
A mineira Sara Não Tem Nome lançou esta semana o videoclipe da música Ajuda-me. A faixa faz parte de seu álbum de estreia , Ômega III, lançado em 2015.
O clipe mostra uma série de manequins em vitrines de lojas de vestidos para casamentos na Avenida Rebouças, São Paulo. Mesmo que não tenha sido o propósito inicial, as imagens casaram perfeitamente com a letra escrita por Sara Não Tem Nome.
Sara Não Tem Nome canta sobre a superficialidade das relações humanas
O vídeo é dirigido por Fernando Sanches. Ele havia gravado as imagens em 2012, mas elas ficaram perdidas em seu HD por algum tempo. Ao conhecer Ômega III, o diretor descobriu que havia encontrado a música perfeita para seu filme.
Sara falou sobre as imagens:
"Quando assisti, até tive a sensação de que a música falasse sobre os manequins, por conta de várias partes da letra."
Ela adiciona:
"Gostei também da estética, com cores bem vivas, mas, ao mesmo tempo, com um clima meio mórbido e plastificado. Dá uma sensação de sufocamento e tristeza ao ver os manequins dentro das vitrines."
As imagens, de fato, parecem ter sido feitas especialmente para a música Ajuda-me. A letra brinca com a plasticidade das pessoas e a dificuldade em se fazer ouvir em um mundo superficial, onde ninguém é verdadeiro com ninguém. Um mundo onde causar uma boa impressão é mais importante do que mostrar quem você realmente é.
A voz abafada de Sara se mescla perfeitamente com o sentimento de claustrofobia provocado pelas imagens. Em cena, os manequins estão presos na vitrine e precisam se vestir conforme a sociedade exige. Eles não podem falar, apenas ouvir.
Delicadeza e força
Sara Não Tem Nome é o nome artístico de Sara Alves Braga. Nascida em 1992, em Contagem (MG), a cantora é considerada uma das grandes surpresas dos últimos anos.
Seu primeiro disco, Ômega III, tem 12 músicas que são, ao mesmo tempo, delicadas e fortes. E Sara escreve sobre tudo. Desde temas sérios, como suas incertezas, medos e solidão, até situações que são mais brandas e que chegam perto do sem sentido.
Assista ao clipe Ajuda-me, de Sara Não Tem Nome:
Fonte: A Gambiarra

O Against Me! está de volta e quando essa banda lança disco novo não está de brincadeira.
Após Transgender Dysphoria Blues em 2014, o primeiro álbum desde que a vocalista, guitarrista e principal compositora da banda Laura Jane Gracese assumiu como uma mulher transgênero, agora o grupo volta com o álbum Shape Shift With Me.
Se há dois anos o grupo ainda tinha uma formação da banda começando, aqui ela já se consolidou e isso fica evidente no álbum, melhor produzido, ainda mais consistente e com grandes canções.
Aperta o play porque vem aí um dos melhores discos do ano.
Fonte: Tenho mais discos que amigos

