainda que, à medida que o curso avança, as simulações vão aumentando de complexidade. “Cada vez mais, o ensino na área da Saúde está se valendo desses recursos, que são metodologias ativas. Aqui o estudante pode repetir o treinamento quantas vezes for necessário. Assim, quando ele for para o campo, ele estará muito mais seguro e preparado para chegar no paciente”, evidencia.

A acadêmica do 6º semestre do curso de Medicina, Héllen Engroff, relata como foi a sua primeira experiência com a simulação realística. “Atendemos o paciente em um grupo de quatro colegas e foi muito bom perceber que conseguimos aplicar o que já aprendemos em casos clínicos ‘reais’, discutir os sinais e sintomas do paciente e, a partir disso, pensar em uma conduta para ele. A simulação foi boa também para vermos que além de saber tratar o paciente, sabemos trabalhar em equipe”, avalia.

Por Amanda Thiel, estagiária de Jornalismo da Assessoria de Marketing


Professor doa livros ao curso de Medicina

O curso de Medicina da Unijuí recebeu na última segunda-feira, dia 30 de agosto, um reforço para seu acervo de livros. O professor Bruno Luís Guidolin, médico psiquiatra e docente no curso de Medicina da Instituição, doou seis exemplares da 3ª edição do livro “Psiquiatria para estudantes de Medicina”, da Editora PUCRS. Guidolin é autor colaborador da obra, por meio do artigo “Transtornos relacionados ao uso de substâncias psicoativas: álcool''. 

Receberam a doação a vice-reitora de Graduação, Fabiana Fachinetto, a coordenadora pedagógica do curso de Medicina, Heloísa Eickoff, a coordenadora da Biblioteca Mario Osorio Marques, Laura Dalpiaz, e a bibliotecária Ginamara de Lima Oliveira. "Esta doação de livros nos deixa imensamente felizes, pois acrescenta à nossa Biblioteca uma fonte bibliográfica que, além de extremamente qualificada e de referência, tem a participação e autoria de um professor da Unijuí. Esse encontro dos nossos estudantes com o autor e professor é muito significativo, em especial neste momento em que estão no ambulatório de psiquiatria", explicou a coordenadora pedagógica do curso, Heloísa Eickoff.

A partir de agora, o livro integra a bibliografia do curso de Medicina, da disciplina de Clínica Médica II, que está sendo ministrada neste segundo semestre de 2021. A Biblioteca Universitária recebe doações de livros que constem nos Projetos Pedagógicos dos cursos da Unijuí ou que sejam de interesse para áreas do conhecimento. As doações passam por análise e, caso não sejam incorporadas ao acervo, são doadas à comunidade acadêmica que frequenta a Biblioteca.


Estudantes de Medicina da Unijuí realizam prática de Clínica Médica e Saúde Coletiva

Um dos momentos mais aguardados pelos acadêmicos do curso de Medicina da Unijuí, que estão entre o 5º e 6º semestre, acontece agora: a prática de Clínica Médica e Saúde Coletiva, onde eles não só têm contato com diferentes especialidades - como pneumologia, reumatologia, dermatologia, cardiologia, endocrinologia, gastroenterologia, hematologia e nefrologia, como também assumem um papel importante no atendimento de pacientes. As práticas acontecem em ambulatórios nos hospitais, como o Hospital de Caridade de Ijuí (HCI) e Hospital Bom Pastor, e em unidades de Estratégias de Saúde da Família (ESFs), com a supervisão de professores.

“Neste momento, uma parte dos estudantes do 5º semestre está realizando o ambulatório em pneumologia no Hospital Bom Pastor. Enquanto isso, há um outro grupo no Hospital de Caridade de Ijuí, que já passou por aqui. Com a supervisão de professores, os estudantes têm a experiência de assistência ao paciente”, explicou o professor Carlos Henrique Ramires François.

