
Iniciou nesta segunda-feira, 17, a Semana Acadêmica dos cursos de Administração e Ciências Contábeis no campus Santa Rosa. O evento tem dois dias de palestras voltadas ao debate sobre a persistência para atingir objetivos e conquistas pessoais e profissionais, e o perfil esperado do profissional da área da gestão para uma carreira internacional.
O evento, que teve a abertura oficial na noite de ontem, contou com a presença da coordenadora do Campus Santa Rosa, Taciana Enderle. “A experiência de estar em uma semana acadêmica, conversando com colegas de outros semestres e cursos, é muito importante para a formação profissional, pois traz novos conhecimentos, visões e uma maior rede de contatos”, enfatizou.
O professor Ariosto Sparemberger foi o mediador da primeira noite, que teve como foco a palestra “Seja o Maestro da Sua Vida - Descobrindo seus superpoderes para assumir a maestria da vida”. A conversa com os participantes foi realizada pelo Analista Comportamental, Coach Integral Sistêmico, Consultor de Negócios e Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas, Ezequiel Rosa e pelo Coach Comportamental, Consultor Empresarial e Professor Universitário, Altamir Bernardes.
Os palestrantes abordaram temas como a introdução à formação da mentalidade humana, como seu cérebro foi educado, bloqueadores e estimuladores, os cinco elementos da maestria e o caminho para alcançá-la.
Em sua fala, Altamir Bernardes, explicou sobre a importância da metacognição para alcançar objetivos. “É preciso mudar o padrão, mas para isso você precisa se testar e dar o primeiro passo, fazer o que tem vontade”, encorajou o coach.
Ezequiel trouxe para a palestra dados sobre a educação do ser humano para explicar como algumas decisões são tomadas na fase adulta. “Nós somos formados desde o útero até os 12 anos, por tudo que vimos, ouvimos e sentimos, repetidamente ou sob grande impacto. Por isso, muitas de nossas ações são reflexos do que aconteceu na infância. Na fase adulta, usamos apenas 3% da capacidade cerebral e os outros 97% são as memórias emocionais”, explicou.
Na terça-feira, 18, o professor Marcelo Luís Didoné será o mediador da conversa sobre “Auditoria interna e externa - Opções de carreira para os profissionais das áreas de negócios” com Gabrielle Guterres, consultora sênior da KPMG Brasil - filial Passo Fundo, bacharel em Ciências Contábeis, com MBA em Controladoria, Auditoria e Compliance; e Douglas Inácio, gerente da KPMG Brasil - filial Passo Fundo, bacharel em Ciências Contábeis e MBA em Finanças e Controladoria.

O Coral Unijuí participou nos dias 14, 15 e 16 de abril, do 9º Festival Internacional de Corais 3 Fronteiras, em Foz do Iguaçu, no Paraná, e Puerto Iguazú, na Argentina. No primeiro dia, o grupo apresentou as canções “Here Comes the Sun”, da banda The Beatles, “As Coisas tão mais Lindas”, de Nando Reis, “Valsinha”, Chico Buarque e “Do seu Lado” do Jota Quest, com arranjo especial do regente Eduardo Lakschevitz.
De acordo com a regente do Coral Unijuí, Lizandra Rodrigues, o grande diferencial do grupo está no repertório popular que sempre é bem recebido pelo público, coreografias inovadoras e figurino colorido. Para a apresentação no Festival, o Coral iniciou as preparações em janeiro para aprender as novas canções e coreografias. “Foi uma expectativa muito grande desde o começo, o Coral nunca havia participado de um evento desse tamanho, tivemos a oportunidade de trocar experiências com outros corais”, explicou a regente.
A contralto do Coral Unijuí, Sthéfany Dyovana Barboza de Oliveira, falou um pouco sobre a experiência de participar de um evento com mais de 600 coralistas do Brasil, Argentina e Paraguai. "Estar no Festival foi incrível. Apresentações diferentes sempre exigem mais do grupo, principalmente quando levamos músicas novas e coreografias complexas, mas são essas oportunidades que aproximam o grupo e nos fazem crescer musicalmente. Tivemos contato com grupos de diversas regiões do Brasil, com técnicas diferentes, que com certeza serão inspiração para novos projetos e trouxemos muitas experiências novas na mala, além de sonhos e vontade de voltarmos aos festivais em breve", contou Sthéfany.
Além da participação no Festival Internacional de Corais 3 Fronteiras, os 600 coralistas gravaram um videoclipe nas Cataratas do Iguaçu, em homenagem ao Dia Mundial da Água. “Cantamos em uma só voz a música Planeta Água, foi um momento lindo”, contou Lizandra.

