Estudantes de Direito vivenciam a mediação na prática - Unijuí

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Como resolver conflitos sem que o caminho seja, necessariamente, o confronto judicial? Essa foi a pergunta que guiou a turma do curso de Direito da Unijuí, campus Três Passos, durante o segundo semestre deste ano. No Projeto Integrador: Relações Negociais, Jurisdição e Formas Alternativas de Solução de Conflitos, orientado pela professora Rosane Porto, os estudantes foram desafiados a compreender como o diálogo, a escuta e a mediação podem ajudar a construir soluções mais justas e menos desgastantes para todas as partes envolvidas.

Ao longo do semestre, a turma estudou formas alternativas de resolução de conflitos, buscando entender quando a mediação pode ser aplicada e quais são seus limites, inclusive em situações de responsabilidade civil, trabalho e previdência. Esse aprendizado ganhou ainda mais sentido com a visita ao CEJUSC (Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania) de Três Passos, onde os estudantes puderam conhecer de perto como esses atendimentos acontecem e participar de uma mediação simulada junto às mediadoras.

Outro momento importante foi a participação no Seminário Novos rumos das carreiras jurídicas: Solução de conflitos no século XXI, quando os acadêmicos atuaram como cerimonialistas e debatedores, dialogando com profissionais de diferentes áreas do Direito. A proposta do evento foi mostrar que, independentemente do campo de atuação, saber mediar, negociar e conciliar é uma competência essencial para a prática jurídica contemporânea.

O encerramento do PI ocorreu com a apresentação dos casos de mediação simulada, momento em que os estudantes colocaram em prática tudo o que foi construído ao longo do semestre. “Os acadêmicos demonstraram comprometimento, engajamento e sintonia. Tiveram a preocupação em aplicar as ferramentas da mediação, o que é um grande ponto positivo, aliado à complexidade dos desafios de ser um profissional do Direito que, mesmo em um litígio, possa adotar técnicas como a mediação para construir um acordo entre os envolvidos”, concluiu a professora Rosane.


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