Encontro da Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa (AL) aconteceu nesta segunda-feira, 20 de junho, na Universidade Feevale, com a presença de representantes dos poderes Executivo e Legislativo, entidades e de reitores das instituições integrantes do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas (Comung)

As Universidades Comunitárias estão no Estado, há mais de 60 anos, contribuindo para o desenvolvimento de todas as regiões do Rio Grande do Sul. Focadas no Ensino Superior de qualidade e inseridas nas comunidades, estas instituições são fundamentais para a inserção de profissionais capacitados no mercado de trabalho. O Comung, maior sistema de educação superior do RS, que integra 14 Universidades Comunitárias, participou na manhã desta segunda-feira, 20 de junho, de uma audiência pública realizada pela Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, para discutir assuntos relacionados à educação superior comunitária e pública.
A audiência contou com a presença de representantes do Executivo e Legislativo, entidades representativas da educação e de reitores(as) das instituições que integram o Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas (Comung), e ocorreu na Universidade Feevale, tendo como anfitrião o reitor Cleber Prodanov, vice-presidente do Consórcio, e da presidente do Comung e reitora da Urcamp, professora Lia Maria Herzer Quintana. O evento foi presencial na sede da Feevale e transmitido pela internet.
Foi discutida a proposta do deputado Issur Koch, da destinação de 0,5% da receita líquida de impostos próprios para a educação superior comunitária e pública, conforme previsto no artigo 201 da Constituição do Rio Grande do Sul. A reivindicação é do Comung, maior sistema de educação superior do Estado, composto por 14 instituições, cuja campanha está intitulada e repercutindo nas redes como #MeioPorCentoJá!. O Comung pretende, com essa iniciativa, utilizar o percentual da verba definida na Constituição Estadual para estudantes da graduação, inicialmente nas licenciaturas. A intenção é elaborar um programa destinado à educação superior comunitária que disponibilize bolsas de estudos para estudantes de famílias de baixa renda, e ampliar as possibilidades de inclusão de estudantes no Ensino Superior, para suprir demandas do poder público (especialmente professores) e atender do setor produtivo, para favorecer o desenvolvimento regional.
A presidente do Comung, Lia Quintana, destacou a territorialidade alcançada pelas Instituições Comunitárias no RS. “Nós temos 14 casas e hoje nós estamos em uma das nossas casas, distribuídas pelo estado do Rio Grande do Sul”. A presidente frisou, ainda, que os Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) foram criados em 1994 e, desde então, inseridos nas Instituições Comunitárias. “Este é o ecossistema do desenvolvimento regional do Rio Grande do Sul. As instituições estão ligadas aos Coredes porque há 60 anos elas se organizaram no interior do Estado para fornecer formação e qualificação, tendo em vista que todas as nossas Instituições têm em seu DNA inicial a formação de professores”.
Sobre as parcerias das instituições do Comung, a reitora da Urcamp pontuou as ações firmadas junto às Coordenadorias Regionais de Educação e aos municípios onde estão instaladas as 14 sedes das Universidades Comunitárias, com seus mais de 40 campi distribuídos pelo estado. Lia Quintana frisou a importância da campanha #MeioPorCentoJá! “É importante que, neste momento, com base no estabelecido na Constituição Estadual e com a situação em que se encontra o estado e o país, nós entendermos que precisa, sim, investir na educação, promover mudança de paradigmas, e fazer o investimento necessário para evitar apagões na educação. Apresento um dado para reflexão: hoje, nós somos a geração com o maior nível educacional da história; porém, nós temos a maior diferença de distribuição de renda e essa diferença passa pela formação e educação. Por isso, para que tenhamos um país, não igual, mas igualitário, nós temos que investir na educação”. Ela finalizou relembrando a trajetória vivida por cada um até o caminho onde chegaram. “Nós temos que incentivar os jovens a serem professores e, para isso, é necessário que seja atrativo; ele tem que estudar financiado e ser custeado durante o tempo de formação, porque a profissão mais importante é a que gera todos nós: somos da educação e é só por ela que a gente chega onde estamos e é só através dela que o país se desenvolve”.