Conversas sobre as comunidades indígenas no Rio Grande do Sul estão sendo realizadas no auditório do Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp), de forma presencial.
As conversas marcam um novo movimento que o Madp propõe junto às escolas, que tem o intuito de realocar a programação especial sobre os povos indígenas para o mês de agosto. Por este motivo, no mês de abril, o Museu oferecerá outros projetos e, se solicitada a temática indígena, poderá aprofundá-la em palestras ou vídeos no auditório.
Segundo Belair Aparecida Stefanello, educadora do Madp, a temática indígena é discutida o ano todo durante a visitação à Exposição de Longa Duração, visto a importância da sociedade ijuiense conhecer a história dos primeiros habitantes, o acervo preservado pelo Museu, bem como as especificidades culturais das comunidades originárias, reconhecendo os seus direitos.
Para as escolas que se interessarem, a orientação da equipe organizadora é de que se entre em contato com o Museu para a verificação da disponibilidade, já que as conversas seguem agendamentos prévios. Contatos podem ser realizados pelo telefone (55) 3332-0257 ou pelo e-mail madp@unijui.edu.br.
Sobre o Agosto Indígena
Dia 9 de agosto acontece a comemoração do Dia Internacional dos Povos Indígenas, data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1994. O dia é dedicado a homenagear e reconhecer as tradições dos povos indígenas e promover a conscientização sobre a inclusão dos povos originários na sociedade, alertando sobre direitos e reafirmando as garantias previstas na Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas.


Ocorreu na sexta-feira, dia 14 de abril, o primeiro Seminário da Extensão Comunitária da Unijuí de 2023. O encontro contou com a participação de estudantes e professores envolvidos nos Projetos de Extensão da Universidade, com o objetivo de apresentar os resultados de 2022, além de realizar uma dinâmica para potencializar a sinergia dos projetos, compartilhar experiências entre os extensionistas, reconhecer as possibilidades de articulação com os setores de apoio institucional, bem como construir, de forma coletiva, uma agenda prioritária de ações.
Para isso, o seminário contou com a apresentação das possibilidades de apoio institucional por meio da Agência de Inovação e Tecnologia (Agit), da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec), da Unidade de Educação Continuada, do Espaço + Inovação Unijuí, da Vice-reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão (VRPGPE) e demais laboratórios.
Segundo o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, Fernando Jaime González, este tipo de evento é muito importante, tanto para o alinhamento das ações dos mais de 15 projetos de Extensão desenvolvidos pela Universidade, como para fortalecer as conexões entre os diferentes atores que participam das equipes extensionistas.
“A Extensão é uma forma de compartilhar o conhecimento produzido na academia, bem como aprender com os saberes da comunidade, tudo em prol de aportar ao desenvolvimento social, cultural e econômico da nossa região. O fazer extensionista também é uma oportunidade de colocar em prática valores que orientam a Universidade, como a responsabilidade social e a cidadania, e favorecer uma formação mais empática e implicada com as soluções dos problemas do território”, destacou o vice-reitor.

