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Contatos do Reitor da UNIJUÍ em Brasília refletem no Senado Federal

Garantia de liberação de recursos do Fies, por parte do Governo Federal, foi um dos principais avanços obtidos em Brasília
A primeira viagem do novo Reitor da UNIJUÍ, Martinho Kelm, à Brasília, tem perspectivas bastante positivas. A principal refere-se à agilização da liberação dos recursos do Fundo de Financiamento ao Ensino Superior (Fies). Durante seus contatos em Brasília, Martinho Kelm recebeu o indicativo de recebimento integral, até o final de abril, dos recursos pendentes, que no caso da UNIJUÍ somam R$ 6,4 milhões. A UNIJUÍ possuía um credito de aproximadamente R$ 9 milhões, sendo que uma parcela já foi recebida. Com essa medida, segundo Martinho Kelm, o FIES, que está no momento sustado, será retomado para as matrículas do segundo semestre.

A agenda que o Reitor cumpriu em Brasília entre a terça e a quinta-feira compreendeu uma série de contatos com lideranças políticas gaúchas, buscando estabelecer parcerias em prol da Universidade e da região. Dentre os contatos destacam-se as visitas aos Senadores Ana Amélia Lemos (PP) e Paulo Paim (PT). A visita ao Senador Paim, inclusive, causou repercussão na sessão do Senado Federal na quinta-feira, 31 de março. “Recebi em meu gabinete o Reitor da UNIJUÍ. Uma visita que me alegrou muito, pois tratamos de um assunto que para mim é bastante grato: a educação superior no Brasil”, destacou o Senador, relatando notícias levadas por Martinho Kelm sobre o incremento dos programas do Governo Federal - FIES e o Prouni.

“O FIES, com as novas regras aprovadas pelo Legislativo, tem se tornado um grande incentivador para que o aluno ingresse no curso superior”, destacou Paim. O Senador seguiu seu pronunciamento destacando que “o MEC tem interesse na divulgação e ampliação dos programas e tem pedido às universidades que ampliem a concessão deste financiamento. Nesse sentido, a grande maioria das universidades comunitárias, acreditando na potencialidade do novo FIES, ampliou o oferecimento de vagas nesta modalidade, já que pelas novas regras é possível utilizar os saldos na compensação tributária. A UNIJUÍ, por exemplo, triplicou as ofertas”.

Para finalizar, Paim destacou que há oito meses, por dificuldades operacionais, o governo federal não tem disponibilizado o crédito, trazendo inúmeras dificuldades às Instituições de Ensino Superior. “Se a situação persistir, irá inviabilizar inclusive o cumprimento da folha de pagamento das instituições. Esta é uma questão grave que deve ter toda a atenção do MEC, pois poderá, inclusive, comprometer os bons resultados do FIES”.

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