Oncologia é tema de palestra na Escola Tiradentes - Unijuí

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Oncologia é tema de palestra na Escola Tiradentes

Discutir a qualidade de vida em pacientes oncológicos foi o principal objetivo de uma palestra realizada na Escola Tiradentes da Brigada Militar de Ijuí, no final do ano passado, envolvendo bolsistas PIBIC da graduação e do ensino médio, além de professores.

Os temas abordados são resultado de uma enquete realizada na referida escola junto aos alunos do ensino médio, por integrantes do projeto intitulado “Qualidade de Vida de Pacientes Oncológicos assistidos é integrado por docentes, bolsistas PIBIC (acadêmicos do curso de enfermagem e alunos do Ensino Médio do Colégio Tiradentes da Brigada Militar de Ijuí), além de sete acadêmicos voluntários do curso de enfermagem.

Uma das formas usadas para despertar o interesse pela pesquisa foi envolver os alunos do ensino médio, juntamente com os acadêmicos, em uma enquete, buscando identificar interesses e dúvidas referentes ao câncer. O instrumento de coleta foi um questionário auto aplicado, construído pelos docentes da UNIJUÍ e bolsistas.

Em um universo de 129 respondentes, os tópicos que refletiram maior interesse por parte dos participantes: fatores de risco para o desenvolvimento do câncer; quimioterapia e radioterapia como modalidade terapêutica para o tratamento do  câncer; e a leucemia como tipo de câncer.

A palestra foi proferida pelos próprios alunos do ensino médio (bolsistas e alunos da própria escola), contando com o apoio dos bolsistas da graduação e aintervenção por parte do professor. “A possibilidade de inserir alunos do ensino médio em atividades de pesquisa, precisa ser vista como uma forma de desenvolvermos de forma precoce, o gosto e o interesse pela mesma. O nosso tema de pesquisa, câncer, normalmente, é estigmatizado como sinônimo de morte e quando você escuta um aluno ( bolsista) de 16 anos falando ‘que o câncer precisa perder este estigma... que as pessoas precisam tratar o tema e as pessoas acometidas pela doença de forma natural e que as pessoas precisam conhecer e reconhecer os fatores de risco para o desenvolvimento da doença” isso nos emociona e nos faz ver que esta “sementinha” está dando frutos em um pequeno espaço de tempo”, afirma a professora Cleci Rosanelli.


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