
Os cursos de Nutrição e Gastronomia da Unijuí realizaram sua jornada nesta quarta-feira, dia 19 de maio, na segunda noite do 8º Congresso Internacional em Saúde. “Os desafios do SUS na promoção da saúde e da segurança alimentar e nutricional” foi o tema que abriu a ‘mesa redonda’, a partir de um debate liderado pela pós-doutora em Saúde Pública e em Epidemiologia Nutricional e Políticas de Alimentação e Nutrição, professora da Universidade de São Paulo, Patrícia Constante Jaime.
A convidada fez um resgate da história do Sistema Único de Saúde, que completou, no dia 17 de maio, 33 anos. Ela lembra que, já na Lei nº 8080, que regula o SUS, foram estabelecidas ações de alimentação e nutrição, a exemplo da vigilância nutricional e alimentação e organização do cuidado de alimentação e nutrição.
“A agenda de alimentação e nutrição nasce com o SUS e se fortalece com o SUS. Ao longo dos anos, tivemos conquistas importantes, como a redução da mortalidade e a diminuição da desnutrição infantil, a partir do enfrentamento de determinantes sociais. Da mesma forma, tivemos um aumento da expectativa de vida dos brasileiros - número que só reduziu em 2020, em razão da pandemia de covid-19”, explicou Patrícia, observando que o SUS ainda possui alguns gargalos.
A participação de Patrícia antecedeu a fala do doutor Flavio Luiz Scieck Valente, do Fórum Brasileiro de Segurança Alimentar e Nutricional, que abordou “A exigibilidade do direito humano à alimentação e nutrição adequadas: construindo uma identidade multinacional”; e da gerente de Impacto Social da Gastromotiva, Winnee Louise, que tratou “A experiência da Gastromotiva na Gastronomia Social e o empoderamento para enfrentamento da insegurança alimentar”.
Acompanhe outros destaques do Congresso Internacional de Saúde neste link.
Acesse a Jornada dos cursos de Nutrição e Gastronomia:
Maratona terá início na tarde de sexta-feira, dia 21, e segue até o domingo

A equipe de organizadores conseguiu bater a meta de inscrições para a HackaPower - Transformando Ideias em Soluções, uma maratona de equipes que acontecerá de 21 a 23 de maio. Vinte inscrições foram registradas até a última terça-feira, individuais e de equipes.
Realizada por meio de uma parceria entre a Unijuí - através da Agência de Inovação e Tecnologia (Agit), Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec) e projeto Cidades Inteligentes; Sebrae e Projeto Empreenda +; e o Programa Inova RS - Noroeste e Missões, da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia (SICT) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs); a HackaPower será totalmente virtual e desafiará equipes de todo o País a desenvolver soluções tecnológicas para desafios de energia.
“Ficamos felizes de ver que mais da metade das equipes é da região, e que contaremos com participações de diversos estados como Rio de Janeiro, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e até do Ceará”, destacou o gestor de Inovação do Programa Inova RS, Cleber Graeff.
Direcionada a estudantes, startups, empresas de engenharia e tecnologia da informação (TI), a HackaPower terá início na tarde de sexta-feira com o lançamento de três desafios aos participantes, que contarão com auxílio de mentores – profissionais tanto dos campos da energia e da tecnologia, quanto da área de negócios.
Transmitida pelo canal da Criatec no Youtube, a maratona prevê ainda oficinas, como Design Thinking e Pitch; e show com Alemão Ronaldo, antes da apresentação das soluções, no domingo à tarde. Conforme destacou a chefe do Eixo Empreendedorismo da Agit e coordenadora da Criatec, Maria Odete Palharini, a equipe vencedora receberá R$ 7 mil; a segunda colocada, R$ 3 mil; e a terceira, R$ 1 mil.