Com o objetivo de reduzir as desigualdades e auxiliar quem mais necessita neste inverno, a Unijuí está disponibilizando pontos de coleta da Campanha do Agasalho 2023, promovida pelo Sistema Fecomércio/RS, Sindilojas Noroeste, Sindimulher Noroeste, Sesc e Senac de Ijuí, com o tema “Aquecendo com amor”.
As doações podem ser realizadas até o dia 31 de maio no hall de entrada do prédio da Biblioteca Mario Osorio Marques e no Complexo 2 - Unijuí Saúde, ambos no campus Ijuí, e na Sede Acadêmica, junto ao Centro de Educação Básica Francisco de Assis (EFA). As roupas arrecadadas serão destinadas posteriormente por meio do programa Mesa Brasil.
Para a chefe de gabinete da reitoria da Unijuí, Denise Volpatto Dobler da Costa, campanhas com esta natureza certamente, para além de ajudar quem mais precisa, trazem em seu escopo marcas da solidariedade e empatia a partir de um ato de generosidade, por isso, a adesão da comunidade acadêmica é muito importante. Cabe ainda registrar que as roupas e/ou outros itens de inverno devem chegar limpos e em bom estado.
Além da Unijuí, há pontos de coletas também no Sindilojas Noroeste, Sesc, Senac, Sicredi, Shopping JB, Pano Leve Store, Maria Canela, Comoditá, Decor Casa Inteligente, Ótica Paris, Decoratto, Lojas Kinder, Bell Spazzio, Le Mond, MB Farmácias e Lojas Itapema. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (55) 3332 - 7455.

Com o objetivo de promover o 10º Congresso Internacional em Saúde: Empreendedorismo e Inovação, a Unijuí apoiou a realização de mais uma edição do Pré-Congresso Internacional em Saúde, no município de Cerro Largo. O evento ocorreu nesta quinta-feira, 13 de abril, no auditório Professor Diego Manenti da Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, campus Cerro Largo.
O evento contou com quatro grandes momentos, sendo que os dois primeiros aconteceram no turno da manhã. Inicialmente, foi realizada a a abertura oficial, que contou com a presença da coordenadora do 10º Congresso Internacional em Saúde e professora da Unijuí, Eliane Roseli Winkelmann. Depois do ato, foi realizada a conferência com o tema “Saúde pública no Brasil: avanços, tecnologias e desafios diante do cenário atual”, a cargo da professora doutora Liane Righi, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
À tarde, foi realizada a mesa redonda “Saúde pública no Mercosul”, que contou com a presença da professora doutora da Unijuí, Maristela Burin Busnello; com a professora mestre do Instituto de Previsión Social de Asunción do Paraguai, Tania Schaefer; e com o professor doutor da Universidad Nacional de Missiones, na Argentina, Jorge Deschuster.
Também foi realizada, à tarde, a mesa redonda “Tecnologias para detecção de contaminantes ambientais com potenciais impactos na saúde humana”, onde participaram o professor doutor Renato Zanella, da UFSM; o professor doutor Franco Teixeira de Mello, da Universidade de la Republica, do Uruguai; e a professora doutora Maria de Lourdes Pereira, da Universidade de Aveiro, em Portugal.

Na noite desta quinta-feira, 13 de abril, foi realizada uma audiência pública, na Câmara de Vereadores de Ijuí, com o objetivo de debater o Projeto de Lei que aprova o Plano Municipal de Cultura de Ijuí. A Unijuí foi representada pela vice-presidente do Conselho Municipal de Cultura (Comuci), Sirlei Noemi Schneider. Também participaram da audiência, representantes dos Poderes Executivo e Legislativo, integrantes dos Conselhos Municipal e Estadual de Cultura e demais entidades ligadas ao setor.
Segundo a vice-presidente do Comuci, Sirlei Noemi Schneider, o Plano Municipal de Cultura é fruto de um amplo debate democrático e plural, e servirá como um documento balizador fundamental no processo de institucionalização das políticas públicas de cultura no município. “Ele tem por objetivo, ser um instrumento de planejamento estratégico de duração decenal (2023-2032), que possibilita propor, gerir, organizar, regular e impulsionar a cultura no município de Ijuí de forma a assegurar os direitos culturais, a proteção e promoção do patrimônio e da diversidade cultural existentes, e ao mesmo tempo, ampliar o acesso democrático à cultura para todos os munícipes”, destacou.
Durante a audiência, o plano foi apresentado aos presentes que fizeram contribuições. “O encontro mostra o quão assertivo está o Comuci em suas proposições, visto a apresentação do Plano ter sido muito bem recebida por todos os presentes, com pequenas considerações que serão acrescidas à este documento. Cabe salientar que não se tem a pretensão de encerrar a discussão, visto que o Plano é decenal e será acompanhado, revisitado e adequado conforme as necessidades e demandas que possam surgir no decorrer de sua vigência”.

