Na tarde do dia 18 de setembro de 2025, os estudantes do 1º ano do Ensino Médio do Centro de Educação Básica Francisco de Assis - EFA, participaram de uma experiência enriquecedora dentro do projeto Conexões: a visita à Pizzaria Sabor da Serra, referência em nossa cidade há 15 anos.
Recebidos pelos proprietários, os estudantes puderam conhecer de perto a trajetória do negócio, os desafios enfrentados e os valores que sustentam a marca. Uma fala que marcou o encontro foi a de Vinícius, sócio do empreendimento: “Primeiro a gente começa, depois vai melhorando”. Para ele, empreender não é apenas vender um produto, mas compartilhar histórias, valores e conquistas.
Durante a visita, os estudantes exploraram a estrutura da pizzaria e refletiram sobre sonhos, metas e obstáculos que fazem parte do universo do empreendedorismo. A experiência proporcionou inspiração e aprendizados valiosos sobre o que significa empreender nos dias de hoje: mais do que uma tarefa difícil, um desafio motivador.
A atividade marcou a culminância da preparação para o Desafio Gastro Empreendedor, que acontecerá na próxima semana, no Auditório da EFA.
Os estudantes do 6º ano (turmas C61 e C62) do Centro de Educação Básica Francisco de Assis (EFA) tiveram uma experiência de aprendizado única ao visitar o Laboratório de Anatomia da Unijuí. A aula prática, que complementou o conteúdo abordado em sala, foi conduzida pela professora Elisandra Marquetti e pelo técnico Douglas de Jesus.
A visita permitiu que os estudantes saíssem da teoria para a prática, visualizando de perto os principais sistemas do corpo humano. Eles puderam observar tecidos e ossos reais, o que proporcionou uma compreensão mais aprofundada sobre a estrutura do nosso corpo.
Além disso, os alunos tiveram a oportunidade de interagir com uma tela interativa, transformando o estudo da anatomia em uma atividade lúdica e dinâmica. Essa abordagem prática e visual reforça o conhecimento adquirido anteriormente, que era baseado em livros didáticos e vídeos.
A iniciativa da EFA, em parceria com a Unijuí, busca oferecer aos alunos uma forma mais envolvente de aprender, mostrando que a educação vai muito além das salas de aula. A experiência no laboratório não apenas fortalece o aprendizado, mas também inspira a curiosidade e o interesse pela ciência.
No dia 04 de Setembro, sob orientação do professor de literatura Leandro Renner de Moura, os estudantes do 2º ano do Ensino Médio apresentaram suas produções audiovisuais e teatrais às turmas C91 e 211, no auditório da escola, proporcionando um momento de reflexão sobre o romantismo brasileiro, mais especificamente a terceira geração romântica, também conhecida como condoreira. Essa fase histórico-literária foi marcada pelo engajamento social e político, pela luta contra a escravidão e defesa da liberdade. Entre os grandes nomes do período, destacou-se Castro Alves (1847-1871), conhecido como o “poeta dos escravos”. Sua obra mais emblemática, O Navio Negreiro, tornou-se ponto de partida para uma atividade que buscou aproximar a poesia do século XIX das inquietações e debates atuais.
A proposta teve início com um estudo contextual sobre o romantismo e suas gerações. Os alunos conheceram a trajetória de Castro Alves e suas principais características: a linguagem grandiosa, as imagens fortes, a musicalidade dos versos e, sobretudo, o compromisso com a denúncia social. As leituras coletivas e análises de trechos de O Navio Negreiro despertaram a sensibilidade da turma para as injustiças denunciadas pelo poeta e mostraram como sua voz ainda ecoa nos dias de hoje.
Após a compreensão do contexto histórico e estético, a turma foi desafiada a responder a uma questão norteadora: “Se Castro Alves vivesse no século XXI, quais seriam as causas que abraçaria e de que forma sua poesia poderia dialogar com o nosso tempo?”
A partir dessa reflexão, cada grupo escolheu uma pauta contemporânea que dialogasse com a obra do poeta, como: a luta por direitos trabalhistas, o combate ao trabalho análogo à escravidão, a denúncia do racismo estrutural, a busca por justiça social e igualdade, violência contra as minorias, a situação dos refugiados e as migrações forçadas e o combate à censura.
Com os temas definidos, os estudantes passaram à criação. Uns optaram por curtas-metragens poéticos, explorando a linguagem audiovisual, com imagens urbanas, cenários cotidianos e trilhas sonoras impactantes. Outros preferiram encenações teatrais, nas quais declamações e performances corporais transmitiram a mesma força dramática encontrada nos versos de Castro Alves.
Segundo o professor Leandro, cada produção procurou manter o tom engajado do poeta, mas com uma roupagem contemporânea. As poesias ganharam vida em forma de protesto, denúncia e arte, mostrando que a mensagem condoreira continua atual. Destaca, ainda, que a atividade provou que Castro Alves não é apenas um poeta do século XIX: sua voz ressoa em cada luta contra a injustiça. Ao transportar o autor para o presente, os estudantes não apenas compreendem melhor o romantismo, mas também aprendem a enxergar a literatura como ferramenta de consciência crítica e expressão criativa.
Em seu desfile de 7 de setembro, a EFA – Centro de Educação Básica Francisco de Assis, celebrou seus 57 anos com a participação de sua Banda Marcial/Musical e a representação de pais, professores e estudantes. A Escola, que oferece Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e cursos técnicos, como o de Enfermagem em Três Passos, destacou em seu pelotão os valores de Francisco de Assis, a parceria entre família e escola, projetos sociais e esportivos e a importância da pesquisa e do pensamento crítico na formação de seus estudantes. A Banda Marcial da EFA, com 50 integrantes, apresentou um repertório variado, misturando ritmos como 'Axé' e 'Pop' com clássicos da música brasileira e internacional.
A EFA - Centro de Educação Básica Francisco de Assis, realizou na noite do dia 27 de agosto, mais uma edição do FESTIDANCE, que valoriza a expressividade, a criatividade, o diálogo e a elaboração coreográfica de danças envolvendo estudo, socialização de saberes e construção de conceitos.
Em parceria com os componentes de Literatura e Língua Portuguesa, a temática escolhida para este ano foi a “Lusofonia em ritmo e movimento”, trazendo a importância do ritmo, harmonia e a valorização dos povos e nações que compartilham a língua e cultura portuguesas, como Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Guiné-Equatorial e por diversas pessoas e comunidades em todo o mundo.
A dança na EFA é uma ferramenta pedagógica que transmite emoções, conta histórias, celebra tradições e promove a interação social. A escola investe continuamente em processos que incentivam a expressão individual, reconhecendo e valorizando a essência de cada aluno através de diferentes linguagens.
O FESTIDANCE teve a coordenação dos professores de Educação Física Silvana dos Anjos Prates Marchioro e Willian C. B. Doile, as quais orientaram e conduziram os ensaios e construções coreográficas. O evento foi realizado no salão de atos Argemiro Jacob Brum (Campus Unijuí) e avaliado por um grupo externo de profissionais da área e convidados. Além do voto dos jurados, o público presente teve a oportunidade de votar na melhor apresentação por categoria, e os professores no estudante revelação, que serão divulgados na escola.
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