
Com a proposta de prestar assistência a argentinos e brasileiros com vínculo com a Argentina, a Unijuí, a partir do Escritório Modelo, vai realizar, em conjunto com o Consulado Argentino, uma atividade itinerante de regularização de documentos. A ação acontece nesta sexta-feira, 5 de dezembro, das 9h às 16h, no Escritório Modelo, localizado na Rua São Francisco, 501 - Bairro São Geraldo.
A ação compreende a realização de diversos trâmites, como registro de Documento de Identidade (DNI) e de Passaporte (Toma do Trámite); comprovante de antecedentes criminais; certificados de matrícula e filiação; certificados diversos; Apostila de Haia; e outras várias consultas.
Durante a atividade, estudantes do curso de Direito vão participar e fazer o acompanhamento na elaboração e expedição dos documentos.

O curso de Direito da Unijuí recebeu uma homenagem da Câmara de Vereadores de Ijuí, na noite desta segunda-feira, 17 de novembro. A homenagem, proposta pelo vereador César Busnello, parabeniza o curso pelos 40 anos de fundação e foi feita durante sessão solene, no plenário da Câmara, junto de outras entidades e personalidades do município de Ijuí.
De acordo com o proponente da homenagem, o vereador César Busnello, o curso de Direito merece ser reconhecido pelo grande número de profissionais formados, que estão atuando na região, em todo o Brasil e internacionalmente. “Este é um curso que é comprovadamente qualificado e que dá retorno à comunidade. Os profissionais formados saem não sabendo sobre as leis, mas como interpretá-las de forma que alcance a justiça social”, destaca.
A coordenadora do curso de Direito da Unijuí, professora Francieli Formentini, comenta que as quatro décadas do curso representam o compromisso, a responsabilidade e a dedicação à formação de profissionais capazes de pensar e de aplicar o Direito a partir da realidade social em que estão inseridos.
“Esta homenagem é muito importante para o curso pois reconhece publicamente a relevância de sua trajetória e reafirma a importância da parceria entre a Universidade e o Poder Legislativo Municipal na construção de uma sociedade mais justa e democrática. Receber esta homenagem é o motivo de muito orgulho, e reafirma o nosso compromisso com a formação jurídica que dialoga com as necessidades sociais e com fortalecimento das instituições”, ressalta a professora.

Nos dias 6 e 7 de novembro, os alunos do curso de Direito da Unijuí campus Santa Rosa participaram de uma viagem de estudos a Porto Alegre, com o objetivo de conhecer de perto o funcionamento de importantes instituições do sistema de justiça e dos poderes públicos do Estado.
A programação iniciou com uma visita à Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul (DPE-RS), onde os estudantes foram recepcionados pelo defensor público Doutor Renato Munhoz. Ele apresentou as principais áreas de atuação da Defensoria e destacou o papel essencial do órgão na garantia do acesso à justiça e na promoção dos direitos humanos.
Em seguida, o grupo visitou o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). A recepção foi conduzida pela equipe de cerimonial do Tribunal, que apresentou a estrutura e a organização judiciária da Justiça Federal. Os alunos também puderam acompanhar sessões de julgamento, observando na prática o funcionamento do tribunal e o trabalho dos desembargadores.
No segundo dia da viagem, os acadêmicos conheceram o Memorial da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, onde tiveram contato com uma linha do tempo que retrata a história e o desenvolvimento do Poder Legislativo gaúcho. Logo após, visitaram o plenário da Assembleia Legislativa, compreendendo melhor a estrutura física e o funcionamento do espaço onde atuam os deputados estaduais.
À tarde, o grupo participou de uma visita técnica ao Tribunal de Justiça Militar do Rio Grande do Sul (TJMRS). A acolhida foi conduzida pela juíza auxiliar da Presidência, Viviane Pereira, e pela coordenadora da Escola Judicial Militar, Francine Feldens, que apresentaram a competência, a estrutura e as especificidades da Justiça Militar Estadual. O coordenador de comunicação do TJMRS, Marcelo Nepomuceno, explicou as ações do Tribunal na área de comunicação e redes sociais.
Durante a visita, os estudantes também foram recebidos pela desembargadora militar Gabriela John, que os recebeu em seu gabinete. No memorial do Tribunal, puderam conhecer casos emblemáticos julgados ao longo da história, além de visualizar processos físicos, provas e documentos históricos.
Para a coordenadora do curso de Direito, professora Fernanda Serrer, a atividade representa um importante complemento à formação dos acadêmicos. “Essas visitas técnicas integram as práticas realizadas no curso e proporcionam ao estudante informações e contato direto com os órgãos que compõem os poderes do Estado, em especial os tribunais que integram o sistema de justiça do país”, destacou.