Ontem foi o aniversário de nascimento de um dos maiores nomes da música mundial: Freddie Mercury nasceu no dia 5 de setembro de 1946. Se estivesse vivo, o cantor completaria 70 anos.
Para comemorar esta data, o líder do Queen acabou ganhando uma bela homenagem póstuma: seu nome foi dado a um asteroide que orbita o planeta Júpiter.
Quem fez o anúncio da novidade foi Brian May, guitarrista do Queen. O artista usou o YouTube para contar as boas novas aos fãs da banda e do icônico vocalista.
Freddie Mercury é agora um asteroide no céu do Sistema Solar
Como Brian contou, o Centro de Planetas Menores da União Astronômica Internacional descobriu um asteroide no ano de 1991, mesmo ano da morte de Freddie.
Originalmente o corpo celeste ganhou o famigerado nome de 17473. É comum que objetos como este ganhem nomes com numerais, antes de serem homenageados com o nome de alguma outra personalidade.
Agora este mesmo asteroide ganhou um complemento em seu nome, tornando-se Asteroide 17473 Freddiemercury. May, que possui diploma de doutorado em astrofísica pelo Imperial College, de Londres, falou um pouco mais sobre a homenagem:
"[O asteroide] é como uma cinza no espaço. […] É apenas um ponto de luz, mas é um ponto de luz muito especial."
A homenagem é válida, uma vez que Freddie se tornou uma das maiores estrelas musicais do planeta. Mercury compôs e interpretou grandes sucessos como We Are The Champions e Bohemian Rapsody, tendo ainda lançado mais de 12 discos entre os anos de 1973 e 1991.
Céu estrelado
Esta não foi a primeira vez que um grande nome da indústria musical ganha uma homenagem como esta. Meses atrás David Bowie foi homenageado com sua própria constelação, apesar de não ser bem uma homenagem oficial.
A homenagem foi proposta pela Studio Brussels, uma rádio Belga, e o MIRA Public Observatory, que se uniram para renomear uma constelação perto de Marte.
A constelação imita o raio presente em um dos discos mais icônicos de Bowie, Alladin Sane. Tal raio também era uma das marcas registradas do cantor.
"Não foi fácil determinar as estrelas apropriadas. Studio Brussels nos pediu para dar Bowie um lugar único na galáxia. Referindo-se a seus vários álbuns, escolhemos sete estrelas – Sigma Librae, Spica, Alpha Virginis, Zeta Centauri, SAA 204 132, ea Beta Sigma Octantis Trianguli Australis – nas proximidades de Marte. A constelação é uma cópia do icônico raio de Bowie e foi gravada no exato momento de sua morte."
Fonte: A Gambiarra

A gente já vem falando de Lau e Eu por aqui há algum tempo, mas vamos insistir: a banda é uma das gratas surpresas que ouvimos nos últimos dias.
O novo single dos jovens artistas, “Macabéa”, foi lançado recentemente e agora ganhou um clipe oficial que pode ser visto logo abaixo.
Nele, Lau e seus colegas de bandas chamaram os amigos de todas as partes para levar um belo banho de café frio na cabeça, e o resultado, cheio de risadas, pode ser visto logo abaixo.
“Macabéa” foi lançada como single no Spotify há pouco mais de uma semana e já conta com 25 mil plays na plataforma.
Fonte: Tenho mais discos que amigos
Oitava edição do debate ‘’O que está pegando’’, desta semana, colocou em debate o manejo e a conservação do solo. Como de costume, sempre na terça-feira, o Salão Azul da Unijuí teve a presença de três debatedores: o assistente técnico da Emater, Dejair Antonio Burtet, o professor da Unicruz e pesquisador da CCGL, Jackson Fiorin, e o Presidente da APAJU - Associação dos Profissionais de Agronomia de Ijuí e professor da Unijuí, Luiz Volney Viau, além do professor mediador, Dilson Trennepohl. Durante o debate, Dejair falou da importância de ampliar a discussão referente ao manejo do solo no meio da produtividade ‘’O ambiente de produção tem que ter sustentabilidade’’ e completou: “nós temos um solo na nossa região, grande região produtora, que perdeu e muito a capacidade de infiltração de água’’. A má conservação do solo é um dos principais problemas no que diz respeito à cadeia produtiva. O professor Jackson comentou sobre os avanços que o manejo do solo teve até o final dos anos 1990. De lá para cá, segundo o professor, os índices têm sido adversos. “Nós observamos que em muitas situações a qualidade desse sistema de manejo deixou de avançar’’. Para questionar as técnicas de manejo do solo, o presidente da APAJU e professor da Unijuí, Luiz Volney Viau, reflete sobre as atuais tecnologias. “O modelo de tecnologia está atendendo todas as necessidades dos agricultores?’’. Ao responder sobre a responsabilidade de o país ser um grande produtor de alimentos, otimista ele acrescenta: “podemos ser os maiores produtores de alimentos do mundo”. Confira na íntegra o debate
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O Coral, o Grupo de Teatro e a Cia Cadagy, que são os três grupos culturais da UNIJUÍ, realizam no domingo (11) a Tertúlia Universitária - Valorizando a Nossa Tradição, no Salão de Atos. A partir das 19h30 a programação contará com a participação do Grupo Peabiru, do gaiteiro Denis Luiz Silva, do intérprete vocal Vinícios Franco Hoch, Vocal Querência, do Bicampeão Estadual de Chula Leonardo Brizzolla de Mello e do cerimonialista Pedro Darci Oliveira.
Os convites podem ser retirados na recepção do Campus UNIJUÍ a partir da doação de um quilo de alimento não perecível ou um material de higiene.
Ouça a entrevista com a regente do Coral UNIJUÍ, Helena Sala e com o representante do Grupo Peabiru, professor Paulo Fensterseifer, sobre o evento neste domingo.