A utilização de químicos contra pragas foi uma das descobertas que revolucionaram o setor agrícola mundialmente, possibilitando que as perdas nas lavouras sejam reduzidas, evitando desperdício de dinheiro, insumos e mão de obra. Porém, o uso de forma exagerada e sem levar em consideração os impactos ambientais podem causar danos ao meio ambiente e à saúde da população.
Neste sentido, a Unijuí oferta a qualificação profissional “Bases para o Controle Químico de Pragas Agrícolas”. No curso, serão abordados aspectos relativos às bases para reduzir as populações de organismos-praga, motivados pela diversidade de mecanismos de ação, seletividade e toxicologia do químico. Dessa forma, busca-se minimizar os riscos ao aplicador e à natureza.
O curso é destinado a engenheiros agrônomos, estudantes de Agronomia, técnicos em agropecuária e demais interessados na área. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas até o dia 7 de maio, neste link. As aulas estão previstas para ocorrer nos dias 19 e 20 de maio.
Para mais informações sobre esta e outras qualificações profissionais da Unijuí, acesse unijui.edu.br/qualificacao-profissional ou entre em contato pelo telefone 55 3332 0553 ou pelo e-mail educacaocontinuada@unijui.edu.br.

Visando especializar fisioterapeutas para atuarem em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com conhecimento científico e habilidades técnicas, a Unijuí oferta a Pós-Graduação Lato Sensu em Fisioterapia em Terapia Intensiva.
Durante o curso o fisioterapeuta irá qualificar, ampliar e atualizar seus conhecimentos para a atuação na assistência direta ao paciente crítico, evidenciando as técnicas e procedimentos dentro da rotina de um serviço especializado em fisioterapia em terapia intensiva. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas até o dia 7 de maio, neste link. A especialização conta com 360 horas/aula, incluindo estágio em UTI, e tem previsão para iniciar no dia 26 de maio.
Se você deseja ampliar seus conhecimentos, saiba que a Unijuí está com diversas opções de cursos de pós-graduação com inscrições abertas. Para mais informações sobre esta e outras especializações, acesse unijui.edu.br/estude/educacao-continuada/mba-e-especializacao ou entre em contato pelo telefone (55) 3332-0553, WhatsApp (55) 99180-6755 ou pelo e-mail estude@unijui.edu.br.