“A inovação precisa ser o centro de todas as estratégias de desenvolvimento, e isso vem se consolidando. Um evento como este está justamente focado em inovação, em pensar soluções inovadoras dentro do conceito de inovação aberta: lançaremos três desafios às equipes participantes, que partem dos nossos patrocinadores, e elas terão que pensar, prospectar soluções até o domingo”, disse.
A HackaPower conta com patrocínio de Ceriluz, DeLorenzo do Brasil, Hidroenergia, Procellecorp, Sicredi, SolarView, Sole Engenharia Solar, BiogásBrasil - executado com Gef e Unido, e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.
Abertura oficial aconteceu na noite desta terça-feira, dia 18 de maio

Após um dia dedicado ao seminário sobre “Os impactos dos agrotóxicos na saúde e meio ambiente e a favor da vida”, o 8º Congresso Internacional em Saúde contou, na noite desta terça-feira, dia 18 de maio, com a solenidade oficial de abertura. O evento, realizado de forma totalmente virtual até a sexta-feira, dia 21 de maio, traz como tema “Determinantes sociais, tecnológicos e ambientais em saúde”.
“Desde a sua primeira edição, realizada em 2011, o Congresso Internacional conta com o trabalho de uma grande equipe. Embora nosso desejo fosse que o evento estivesse acontecendo de forma presencial, conseguimos organizar uma semana com diversas atividades aos participantes. Por ser online, a distância não é uma barreira para a participação de pessoas, sejam elas profissionais ou estudantes, de outros estados e países. Também por ser online, permitimos que mais pessoas acompanhem as discussões, reforçando ainda mais o sentido comunitário da nossa Universidade”, destacou a professora doutora Eliane Roseli Wilkelmann, coordenadora do 8º Congresso Internacional em Saúde.
Para além das discussões com profissionais de renome, o Congresso também contará com a apresentação de trabalhos. A partir da seleção da Comissão Científica, 976 serão apresentados até a sexta-feira.
Coordenadora da Comissão Internacional do evento, a professora doutora Zélia Ferreira Caçador Anastácio, da Universidade do Minho, relembrou que em 2018 teve início a parceria com a Unijuí para a realização do evento. Ela destacou a importância de debater as desigualdades na área da saúde, especialmente num ano afetado pela pandemia, e adiantou que, em 2022, o congresso será realizado com a temática “Investigação, humanização e supressão”. O evento está agendado para acontecer de 12 a 15 de julho.
Durante a abertura, o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor doutor Fernando Jaime González, destacou que o congresso acontece num momento complicado, que certamente marcará uma época. “Seguramente falaremos, nesta semana, em antes e depois da pandemia. Não temos certeza de quando este momento irá acabar, mas temos a certeza de que nada será igual. E neste sentido, a área da saúde tem extrema importância”, destacou, lembrando que, ao se falar em determinantes sociais, é necessário destacar os determinantes políticos, que tiveram, neste último ano, grande impacto nas decisões na área da saúde.
Participaram da solenidade de abertura a coordenadora da 17ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS), Janaína da Silva, também representando o enfermeiro Anselmo Loureiro dos Santos, titular da 14ª CRS de Santa Rosa; o secretário de Saúde de Ijuí e professor da Unijuí, Márcio Strassburger; e o médico representante da Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa (Fumssar), Luis Antônio Benvegnú.
Participaram, ainda, os doutores Paulo Saldiva e Sebastião Pinheiro, que palestraram, na sequência, sobre “Os serviços ecossistêmicos, saúde e bem-estar humano” e “Os impactos do complexo industrial militar sobre a humanidade por intolerância cidadã e carência de honestidades”, respectivamente. A mediação foi realizada pela professora doutora Francesca Werner Ferreira, que também participou da solenidade.
O 8º Congresso Internacional em Saúde segue na manhã desta quarta-feira com a apresentação de trabalhos. À tarde, acontece a Jornada do Curso de Medicina e, à noite, as Jornadas dos cursos de Nutrição e Gastronomia, Farmácia e Estética e Cosmética. Ainda, a mesa redonda com o tema “O papel da Atenção Primária à Saúde nos Sistemas de Saúde: a questão da Saúde Rural”. Confira a programação na íntegra neste link.