Na noite de segunda-feira, 10 de novembro, o campus Três Passos da Unijuí sediou mais uma edição do Júri Simulado, promovido pela turma de Prática Jurídica Penal do curso de Direito, sob a orientação da professora Patrícia Oliveski.
A atividade, que reproduz de forma prática o funcionamento de um julgamento criminal, tem como objetivo aprofundar os conhecimentos sobre o Tribunal do Júri, possibilitando aos acadêmicos vivenciar, na prática, situações que integram a rotina jurídica.
Os estudantes do curso de Direito assumiram diferentes papéis no julgamento, como réu, juiz, vítima, advogados e promotores de Justiça. Já o Conselho de Sentença foi composto por alunos do Ensino Médio da cidade de Três Passos, que atuaram como jurados e puderam compreender de forma dinâmica e educativa o processo de decisão no Tribunal do Júri.
Segundo a professora Patrícia Oliveski, a atividade é fundamental na formação prática dos futuros profissionais do Direito. “O Júri Simulado faz parte da disciplina de Prática Jurídica Penal, do Módulo VI do curso, e tem o propósito de proporcionar aos acadêmicos e à comunidade externa a experiência de um julgamento de crime doloso contra a vida, cuja competência é do Tribunal do Júri. Essa vivência contribui para a formação de profissionais mais preparados e conscientes de seu papel na sociedade”, destacou.
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Na noite de terça-feira, 4 de novembro, ocorreu, em Santa Rosa, mais uma edição do Júri Simulado, promovido pela turma de Prática Jurídica Penal do curso de Direito da Unijuí, campus Santa Rosa, sob a orientação da professora Patrícia Oliveski. A atividade é uma vivência prática de um julgamento criminal, que tem como objetivo aprofundar os conhecimentos sobre o funcionamento do Tribunal do Júri, proporcionando aos estudantes a oportunidade de unir teoria, prática e experiência jurídica em um ambiente simulado de julgamento.
Participaram do Júri Simulado estudantes do curso, que assumiram papéis essenciais para o desenvolvimento da sessão: réu, juiz, vítima, advogados e promotores de Justiça. Já o Conselho de Sentença foi composto por alunos do Ensino Médio de Tuparendi, que atuaram como jurados, vivenciando de forma dinâmica e educativa o processo de tomada de decisão no Tribunal do Júri.
De acordo com a professora Patrícia Oliveski, a atividade tem papel fundamental na formação prática dos futuros profissionais do Direito. “Esta atividade simulada faz parte da disciplina de Prática Jurídica Penal, do Módulo VI do curso, e tem o objetivo de proporcionar aos alunos e à comunidade externa a vivência de um julgamento de um crime doloso contra a vida, cuja competência é do Tribunal do Júri. Dessa forma, contribuímos para a formação de profissionais mais preparados para o mercado de trabalho”, destacou.

No âmbito da disciplina "Projeto Integrador: Relações Negociais, Jurisdição e Formas Alternativas de Solução de Conflitos" do curso de Direito da Unijuí, Campus Santa Rosa, foi realizada, na noite do dia 22 de setembro de 2025, uma atividade diferenciada com foco na Justiça Restaurativa.
A proposta contou com a presença das mediadoras Rosa Ângela Lazzaretti Avozani e Adriana Flores Henchen, do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC) de Santa Rosa, que conduziram um círculo de diálogo, técnica utilizada na Justiça Restaurativa como ferramenta para a construção de escuta, empatia e corresponsabilidade.
Durante a atividade, os estudantes tiveram a oportunidade de vivenciar na prática essa metodologia, refletindo sobre a importância de alternativas pacíficas e colaborativas para a solução de conflitos.
A experiência foi acompanhada pela professora Milena Cereser da Rosa, responsável pela disciplina, que destacou a relevância de integrar práticas restaurativas ao processo de formação acadêmica, ampliando a compreensão sobre a atuação do Direito em diferentes dimensões sociais.
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