A propagação de Fake News que impulsionam o pânico nos últimos dias, frente aos acontecimentos bárbaros de ataques violentos acontecendo nas escolas de todo país, não tem ajudado em nada na segurança e bem-estar da comunidade escolar. Órgão de segurança, de educação e esferas municipais e estaduais de todo país vem se reunindo para tentar encontrar soluções para as ondas crescentes, não apenas da violência, mas da intolerância e irresponsabilidade do compartilhamento deste tipo de informação que, em muitos casos, não se confirmam como verdade.
Para abordar a temática “Sociedade doente: a violência travestida faz seu trottoir”, o Rizoma desta semana convidou a mestre em Serviço Social, professora do curso de Serviço Social da UPF, coordenadora do Observatório da Educação, Juventude e Sociedade, professora Clenir Maria Moretto; o mestre em História, pesquisador do GP Mundus - Direitos Humanos, Governança e Democracia - Unijuí e do GT - Imagem, Cultura Visual e História - ANPUH, professor Ivo Canabarro; o bacharel e licenciado em Filosofia pela PUCRS, mestre e doutor em Educação pela UFRGS com tese sobre neoliberalismo e neofascismo, professor Renato Levin Borges; e a assessora da Cipave+ da 36ª Coordenadoria Regional de Educação, referencial da Rede de Proteção de Ijuí e conselheira pela 36ª no Comdica, Angela Linck de Jesus.
Sobre o crescimento do clima de ódio sendo dissipado pelas redes sociais, o professor Renato Levin Borges destaca que no Brasil, tivemos pouco mais de 20 atentados às escolas nos últimos 10 anos. Destes, mais de 10 atentados aconteceram nos últimos 4 anos, ou seja, se tornou exponecial. “Quando a gente faz a monitoria desses grupos de captura de jovens, percebemos que isso acontece, normalmente, em grupos com jovens brancos e homens, pois vem pelo discurso da supremacia branca e masculinismo. Os locais onde isso acontece são em comunidades de jogos online, de desenhos de Anime, dentre outros. Com a pandemia os jovens se tornaram ainda mais isolados, vivendo em uma sociedade que fomenta a competição entre si, e que utilizam da internet para encontrar semelhantes. E a principal diferença é que isso não acontece mais na deep web, isso acontece dentro de redes sociais comuns, como o próprio twitter, por exemplo”, destaca e acrescenta que, enquanto sociedade, não podemos propagar qualquer informação sobre isso. “Nós temos muita boa vontade em querer levar a informação, mas aí acontece o que nós pesquisadores intitulamos de efeito contágio: isso significa que há jovens que passam a cometer ataques sem nem estar radicalizados ou entender o motivo, mas fazem pelo efeito contágio. Hoje estamos vivendo isso”, esclarece.
O professor Ivo Canabarro trouxe ao debate a questão da violência estrutural, que no contexto histórico do Brasil, desde a época dos índios, até as construções familiares, sempre foi uma temática presente. “O que é importante salientar, no entanto, é que a questão da violência não é algo específico das populações vulneráveis, ela se estende a todas as classes sociais da sociedade brasileira. E as cenas de violência vivenciadas dentro de casa, muitas vezes pelas próprias crianças, dão margem para a repetição desses mesmos atos”, afirma.
Para Clenir Maria Moretto, professora e coordenadora do Observatório da Educação, Juventude e Sociedade, com os atuais acontecimentos tem se falado muito de culpa, mas é importante ter o cuidado de pensar na responsabilização da sociedade, do Estado e das famílias. “Apesar de sim, a negligência estar presente nesse contexto, ela é só um dos elementos deste caleidoscópio, porque ela não explica por si só todo o contexto. E precisamos ter muito cuidado, pois existe uma responsabilidade do próprio Estado em construir políticas públicas que deem conta das necessidades destas famílias, que não são apenas necessidades alimentares, mas também o aprender da paternidade e maternidade, por exemplo”, destaca.
Angela Linck de Jesus, assessora da Cipave+ da 36ª CRE, destacou que nas escolas, em especial da região de abrangência da 36ª Coordenadoria de Educação, o fluxo de violência é pequeno. “Nunca houve ataque em nenhuma das escolas e os casos de violência não são graves, onde sempre conseguimos assessorar por meio do Programa Cipave+ em que trabalhamos a prevenção”, destaca.
O Governo Federal divulgou, nesta semana, uma orientação aos profissionais da educação sobre como proceder nos casos de boatos sobre ataques nas escolas com objetivo de evitar o pânico, o medo e caos, principal objetivo de quem compartilha esse tipo de informação. No manual, há um passo a passo que orienta, em caso de ter informações exatas, informar os órgãos de segurança do município por meio do 190; Caso a postagem estiver ativa em alguma rede social, é importante encaminhar a denúncia para o Ministério da Justiça por meio do site https://www.gov.br/mj/pt-br/escolasegura; Orienta ainda procurar por informações específicas e confiáveis com a polícia local ou Secretaria Municipal ou Regional de Educação. Jamais divulgar a informação sem antes confirmar essas informações; Por fim, jamais envolver crianças nesse processo de averiguação de informações da denúncia.
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Para ouvir o debate completo, acesse o Rizoma Temático no Podcast.
Teatro, música, dança, arte. Expressões artísticas que revelam a essência de um povo. A UNIJUÍ, entendendo a importância da cultura na sociedade como forma de entretenimento, lazer e conhecimento, busca, através de projetos específicos, incentivar toda a forma de expressão artística.
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