Professores da Unijuí são contemplados com bolsas de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Unijuí

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Os professores da Unijuí Jorge Oneide Sausen, Ivan Ricardo Carvalho, Maria Simone Vione Schwengber, Adriane Cristina Bernat Kolankiewicz e Sérgio Luís Allebrandt foram contemplados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) com bolsas de Produtividade em Pesquisa (PQ). Os pesquisadores atuam como docentes junto aos Programas de Pós-Graduação da Universidade. 

Os docentes foram selecionados a partir da chamada 18/2024, a qual tem objetivo de valorizar pesquisadores que possuam produção científica, tecnológica e de inovação de destaque em suas respectivas áreas do conhecimento; além de incentivar o aumento da produção científica, tecnológica e de inovação de qualidade. 

Conforme o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, professor Daniel Knebel Baggio, a Unijuí ter novos docentes sendo contemplados com as bolsas de Produtividade em Pesquisa é algo de extrema importância para a Instituição. “É um reconhecimento aos professores e a produção de pesquisa nos nossos Programas de Pós-Graduação”, ressalta. 

De acordo com o vice-reitor, são mais de 20 professores com bolsas de produtividade contemplados atualmente na Unijuí. “Todos nossos programas têm docentes com essa bolsa. Em alguns programas, a porcentagem chega a ser de 50% do seu corpo docente, o que destaca a excelência que temos entre professores e PPGs. Isso fortalece a nossa pós-graduação e nos dá um indicativo que futuramente tenhamos uma possível elevação das notas de todos os programas”, completa. 

Um exemplo dos projetos contemplados é do professor Ivan Ricardo Carvalho, que integra o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade. O projeto aborda a “Ascensão Científica e Tecnológica na Cadeia Produtiva da Soja: Contrastes Entre a Agricultura Orgânica, Regenerativa e Convencional no Âmbito da Qualidade, Perfil Nutracêutico, Antioxidantes e Resíduos de Agroquímicos nos Grãos e Óleo”. 

O projeto terá a duração de três anos e contará com 16 etapas. “A cadeia produtiva da soja apresenta-se em destacada ascensão no Brasil, com alta contribuição no cenário econômico, agrícola e social. A vastidão deste segmento e as peculiaridades dos sistemas de produção orgânicos, regenerativos e convencionais expressam alguns riscos da presença de contaminantes, e torna-se necessário desenvolver estratégias que maximizem a seguridade alimentar”, comenta. 


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