Já disponível nas plataformas digitais, Mudo é o primeiro single do segundo álbum do grupo pernambucano Tagore. A capa é assinada por um dos músicos da banda, Caramuru Buamgartner. Intitulado Pineal, o álbum chega ao mercado fonográfico em outubro e sucede o álbum independente Movido a vapor (2014) na discografia desta banda de som psicodélico.
O álbum Pineal sai pelo selo Novíssima Música Brasileira, plataforma criada pela gravadora multinacional Sony Music para editar discos de nomes da cena contemporânea brasileira ainda sem visibilidade no mainstream.
(Crédito da foto: reprodução da capa do single Mudo, do grupo Tagore. Arte de Caramuru Baumgartner)
Fonte: G1

Em 30 de Setembro o Pixies irá lançar seu sexto disco de estúdio, Head Carrier, e duas músicas do álbum já foram disponibilizadas: “Um Chagga Lagga”e “Talent”.
A terceira disponibilizada hoje é “Tenement Song”, que veio com um clipe em animação desenvolvido pela Krank! Collective.
Você pode assistir logo abaixo.
Fonte: Tenho mais discos que amigos
Chegou ao fim a primeira edição do Cheirinho de Bebê no Ar, série de quatro programas que debateram a amamentação em diferentes perspectivas da área da saúde. Nos meses de agosto e setembro, Carine Da Pieve e as professoras Arlete Roman (Enfermagem), Karina Rios (Nutrição) e Kenia Freire (Psicologia) falaram sobre amamentação na gestação, os primeiros dias com o bebê, quando o ato se torna prazeroso e o momento do desmame, contando com a participação de ouvintes mamães e futuras mamães, compartilhando dúvidas e experiências. Agora, as quatro edições do Cheirinho de Bebê estão disponíveis para audição em podcast. A primeira edição foi lançada durante a Semana Mundial de Aleitamento Materno, que aconteceu na primeira semana de agosto, sendo que o grupo deve se reunir em dezembro para definir os temas da segunda edição do Cheirinho de Bebê no Ar. Cheirinho de Bebê 01: Alguns cuidados ainda na gestação foram tema da estreia, como o fortalecimento da pele ao redor do mamilo, evitar o uso de cremes no local e a indicação de muito banho de sol. Também se debateu a importância de se preocupar com a amamentação muito antes de ser mãe. Cheirinho de Bebê 02: A preparação física e psíquica e o treinamento para a amamentação, a primeira hora do nascimento, a primeira mamada do bebê, a fragilidade do bico do peito, dicas para o fortalecimento da mama, outras formas de ofertar o leite materno e a nutrição não só alimentar mas de amor entre mãe e filho são alguns dos assuntos que estarão em debate nesta edição. Cheirinho de Bebê 03: As potencialidades da mãe e do bebê para a hora da amamentação, o papel dos profissionais e da família para que o começo seja menos difícil e algumas dicas como acompanhar mulheres amamentando, treinar com uma boneca e se informar sobre o mecanismo e a fisiologia da amamentação para que seja um momento de livre contato, pele a pele e olho a olho foram alguns dos temas desta edição. Lembrar que a recomendação do Ministério da Saúde é para que o bebê receba o leite materno exclusivo até o sexto mês de vida e que há potencial nutricional do leite durante todo este período. E ainda, alguns aspectos psicológicos, quando as manifestações do bebê são interpretadas pela mãe a partir de um saber que a mãe elabora sobre o seu filho. Cheirinho de Bebê 04: O desmame guiou o último encontro, quando foi falado sobre a introdução de alimentos, a adaptação do bebê à escola, a amamentação após os dois anos de idade e depoimentos de mães que experimentaram o desmame natural.
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