O Congresso Internacional é promovido pela Unijuí por meio dos Programas de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Atenção Integral à Saúde (Unijuí-Unicruz); Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Direitos Humanos; Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação nas Ciências e Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade e pelos cursos de graduação em Medicina, Biomedicina, Farmácia, Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Estética e Cosmética, Ciências Biológicas e Gastronomia.
Assista à primeira noite do evento:

Iniciou nesta terça-feira, dia 18 de maio, o 8º Congresso Internacional em Saúde, promovido pela Unijuí em parceria com a Universidade do Minho, em Portugal, co-promotora do evento. Realizado de forma online, o Congresso acontecerá até a sexta-feira, dia 21 de maio.
Antecedendo a abertura oficial do evento, ocorreu durante a manhã o seminário “Os impactos dos agrotóxicos na saúde e ambiente e a favor da vida”. A moderadora foi a representante da 17º Coordenadoria Regional de Saúde, doutora Virginia Dapper, e contou com a participação do doutor Wanderley Antonio Pignati, da Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT; mestra Ada Cristina Pontes de Aguiar, da Universidade Federal do Cariri - UFCA; doutor Eduardo Maturano, da Universidad Nacional de Córdoba; e da doutora Iara Battisti, da Universidade Federal da Fronteira Sul - Cerro Largo.
O debate teve início com a fala da moderadora sobre a temática, salientando sua importância quando se fala em saúde pública no País, onde o uso de agrotóxicos tem crescido consideravelmente. Segundo ela, a região tem as maiores taxas de mortalidade por câncer, que podem estar relacionadas à exposição agrotóxica. “Essa exposição não é apenas ocupacional, mas uma questão ambiental, de contaminação da água, de alimentos e de deriva.”
De acordo com Wanderley, que é pesquisador do Núcleo de Estudos Ambientais de Saúde do Trabalhador da Universidade Federal do Mato Grosso, “no plantio, no trato e na colheita, realizada pelos trabalhadores, os fazendeiros usam muitos equipamentos agrícolas, agrotóxicos, fertilizantes químicos e poluem o ambiente de trabalho, as águas, os alimentos e o entorno das cidades, das escolas rurais e áreas de preservação”. Segundo dados fornecidos por ele, na utilização dos agrotóxicos, em primeiro lugar fica o Mato Grosso, com 20%, seguido dos estados do Paraná, com 15%; Rio Grande do Sul com 14%, Goiás com 9%, e São Paulo com 8%.
Ada Cristina iniciou sua fala trazendo dados sobre o agronegócio no Brasil, onde, desde o ano de 2019, foram concedidos registros para mais de mil agrotóxicos, para além dos já liberados. Além disso, a convidada ressaltou que há dificuldades para diagnosticar os efeitos na saúde humana, devido ao uso crescente e ao cenário em exposição múltipla.
Finalizando o debate, a doutora Iara Battisti apresentou dados de suas pesquisas sobre a “Exposição ocupacional a agrotóxicos: evidências de pesquisas no Rio Grande do Sul”, focando na saúde do produtor rural e na saúde da criança. De acordo com a doutora, os impactos na saúde são inúmeros, como câncer, depressão, doenças neurológicas, doenças auditivas, doenças endócrinas, doenças respiratórias, entre outros. Segundo ela, as crianças são mais suscetíveis à contaminação, ingerindo alimentos com resíduos, água, manipulando alimentos e objetos que foram usados ou tiveram contato com agrotóxicos, residindo próximo a plantações que utilizam o produto ou, ainda, na desinsetização doméstica. Os efeitos nocivos podem ser agudos, aparecendo instantaneamente; subagudos, surgindo lentamente; ou crônicos, com início tardio.
Por Susan Pereira, acadêmica do curso de Jornalismo.