Nos últimos anos, nenhum recurso foi destinado à educação superior comunitária, impossibilitando o acesso de milhares de estudantes ao ensino superior. De acordo com o reitor da Feevale e vice-presidente do Comung, Cleber Prodanov, as instituições comunitárias têm um compromisso com as suas comunidades que transcende os seus muros, e está presente em suas ações. “As pessoas alcançadas pelo Comung representam uma comunidade muito importante, que vem trazendo bastante desenvolvimento para as suas regiões. Nós já temos o reconhecimento da importância da educação. O que precisamos é de uma ação política que se transforme em uma ação efetiva, para conseguir atender nossos alunos e realizar um programa de formação de professores, pois precisamos formar recursos humanos. Queremos trabalhar numa perspectiva que beneficie a educação e o desenvolvimento das nossas regiões e, por consequência, o Estado”, declarou.
De acordo com o deputado Issur Koch, com esse recurso, seria possível a criação de um programa que poderia capacitar de oito a dez mil professores em todas as áreas do conhecimento. “É fundamental que o Estado entenda a importância desses repasses, a fim de que possamos ampliar os esforços para qualificar a educação do Rio Grande do Sul. Sou professor e estou deputado. E sei que o professor só ensina o que aprende e é por isso que precisamos buscar mais conhecimento e atualização com as novas ferramentas que esse novo tempo de pandemia nos impõe”, afirmou.
A secretária da Educação do Estado do Rio Grande do Sul, Raquel Teixeira, destacou a necessidade de formação para os professores, especialmente os da educação básica, e lembrou que o Comung é um grande parceiro do Estado em projetos de formação de professores. “Não há dúvida de que a educação é a grande ferramenta que alavanca as pessoas, principalmente no século XXI, que é o século do conhecimento e da tecnologia. As universidades comunitárias são um patrimônio sem preço do povo gaúcho”, disse. A secretária afirmou que o assunto está sendo discutido no governo do Estado e será marcada uma reunião com o governador, as secretarias da Fazenda, da Educação e de Inovação, Ciência e Tecnologia.
O diretor do Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande do Sul – Sinpro-RS, Marcos Fuhr, falou sobre a relação entre o Sinpro e as Comunitárias, mas, sobretudo, acerca da importância que elas têm para o Estado, pois reconhece que estas instituições são um diferencial institucional, diferencial de atuação, diferencial de relacionamento das Comunitárias com as suas respectivas comunidades e com a sociedade gaúcha e brasileira. “A educação superior vive, no país, um de seus períodos de maior dificuldade; nunca nós tivemos uma realidade tão adversa, marcada por uma redução gradativa e continuada do número de estudantes frequentando e isso, para os professores, se traduz em redução de carga horária, na demissão de muitos docentes ao longo desse último período, num esvaziamento dos contratos, e tudo isso porque, é claro, os tomadores dos serviços, os beneficiários potenciais dos serviços das instituições de ensino superior, em especial das Comunitárias, tem sido dificultado pela realidade econômica que inviabiliza para muitos jovens ou para maioria dos jovens brasileiros e gaúchos o acesso à educação superior paga e, muito especialmente, pelo esvaziamento das políticas públicas de financiamento aos estudantes”. Fuhr ressalta a necessidade da implantação da campanha dos 0,5%, previsto na Constituição Estadual. “Sem a retomada das políticas públicas de financiamento estudantil, nós não teremos a recuperação, a potencialização deste vasto conjunto de Instituições implantadas em suas comunidades com enorme capacidade ociosa por falta de estudantes”. Em sua conclusão, deixou o seguinte recado: “As Instituições Comunitárias do Estado são uma expressão da vitalidade social do nosso povo, do povo gaúcho e das diferentes comunidades em que elas estão situadas”.
Prefeito de Dom Pedrito e vice-presidente da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul – Famurs, Mário Augusto de Freire Gonçalves, reconhece o quanto a educação é fundamental para o desenvolvimento das cidades. “É importante que se faça a reflexão sobre a presença da Famurs aqui, porque nós estamos falando em nome dos 497 municípios gaúchos, uma vez que a Famurs é a maior entidade municipalista do país, e é a única federação que reúne a associação de municípios de todos os municípios em um estado. As universidades comunitárias estão sempre próximas, justamente, das comunidades; justamente de onde a vida acontece. Essas 14 Instituições estão espraiadas pelo Rio Grande, atingindo quase que a totalidade das 27 associações regionais da Famurs”, justificou o prefeito da Capital da Paz ao complementar: “Olhando para a nossa realidade, onde as cidades estão distantes, as universidades têm o seu papel, estando presentes no dia a dia das pessoas. As universidades comunitárias são protagonistas do desenvolvimento das nossas cidades e o reconhecimento disso, nesse momento, através de um gesto que é papel do Estado, será fundamental para aproximar os municípios mais uma vez do Governo do Estado, e não afastá-los”.