Primeiro os estudantes, em um grupo reduzido, recebem o paciente no consultório e realizam a anamnese - ou entrevista, além do exame físico. Depois, com as observações em mãos, voltam para o professor. “Revisamos todas as informações coletadas e conduzimos os acadêmicos à formação do raciocínio clínico, às hipóteses diagnósticas e proposições de condutas. É um momento bastante importante. Agora, por exemplo, os estudantes estão atendendo pacientes com sequelas da covid-19”, explicou o professor.

Nos ambulatórios é possível ter contato com diferentes perfis de pacientes, de várias idades, com uma ou mais comorbidades, conforme destacou a acadêmica Cinthya Bastos Rodrigues. É o momento em que os estudantes são desafiados a entender o paciente como um todo, a partir da investigação, segundo a estudante Jhovana Rafaella Vettorato.

Como destacou a professora Cheila Eickhoff, responsável pela Unidade de Ensino e Aprendizagem de Clínica Médica I, que supervisiona os estudantes no Hospital de Caridade de Ijuí, a Clínica Médica é um verdadeiro quebra-cabeças, onde é necessário ouvir o paciente e compreender o que ele está sentindo. Para isso, é importante saber desde os sintomas, doenças que possui e medicamentos que utiliza. “Os estudantes conseguem consolidar o que estão aprendendo na teoria e percebem que o paciente é um todo. Essa prática trabalha a relação médico-paciente e também beneficia a comunidade, que por vezes tem dificuldade de acessar algumas especialidades dentro do Sistema Único de Saúde”, comentou.

Depois de um período sem aulas presenciais, em razão da pandemia de covid-19, voltar à prática nos ambulatórios é uma experiência única, segundo a estudante Vitória Massafra Rodrigues. O principal ponto, segundo a acadêmica Carolina Rolim Brande, é conseguir elucidar os conteúdos vistos nas aulas teóricas. “Aprendemos a fazer a anamnese, o exame físico, a trabalhar a habilidade de extrair do paciente o que realmente é importante. É muito diferente ter esse contato direto. Por vezes o paciente estranha no início, mas logo começa a contar a sua história. Ficamos nervosos quando perguntas são feitas, mas tudo é um processo de aprendizado, ao lado dos professores”, comenta.

Dos hospitais para as unidades básicas

Desde o primeiro semestre do curso de Medicina, os estudantes têm contato com a realidade do Sistema Único de Saúde. A observação à realidade da Atenção Primária acontece no ingresso ao curso, passando para o diagnóstico situacional no segundo semestre, gestão em saúde no terceiro, e práticas a partir do quarto semestre. “Na unidade básica, o estudante é colocado na realidade de um médico da família, na realidade da atenção primária. O estudante tem uma abordagem mais individualizada dos pacientes, que possuem doenças ou que necessitam apenas de medidas preventivas”, explicou o professor Bernardo Machado Cadó, que acompanha a prática na Estratégia de Saúde da Família (ESF) do bairro Pindorama.

Na avaliação da enfermeira responsável pela unidade, Denise Casagrande, a presença de professores e estudantes qualifica a Atenção Primária. “O objetivo da ESF é propor a integração ensino-serviço e qualificar cada vez mais o atendimento. A Universidade presta o apoio, auxilia, e os estudantes são beneficiados com um campo de estágio rico, onde são realizados muitos atendimentos, a diferentes pacientes, com patologias distintas, e que atua tanto no tratamento quanto na prevenção e promoção à saúde”, disse. 

Gestante com 31 semanas, Mariane Anger Melo realiza todo o pré-natal na unidade de saúde e avalia de forma positiva o atendimento prestado pelo grupo. “Melhorou bastante o atendimento”, afirmou.

Assim como nos hospitais, na ESF os estudantes atendem aos pacientes, observam a sua situação, e conversam com o professor sobre a melhor conduta a ser adotada, conforme relatou o acadêmico Roberto Lorenzoni. Segundo seu colega, Douglas Giovelli, é possível, por meio dessa experiência, acompanhar a evolução dos pacientes.  “A atuação na unidade nos mostra a importância da relação médico-paciente, de quanto uma conversa pode mudar completamente o dia a dia do usuário”, destacou.


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