Confira na íntegra a mesa redonda:

Manter-se em constante aperfeiçoamento é uma das marcas da jovem Marceli Martinelli, hoje estudante do curso de Ciências Contábeis da Unijuí, na modalidade Ensino a Distância (EaD). Bacharel em Administração, já realizou o MBA em Marketing e o curso de mestrado em Engenharia de Produção. “Já no Ensino Médio, percebi que algumas áreas, como Administração e Contabilidade, possibilitavam colocações rápidas no mercado de trabalho. Foi então que resolvi cursar Administração. Minhas experiências de trabalho, de lá para cá, foram nas áreas de recursos humanos, finanças, administração e gestão da produção, além da docência após a formação no mestrado”, explicou Marceli, destacando que o que a motivou a buscar o curso de Ciências Contábeis foi a necessidade de se profissionalizar. “O curso tem permitido ampliar minhas áreas de atuação na docência, além de ser uma possibilidade a mais de colocação no mercado de trabalho.”
O mercado muda constantemente, como lembra Marceli, e as empresas devem buscar se adaptar para atender às demandas. Na mesma linha, estão os profissionais. “As Instituições de Ensino Superior e escolas de profissionalização, por sua vez, são indispensáveis para a colocação dos profissionais no mercado de trabalho. É isso que me estimula, como docente, a seguir buscando a qualificação. Para atender às expectativas das pessoas que optam pelo conhecimento para fazer a diferença em suas áreas de atuação”, afirma.
Com início do curso em setembro de 2020, Marceli pretende finalizar a graduação na Unijuí em janeiro de 2024. É a primeira vez, como conta, que cursa na modalidade EaD. “Me surpreendi positivamente com a organização, preparo e atendimento de todos os profissionais envolvidos no curso. Praticamente toda semana temos algumas aulas on-line para sanar dúvidas, e todos os componentes apresentam, além dos conteúdos, aulas gravadas pelos professores, para facilitar o aprendizado e acompanhamento direto dos tutores”, explica Marceli.
Para quem deseja estar preparado para o mercado de trabalho, a Unijuí oferta 15 cursos de graduação na modalidade EaD: bacharelado em Administração, Ciências Contábeis e Educação Física; licenciatura em Educação Física, História, Letras: Português e Pedagogia; e de tecnologia em Gestão Comercial, Gestão de Micro e Pequenas Empresas, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Logística, Marketing e Processos Gerenciais.
O candidato pode optar por realizar a prova do vestibular online; utilizar a nota de redação de outros vestibulares da Unijuí, a partir de 2005; ou optar por realizar a nota de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Neste último caso, os classificados ganharão 50% de desconto no primeiro módulo do curso.
Inscrições podem ser realizadas em unijui.edu.br/ead.

Na última terça e sexta-feira, dias 11 e 14 de maio, acadêmicos integrantes do Projeto de Extensão Educação em Saúde da Unijuí realizaram ações com pacientes atendidos no Centro Especializado em Reabilitação Física, Intelectual e Visual da Unijuí (CER III - Unir), junto à sala de espera da Unijuí Saúde. Com foco na prevenção da hipertensão arterial e no controle do diabetes, foi aferida a pressão arterial dos usuários, verificada a glicemia e discutidas orientações relacionadas aos hábitos de vida saudáveis, como ingestão diária de água, uso racional de medicamentos e seu descarte correto, vacinas contra a gripe e contra a covid-19, além da importância da atividade física.
“Estabelecemos uma conversa informal com o paciente, questionando como é a sua alimentação em casa e orientando sobre alimentos que contenham substâncias que são nocivas, que fazem com que ocorra uma elevação da pressão arterial e uma descompensação do diabetes. Inclusive, entregamos um pacotinho com alguns temperos, estimulando que estas pessoas façam uso em sua alimentação”, explicou a coordenadora do projeto Educação em Saúde, professora Angélica Cristiane Moreira.