Como porta-voz dos alunos e por viver o cotidiano em sala de aula, Marcos da Cruz, em nome do Diretório Central de Estudantes – DCE, ponderou sobre a importância da retomada do debate e do diálogo a Lei discutida que irá garantir a ampliação do acesso dos estudantes na universidade. “Tenho em vista que, nos últimos anos, nós tivemos grandes dificuldades econômicas e um retrocesso na política de bolsas dos estudantes, e acreditamos que é fundamental que o Estado do Rio Grande do Sul cumpra essa Lei”, destacou o acadêmico sobre a Constituição do Estado e explanou tópicos elencados pelos Diretórios para que seja destinado parte dos recursos que irão viabilizar bolsas de estudo para pessoas de origem mais humildes. “Trazemos os seguintes pontos: [1] os estudantes de hoje, serão os empresários, os professores, os engenheiros, os médicos e os demais profissionais de amanhã; [2] sem investimento público, não há inclusão, e o acesso acaba muito restrito a quem consegue, de formas alternativas, de sustentar a graduação; [3] também é importante lembrar que se diminuir os alunos matriculados, também diminuem as bolsas ProUni, pois são uma proporção dos matriculados, por isso a política de bolsas para a faculdade, para o sustento durante a formação, financiamento e outras políticas de inclusão são muito necessárias. Os estudantes estarão sempre juntos nessa importante democratização do acesso às universidades”.
A mesa da audiência teve Jerri Meneghetti, prefeito de Dois Irmãos e presidente da Associação dos Municípios do Vale do Rio dos Sinos (Amvars); Cleber Prodanov, reitor da Feevale e vice-presidente do Comung; Issur Koch, deputado estadual; Lia Maria Herzer Quintana, reitora da Urcamp e presidente do Comung; Diogo Leuck, presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha (ACI-NH/CB/EV); e Mário Augusto de Freire Gonçalves, prefeito de Dom Pedrito e vice-presidente da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs). A secretária de Educação do RS, Raquel Teixeira, participou virtualmente, assim como os demais integrantes da Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia.
Após as discussões, o deputado Issur Koch encerrou os trabalhos e afirmou que cópias da ata da audiência serão enviadas para o Ministério Público, Coordenadoria Geral, Secretaria Estadual de Educação, Procuradoria Geral e governador do Estado, Ranolfo Vieira Júnior. No início da tarde, os reitores que integram o Comung se reuniram para continuar as discussões alusivas ao tema.
Comung
O Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas (Comung) é o maior sistema de educação superior do Rio Grande do Sul. É composto por 14 instituições, abrangendo quase todos os municípios do Estado. Essas universidades concentram 153.369 estudantes, 896 cursos de graduação e 715 cursos de pós-graduação e contabilizam 1,3 milhão de atendimentos prestados à comunidade.
Participaram da audiência presencialmente, pelo Comung, além da presidente e do vice-presidente do Consórcio, reitora Cátia Nehring da Unijuí, vice-reitor de Administração Dieter Siedenberg da Unijuí, reitora Bernadete Dalmolin da UPF, reitora Evania Schneider da Univates, reitor Rafael Henn da Unisc, reitor Arnaldo Nogaro da Uri, chefe de gabinete Renaldo de Souza da Unilasalle, reitor Fábio Dal-Soto da Unicruz, diretor de Graduação da Pró-Reitoria de Ensino da Unidade de Graduação e Educação Denizar Melo da PUC-RS, a assistente Viviane Born; pelo ambiente virtual, acompanharam o vice-reitor Artur Jacobus da Unisinos e a reitora Irmã Iraní Rupolo da UFN.

As estudantes do primeiro semestre dos cursos de Comunicação da Unijuí, a graduanda em Publicidade e Propaganda, Amanda Buchner Amaral, e em Jornalismo, Andressa Buchner do Amaral, ganharam a premiação da Expocom - Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação, com o melhor trabalho experimental na categoria Produção Publicitária Audiovisual para Internet, com o vídeo Solum.
