Com o propósito de qualificar as aprendizagens interdisciplinares que vem acontecendo em sala de aula, os alunos do nono e primeiro ano do Ensino Médio da EFA visitaram o IRDER, na última quarta-feira, dia 27 de março. Os estudantes foram até a Escola Fazenda da UNIJUI, acompanhados pelos professores Jader kappaun (Química), Caren Lorenzi (FÍsica), Gilmar Walker (Geografia) e Sandra Gelati (Biologia). Para qualificar ainda mais a equipe, a professora de Biologia da UNIJUÍ, Francesca Werner Ferreira, acompanhou as atividades fazendo intervenções que favoreceram a compreensão de conceitos e conteúdos contextualizados, interligando os saberes das diferentes áreas do conhecimento.
A EFA por ter à disposição todos os espaços de uma Universidade, faz a diferença no seu Projeto Educacional, oportunizando conhecer in loco o histórico de locais como IRDER, além de vivenciar algumas das atividades desenvolvidas neste espaço, como produção de espécies vegetais nativas e exóticas, hortaliças, medições meteorológicas, bem como, estudos e pesquisas, realizadas também por estudantes dos cursos de Agronomia, Ciências Biológicas e Medicina Veterinária da UNIJUÍ.
Ampliando o espaço da sala de sala, a visita favoreceu a relação entre conceitos que vem sendo abordados em sala de aula. Segundo os professores Jader e Caren, “ensinar e aprender Química e Física é uma tarefa que se torna muito mais agradável e proveitosa quando contempla situações mediadas pela prática, pelas vivências do cotidiano”. Assim, os componentes curriculares das Ciências da Natureza, do ensino Fundamental e Médio procuram aproximar os alunos cada vez mais do processo de construção do conhecimento potencialmente significativo. Com esse intuito, um dos temas aprofundados foi o funcionamento de uma estufa de plantas. O efeito estufa, correntes de convecção, as interações das radiações solares com atmosfera e as superfícies do planeta terra. A professora Sandra, por sua vez, mergulhou na diversidade do local, através da observação dos Biomas, Ecossistemas, animais e plantas existentes. A estação meteorológica permeou os debates da Geografia, onde os alunos puderam observar temas como orientação, localização, clima, etc.
A visita foi guiada pelos técnicos do IRDER e também pelo Engenheiro Agrônomo Claudio Porazzi.





“A arte existe porque a vida não basta” preconizou Ferreira Gullar, e literatura não se dá sem experimentação, sem sentir. Partindo destas afirmações, se fez a aula de Literatura, conduzida pela professora Anamaria Moreira com o terceirão na última quarta feira, 27/08.

Um ambiente todo especial foi preparado pela professora, os alunos puderam apreciar a música de Villa Lobos, interpretada pelo professor Oseas Machado, vislumbrar as obras dos nossos artistas (Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Portinari, entre outros), em uma aula que buscou reproduzir um pouco do que foi a semana de arte moderna, ocorrida em 1922.
Estimular nos alunos a imaginação, a sensibilidade reproduzindo os temas estudados é uma das características do ensino da EFA analisa a Coordenadora Vivian Lunardi. Segunda ela esse tipo de atividade desperta o interesse do aluno pelo tema e facilita o seu aprendizado e compreensão.
















Para iniciar mais um ano letivo, é necessário uma boa organização e planejamento na rotina do estudante.

Durante esse primeiro mês de aula, a orientação pedagógica fez algumas ações com os alunos no sentido de auxilia-los na organização escolar. O trabalho foi desenvolvido pela orientadora pedagógica da escola, professora Eduarda Burckardt, a qual, se aproximou das turmas e de diferentes maneiras debateu com os alunos as demandas do ser estudante e todas as suas implicações no cotidiano.
O contato do orientador com os alunos é diário, durante algumas intervenções em sala de aula e fora dela também. O foco desse trabalho é orientar os alunos em sua formação como estudantes, com objetivos e reflexões sobre as responsabilidades da vida escolar e na construção de valores e atitudes para uma boa convivência no grupo.
Na tarde da última quarta feira, 20/08, os professores da Educação Infantil e Anos Iniciais se reuniram no auditório para assistir a dissertação de mestrado do colega professora de educação física, Eduarda V. Burckardt. Na oportunidade o trabalho com o título “O brincar e a indústria cultural: é possível salvar a criança?” Foi socializado provocando o grupo para pensar sobre a criança e sua relação com o brincar.
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Na ocasião o debate acerca da influência da indústria cultural foi discutido, propondo um momento de reflexão da interferência dos brinquedos industrializados e eletrônicos na rotina das crianças. Nesse viés, surge como alternativa para pensar e de fato valorizar o brincar como essência para a criança por meio do brincar e se-movimentar e suas inúmeras possibilidades.
Dessa maneira, a reflexão sobre o uso excessivo de aparelhos tecnológicos e brinquedos com funções pré determinadas, desacomodou o grupo no sentido de pensar a escola e os espaços para o brincar como necessidade vital da criança.
Segundo a professora, nós adultos não podemos roubar o que as crianças tem de mais essencial: o brincar.
O dia internacional da mulher foi marcado por diversas atividades reflexivas, promovidas pelo GECOM, no Centro de Educação Básica Francisco de Assis – EFA.

Em um primeiro instante as turmas dos anos finais da Escola tiveram um momento junto a professora de literatura, Anamaria Moreira, onde foi conversado sobre a origem da luta das mulheres e principalmente sobre o empoderamento feminino, sobre as conquistas e lutas. Para ilustrar esse debate a professora usou como exemplo a evolução dos personagens femininos, que antes apresentavam o estereotipo de “princesa delicada” e que agora vem se desvencilhando dessa imagem mostrando evolução, com personagens independentes sem estereótipos.
Já com o grupo de alunos do Ensino Médio, as professoras Anamaria Moreira, Sandra Nunes e Eliana Biolchi organizaram um momento mais impactante. Os alunos foram recebidos no auditório da EFA e puderam visualizar 140 pares de calçados femininos que representam o número de mulheres assassinadas até esse momento em 2019. E na sequência pelas falas das professoras foram impelidas a reflexão sobre a violência contra a mulher; o machismo de silenciamento das mulheres escritoras bem como incutir o empoderamento feminino nos nossos alunos tendo em vista a importância das ainda frágeis conquistas do reconhecimento do fundamental papel da mulher na sociedade.





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