O projeto de extensão desenvolve ações de educação em saúde na comunidade, visando a prevenção de doenças e agravos, atenção ao diagnóstico precoce, tratamento e reabilitação. Desenvolve atividades com grupos e também no domicílio, promovendo hábitos de vida saudáveis e adesão a processos terapêuticos. Promove um conjunto de práticas que contribuem para a independência das pessoas no seu cuidado e no debate com os profissionais e gestores. Ele tem como objetivo produzir impactos positivos sobre a saúde da população com um trabalho multiprofissional e interdisciplinar.
Do projeto de extensão participam, atualmente, mais de 40 voluntários, além de seis bolsistas, de diferentes cursos da área da saúde.
Prevenção e combate
Os hábitos alimentares ocupam um papel de destaque no tratamento e prevenção da hipertensão arterial, sendo que a reeducação alimentar e a redução de peso apresentam inúmeros benefícios no controle da pressão alta. A redução de peso é a medida não farmacológica mais efetiva para controlar a hipertensão. Mesmo pequenas reduções de peso corporal têm diminuído significativamente a pressão e os riscos cardiovasculares. Dessa forma, a população deve adotar em sua dieta habitual um maior consumo de frutas e verduras, diminuir a ingestão de alimentos gordurosos e industrializados, assim como reduzir as quantidades de sal em sua alimentação. Lembrando que os hipertensos devem aumentar o consumo de água, ingerindo entre 2 a 2,5 litros por dia.
Os fatores de risco para pressão alta podem ser divididos em modificáveis e não-modificáveis. A falta de exercício físico, ou seja, a vida sedentária, contribui para o excesso de peso, e é considerado um fator de risco modificável, juntamente com a obesidade. Além disso, a má alimentação, pautada no pouco consumo de frutas e verduras e aumento do consumo de comida processada, também é considerado um fator de risco modificável. O sal em excesso pode facilitar e agravar a hipertensão arterial, por conter sódio, que é um potente estimulante cardíaco. Outros fatores de risco modificáveis são o alcoolismo e tabagismo, visto que o consumo exagerado de álcool e cigarro compromete a pressão arterial. Para finalizar os fatores de risco modificáveis, o estresse, ou seja, o excesso de trabalho, angústia, preocupações e ansiedade podem ser responsáveis pela elevação da pressão. Os fatores de risco não modificáveis são: hereditariedade, sendo o histórico familiar também um fator de risco. A idade, visto que o envelhecimento aumenta o risco de pressão alta em ambos os sexos. E por fim, a etnia - pessoas da etnia negra são mais propensas à pressão alta.
Para ajudar no controle e evitar problemas decorrentes da pressão alta são necessárias algumas modificações no estilo de vida, como manter o peso saudável e, principalmente, controlar a quantidade de sódio na alimentação. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o consumo de sódio deve ser menor que 2g por dia, o que equivale a 4g de sal de cozinha, ou seja, uma colher rasa de chá de sal por dia. É importante lembrarmos que alguns dos alimentos naturais como, carnes, laticínios e hortaliças que consumimos diariamente já possuem o sódio em sua composição.
Dez passos para uma alimentação saudável para pessoas hipertensas:
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A empresa Simula e Aprova, graduada pela Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec) da Unijuí, disponibiliza a partir desta segunda-feira, dia 17 de maio, um novo produto: o Simula CFC. A empresa desde 2015 auxilia Instituições de Ensino Superior na preparação de acadêmicos para o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).
Com a missão de auxiliar alunos e bacharéis de Ciências Contábeis a obterem aprovação no Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade, a plataforma reúne aproximadamente 1.000 questões que estiveram presentes nos últimos 20 exames (2011 – 2020). Além disso, o usuário terá à disposição, em um primeiro momento, cinco provas comentadas da atual banca (Consulplan).
O desenvolvimento do Simula CFC aconteceu através de uma demanda vinda por parte de alunos e bacharéis de Ciências Contábeis. É um exame muito difícil e a última edição teve cerca de 25% de aprovados.