A Exposição, que integrou a programação do Congresso de Ciências da Comunicação da Região Sul de 2022 (Intercom), realizado na última semana em Balneário Camboriú, é uma premiação para os melhores trabalhos experimentais realizados pelos estudantes de Comunicação. Para que sejam selecionados, os trabalhos devem ser realizados em sala de aula sob a supervisão de algum professor. O vídeo de conscientização no trânsito foi produzido na disciplina de Fotografia e Vídeo para Mídias Digitais, ministrada pela professora doutora Gisele Noll.
A estudante de Publicidade e Propaganda conta um pouco sobre a experiência de participar pela primeira vez de um Congresso de Comunicação, e ainda, ser vencedora em uma categoria. “Eu não tenho nem palavras para descrever a sensação que foi subir naquele palco e receber o troféu. Ter esse reconhecimento gigantesco, principalmente para a nossa região, e ter a chance de apresentar o trabalho no maior Congresso de Comunicação do Brasil, no primeiro semestre da faculdade, é muito gratificante”. Andressa complementa: “com toda certeza, posso dizer que inscrever trabalhos neste evento realmente vale a pena e é uma experiência que todos os alunos da Comunicação precisam viver”.
O tema do vídeo produzido pelas alunas surgiu a partir de um insight que a Amanda teve ao ver o plano zenital em uma aula - nesse tipo de enquadramento, a câmera fica a 90º do objeto, e assim, focaliza o sujeito a ser observado. Ela contou para a irmã que queria começar um curta com uma pessoa acordando e que o final seria essa mesma pessoa acordando em outro lugar. Começaram a ter ideias, incrementar a história, com perguntas, confusões, meias respostas e barulhos incertos, até chegar na história final. No começo, a ideia das irmãs era ser apenas um curta-metragem, mas quando apresentado para a mãe, veio a sugestão de transformá-lo em uma campanha de conscientização sobre o trânsito e elas pensaram: por que não? E assim o Solum foi criado.
Os vencedores do Intercom Sul irão apresentar seus trabalhos no Congresso Nacional, entre os dias 5 e 9 de setembro de 2022, na Universidade Federal da Paraíba – UFPB (Centro Comunicação, Turismo e Artes).
O Intercom Sul, evento que visa a socialização da produção científica de pesquisa e extensão em Comunicação Social dos três estados do Sul do Brasil, este ano aconteceu entre os dias 16, 17 e 18 de junho, em Santa Catarina, e o curso de Comunicação da Unijuí esteve presente.
Por Vitória Patias, estagiária da Usina de Ideias

O campus da Unijuí em Santa Rosa realiza na terça-feira, 28 de junho, as apresentações da Mostra de Projetos Integradores - evento que acontece nos quatro campi da Universidade e que busca socializar os projetos desenvolvidos a partir de demandas elencadas pela comunidade.
Os Projetos Integradores fazem parte da Graduação Mais, o novo modelo de cursos de graduação da Unijuí, e possibilitam que os acadêmicos, desde o primeiro semestre, tenham contato com os problemas de suas comunidades. Eles desenvolvem soluções para as demandas, a partir de estudos, pesquisas e vivências.
“A Mostra é o momento de nossos estudantes compartilharem conhecimentos, e onde eles são desafiados a se comunicar, a apresentar o que produziram. A comunidade, por sua vez, tem a chance de conhecer o que está sendo produzido dentro da Universidade, e que vai muito além dos muros da Instituição”, destacou a vice-reitora de Graduação, professora Fabiana Fachinetto.
Abaixo, é possível conferir os locais e horários de apresentações, bem como os professores responsáveis:
Em Santa Rosa, os Projetos Integradores foram elaborados a partir das seguintes temáticas: Sociedade e sustentabilidade dos negócios; A computação e a resolução de problemas; Crime, sociedade e poder punitivo: os fundamentos e os limites da proibição, da persecução penal e da punição; Grandes desafios da Engenharia; Projetos em Engenharia e Educação e cidadania.

