Aberto o VIII Salão Universitário de Arte da UNIJUÍ
- Detalhes
- Quinta, 13 Setembro de 2012
 |
O VIII Salão Universitário da UNIJUÍ foi aberto oficialmente na noite de quarta-feira, 12, na Sala Java Bonamigo, no campus Ijuí.
O Salão é destinado para acadêmicos de qualquer Instituição de Ensino Superior e, nesta edição, também aceitou inscrições de ex-alunos do curso de Artes Visuais da UNIJUÍ.
Foram nove trabalhos selecionados de cinco acadêmicos: Dorotéia Eickoff, Sandro Bottene, Marilene Stahlhöfer, Haíssa Silva Martins Pimentel e Fabiana Schmidth Kocourek. Cada participante poderia inscrever até três trabalhos em qualquer uma das linguagens da arte (desenho, pintura, escultura, vídeo arte, arte experimental, instalação, fotografia, etc)
Outros três trabalhos foram selecionados como Menção Honrosa, dos artistas Haíssa Martins Pimentel, Marilene Stahlhöfer e Sandro Bottene, isto dará aos três a possibilidade de uma exposição coletiva no calendário da Sala Java Bonamigo em 2013. Integraram a comissão: a arte educadora e ex- aluna do Bacharelado em Artes Visuais, Berenice Bitencourt; a historiadora e também arte-educadora, Marilda Almeida Silva; ambas representantes da comunidade e o professor e coordenador do curso de Artes Visuais da Unijuí, Paulo Ernesto Scortegagna, representando o curso de Artes Visuais da UNIJUÍ.
A professora e curadora da exposição Salète Protti, explica as características dos Salões. “Os salões têm características multifacetadas, pois, apresentam a diversidade da pesquisa e propostas de seus participantes. Historicamente, rompiam conceitos era a oportunidade de apresentar novidades levantavam polêmica, marcaram época na história da arte. Hoje, representam a possibilidade de socializar fazeres do interior dos cursos de arte ou afins e dos ateliês de artistas com apreciadores e interessados em arte”.
Como curadora a professora afirma que há dificuldades no momento da concepção da exposição, que leva em consideração muitos fatores e composições “A concepção do espaço expositivo, ao montar uma exposição, principalmente uma coletiva, exige um exercício de exercício da curadoria delicado. É preciso estar atento a todas as obras, suas individualidades, cor, texturas, sons, conceitos para que uma não interfira na outra prejudicando sua exposição. É preciso equilibrar poesia e materialidade, cor e forma, tamanhos e proporções, além das subjetividades dos criadores”.
 |
 |
 |
 |