O final de semana foi de destaque para a Unijuí nos Jogos Universitários Gaúchos (JUGs). No sábado, a acadêmica Gabriela Bender e os estudantes Renan Barckfeld e Victor Debesaitis alcançaram, juntos, sete pódios, sendo três vezes na primeira posição. O resultado possibilita que os atletas representem a Universidade nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), que ocorrem em Brasília, no mês de setembro.
A atleta Gabriela agradeceu e parabenizou seus colegas de equipe, além de comemorar o desempenho individual. A estudante, que competiu na prova dos 5.000 metros, ficou em primeiro lugar, com a parcial mais rápida de 3'25"/km. “É muito bom representarmos a Universidade e conseguir bons resultados. Vamos juntos aos Jogos Brasileiros”, salienta.
O atleta Victor Debesaitis disputou em três categorias, ficando em segundo lugar na prova de 800 metros e em terceiro lugar nas provas de 1.500 e 5.000 metros. Já Renan Barckfeld foi o primeiro e o segundo colocado nas provas de 10.000 metros e 5.000 metros, respectivamente.
Segundo o presidente da Associação Noroeste Runners (ANR), Ethor Martins, ter atletas da Associação concluindo provas com performances de alto nível comprova o excelente trabalho que vem sendo feito ao longo dos anos. “Estou muito feliz pelos resultados. Realmente, foi um dia de vitórias e de ter certeza que a sementinha que estamos plantando vai germinar, dar frutos e crescer”, comenta.
O presidente agradeceu também à Unijuí, por permitir que atletas possam conciliar os estudos com a carreira esportiva, fazendo com que se insiram na sociedade grandes cidadãos. “Queria agradecer, em nome dos atletas, a oportunidade que a Universidade deu em proporcionar a eles esses momentos. Acredito que o esporte é um vetor de reinserção social e de proteção à pessoa, portanto, estou orgulhoso de ajudar um pouco nisso tudo”, acrescenta.
Para o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, professor doutor Fernando Jaime González, os JUBs serão uma ótima experiência para esses acadêmicos, além de reiterar o que significa o convênio entre Unijuí e ANR. “É uma parceria que está dando seus primeiros passos, mas que será muito bom dar continuidade. Mando aos atletas um forte abraço, desejo que descansem bastante, se recuperem e que os treinos continuem com grande intensidade”, finaliza.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí

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Mediar conflitos nunca será uma tarefa fácil e precisa-se de preparação para realizar conciliações. Nesse contexto, a Unijuí conta com projetos que buscam auxiliar a comunidade na resolução de conflitos e oportunizar aos acadêmicos dos cursos de Direito e Psicologia, participantes da iniciativa, a vivência destas ações, preparando-os para o mercado de trabalho e para a vida.
A acadêmica de Direito da Unijuí, Jordana Appel Endl, é extensionista do Projeto de Extensão Cidadania para Todos que, dentre suas inúmeras atividades, está ensinando e aplicando práticas de mediação junto com professores, diretores e coordenadores das escolas.
O Projeto Cidadania para Todos, em companhia dos Projetos de Extensão Conflitos Sociais e Direitos Humanos; e Diálogos: Tecendo Vidas Sem Violência de Gênero, realiza uma atividade que visa, por meio da justiça restaurativa e da comunicação não violenta, ensinar a mediar os conflitos existentes no ambiente escolar.
Jordana conta que sempre teve sua atenção voltada à solução de divergências, pois, segundo ela, “em qualquer lugar que a gente vai existem conflitos. Tentar solucioná-los de maneira pacífica sempre me pareceu uma necessidade e eu vi uma possibilidade de fazer isso acontecer por meio da extensão, aprendendo tudo o que eu podia com o projeto”, diz.
O Projeto permite que os acadêmicos desenvolvam competências para realizar a mediação no ambiente escolar, a partir da orientação, mas também os auxilia a desenvolver e aplicar essas ações em seu cotidiano. “A gente para de ver problema no outro e começa a resolver primeiro as nossas questões. Posteriormente, a gente consegue conversar com o outro de uma forma não violenta e assim os problemas diminuem muito”, salienta.
A acadêmica acrescenta que tanto a mediação quanto a participação em projetos auxiliam diretamente na evolução enquanto estudante, profissional e pessoa. “A gente vê uma melhora gritante nas pessoas que participam e eu vejo em mim também uma evolução muito grande, fazendo parte disso tudo”, completa.
Se você quer ingressar numa universidade que visa desenvolver nos seus estudantes as necessidades do mercado e competências para decolar na carreira profissional e também na vida pessoal, seu lugar é na Unijuí.
As inscrições para o Vestibular de Inverno encerram-se nesta segunda-feira, 20 de junho, com vagas em praticamente todos os cursos de graduação presenciais, com exceção de Medicina, que conta com processo seletivo específico. Mais informações você encontra em unijui.edu.br/vestibular-presencial.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
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A partir desta sexta-feira, 17 de junho, acadêmicos da Unijuí já podem realizar a rematrícula para o segundo semestre de 2022. A etapa é única e o prazo encerra-se no dia 27 de junho.
Para realizar a rematrícula, é necessário acessar o Portal do Estudante e a aba Matrículas e Ajustes. A diferença, neste ano, é que o preenchimento das vagas será por ordem de solicitação. Ou seja, assim que finalizada a solicitação de componentes curriculares, a matrícula será processada.
Mais informações podem ser obtidas diretamente na Central de Atendimento ao Estudante (CAE), pelo telefone 3332-0444, WhatsApp 9 9102 8336 ou pelo e-mail atendimento@unijui.edu.br.

Estudantes do campus da Unijuí em Panambi, ao longo do semestre, desenvolveram soluções para problemas indicados pela comunidade, e nos dias 21 e 28 de junho farão a apresentação dos resultados de seus Projetos Integradores às comunidades acadêmica e externa. A atividade integra a Mostra de Projetos Integradores, que será realizada a partir do dia 20 de junho nos quatro campi da Universidade.
“Nossos acadêmicos trabalharam nos seus projetos e, nestas duas últimas semanas do mês, estaremos organizando a Mostra, por áreas do conhecimento. Eles farão a apresentação para os demandantes - pessoas, empresas ou entidades que cadastraram desafios na plataforma Sou Mais, da Unijuí; para os mentores que auxiliaram na elaboração das soluções; e para qualquer membro da sociedade que queira conhecer esse trabalho”, explicou a vice-reitora de Graduação da Unijuí, professora Fabiana Fachinetto.
Em Panambi, as apresentações começam no dia 21, às 19h30, na sala A6, pelos estudantes de Administração e Ciências Contábeis do Módulo III, coordenados pelas professoras Luciana Moro e Sandra Albarello. Já no dia 28, as apresentações acontecem a partir das 19h20, na Sala A-03, pelos acadêmicos de Engenharias do Módulo III, coordenados pela professora Fernanda da Cunha Pereira.
Os Projetos Integradores fazem parte da Graduação Mais, novo modelo de cursos de Graduação da Unijuí, e possibilitam que os estudantes trabalhem em soluções para desafios reais, contribuindo diretamente com as comunidades em que vivem.

Aproveitando a viagem a Pernambuco, onde participou da missão do Sebrae e do evento Eli Summit, a coordenadora da Criatec, Maria Odete Palharini, realizou uma visita à empresa E.AÍ Tecnologias Inteligentes, na cidade de Recife. O empreendimento é um dos incubados na Criatec, na modalidade de incubação virtual, serviço que permitiu à Incubadora ampliar o seu campo de atuação, no segundo semestre de 2021, para todo o Brasil.
A E.AÍ Tecnologias foi criada a partir do resultado de uma pesquisa realizada na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A empresa agora está colocando no mercado um robô de desinfecção inteligente, que foi testado no Hospital das Clínicas da UFPE, obtendo uma redução de 95% da carga de microrganismos no ambiente.
Conforme explica Maria Odete, a empresa possui um modelo de negócios em formato de pacotes mensais para realização de desinfecção de ambientes como hospitais, escritórios e salas de aula, com valores a partir de R$ 300,00. Seis dispositivos já estão em operação e, segundo o empreendedor José Gilson de Almeida Teixeira Filho, a ideia é, no futuro, expandir os negócios para o Rio Grande do Sul.
“Existem robôs similares operando no Canadá, nos Estados Unidos, na Ásia e na Europa. Algumas empresas estrangeiras oferecem soluções em feiras no País, mas o custo é muito alto”, destacou Almeida. “O dispositivo robótico que desenvolvemos foca no baixo custo e tem como objetivo popularizar a tecnologia de desinfecção com radiação ultravioleta”, completou.

Três acadêmicos da Unijuí vêm se preparando intensamente para alçar voos ainda maiores no cenário esportivo universitário. Gabriela Lamb Bender, Renan Barckfeld e Victor Debesaitis irão representar a Unijuí nos Jogos Universitários Gaúchos (JUGs) neste sábado, dia 18 de junho.
Os estudantes vão disputar as provas de atletismo, que ocorrem na Sociedade Ginástica de Porto Alegre (Sogipa). Os atletas, que fazem parte da Associação Noroeste Runners (ANR), possuem parceria com a Unijuí para a concessão de Bolsas de Estudo. Como voluntário e chefe de equipe, o também presidente da Associação, Ethor Martins da Silva, irá acompanhar os atletas durante a competição.
Gabriela irá concorrer na prova de 5.000 metros e afirma que se sente preparada para dar o seu máximo nos Jogos. “Venho treinando forte desde fevereiro para essa e outras competições que estão chegando. Meu objetivo é fazer uma prova rápida, dar o meu melhor e ficar entre as primeiras colocadas”, conta.
Disputando na categoria sub-23 e adulta, o atleta Victor Debesaitis está se preparando para a competição há pouco mais de seis meses para as provas de 800, 1.500 e 5.000 metros. As metas que vem alcançando permitem que o atleta tenha uma alta expectativa. “Por conta dos resultados que eu venho fazendo, creio que posso chegar até os jogos universitários brasileiros. Vou dar o meu melhor para tentar chegar ao mundial universitário”, salienta.
Renan Barckfeld irá competir na categoria adulta nas provas de 5.000 e 10.000 metros. Assim como os demais, segue treinando de forma intensa para este evento que reúne atletas de diversas universidades gaúchas. “Venho me preparando há 45 dias. Espero fazer uma grande prova e chegar entre os três primeiros colocados”, completa.
De acordo com o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Fernando Jaime Gonzalez, a Universidade já participou dos Jogos Universitários Gaúchos antes, mas há um tempo não tinha representantes no evento. "Todas as atividades que a Universidade proporciona para os estudantes, fora daquelas próprias de seu curso, potencializam o enriquecimento pessoal dos participantes, desenvolvendo competências e habilidades que se expressarão certamente também em sua vida profissional. É assim com a participação na iniciação científica, a extensão universitária, os grupos culturais, os cursos de línguas estrangeiras e, claro, também com a participação nas equipes esportivas", explica o professor, ressaltando a importância desse espaço para o esporte dentro do ambiente universitário.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí

Estudantes da modalidade Ensino a Distância (EaD) da Unijuí têm participado, ao longo dos últimos meses, de diversas discussões, promovidas por meio de webinars, transmitidos pelo canal da Universidade no Youtube. Nesta quarta-feira, 15 de junho, foi a vez de conferir um bate-papo sobre “Inteligência Emocional e Autoconhecimento”, a cargo do professor e mestre em Administração, Anderson Danette, e da professora doutora em Administração e Coaching, Adriane Fabrício.
“Essa temática é importante porque afeta a todos nós. E discuti-la permite que tenhamos mais clareza sobre nós mesmos, sobre as oportunidades de crescimento que temos, traçando perspectivas futuras. A inteligência emocional, somada ao autoconhecimento, nos torna sujeitos mais plenos e mais capazes, inclusive, de utilizarmos nossos talentos e competências a serviço de empresas, de organizações, da sociedade”, explicou o coordenador dos cursos EaD na Unijuí, professor Luciano Zamberlan.
Conforme destacou a professora Adriane Fabrício, a inteligência emocional passou a ser amplamente difundida nos últimos anos porque percebeu-se o impacto que as nossas emoções têm na nossa vida, bem-estar e atuação profissional. Tanto que o Fórum Econômico Mundial elencou a inteligência emocional como uma das soft skills mais desejadas em profissionais do futuro - e principalmente de gestores.
Confira o webinar na íntegra:
Teatro, música, dança, arte. Expressões artísticas que revelam a essência de um povo. A UNIJUÍ, entendendo a importância da cultura na sociedade como forma de entretenimento, lazer e conhecimento, busca, através de projetos específicos, incentivar toda a forma de expressão artística.
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