Para utilizar o Simula CFC, basta acessar o site www.simulaeaprova.com.br, fazer o cadastro e escolher a melhor forma de pagamento. Após o pagamento ser efetivado, é possível usufruir do sistema, de forma ilimitada, por três meses, respondendo os simulados online, identificando as dificuldades através das correções, acesso a materiais e dicas.
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A Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec) da Unijuí promoveu nesta quinta-feira, dia 13 de maio, um MeetUp com o tema “Da ideação ao investimento: os desafios da trajetória empreendedora". A transmissão aconteceu pelo canal da Criatec no Youtube.
A discussão foi conduzida pelo convidado, Anderson Diehl, que é membro da Anjos do Brasil, aceleradoras Wow, Grow Plus, Ventuir e da Bossa Nova Investimentos, maior micro venture capital da América Latina, mentor e líder alumni região sul do InovAtiva Brasil, maior programa gratuito de aceleração de startups da América Latina.
O membro da Anjos do Brasil trouxe a importância de as empresas terem o perfil empreendedor e buscarem a inovação. Também foram abordadas algumas dicas do que não fazer em seu investimento.
Anderson iniciou falando sobre a importância das ideias. “As ideias começam com a gente tendo elas, a partir do contexto de que vamos resolver um problema, identificando uma dor. Ela é aquele pensamento que surge tentando trazer uma solução de forma mais eficiente, eventualmente inovando e de certa forma inventando. A tentativa e o erro fazem parte de nossos projetos. O empreendedor precisa ter persistência e resiliência a ponto de não desistir”, ressaltou.
Baseado em suas decisões como inovador, ele relata que, durante a jornada como empreendedor, é fundamental ir adquirindo competências, estudar, ler, se especializar, participar de eventos e ter pessoas competentes envolvidas em seu negócios. “Costumo dizer que sozinho a gente vai rápido e juntos vamos longe. Quando estamos construindo um negócio é muito bom que a gente reúna competências. Hoje eu procuro investir em startups que tenham no mínimo três sócios, porque no momento que você começa a distribuir conhecimentos, fica mais fácil de ter sucesso”, explica.
Iniciativas de empreendedorismo têm a capacidade de transformar o País, segundo ele. “No momento em que se consegue ser mais eficiente com um estado ineficiente, gerando emprego e renda, proporcionando oportunidades para as pessoas, a gente consegue impactar vidas. Eu sou da teoria que, se cada um ajuda um, a gente ajuda milhões”, destacou Anderson.
Confira o evento na íntegra:
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A partir desta quinta-feira, dia 13 de maio, até o sábado, dia 15, os pontos de cultura se reúnem, de forma virtual, para o 10º Fórum dos Pontos de Cultura do Rio Grande do Sul. O evento, que terá como base de transmissão o município de Ijuí, visa estimular a reflexão sobre os desafios do fazer cultural em tempos de pandemia e as perspectivas da política Cultura Viva no Estado.
Antecedendo a abertura oficial, o Rizoma Temático foi ao ar na Rádio Unijuí FM, nesta quinta-feira, com o tema “Cultura Comunitária: pontos que enriquecem e potencializam o desenvolvimento (crítico e social) da sociedade”. Para abordar a temática, foram convidados o coordenador adjunto do Colegiado de Culturas Populares e conselheiro estadual de Cultura, Mario Augusto da Rosa Dutra; o fotógrafo, geógrafo e coordenador do Comitê Gestor da Política Cultura Viva RS, Leandro Artur Anton; e a integrante da Associação Ijuiense de Proteção ao Ambiente Natural (Aipan) e da Comissão Estadual do Redes, Vera Lucia Silva.
Conforme explicou Leandro, os pontos de cultura nasceram de um programa, Cultura Viva, criado pelo governo federal em 2004 e que iniciou o processo de reconhecimento de organizações culturais em todo território brasileiro. “Organizações que trabalham a cultura como direito e que salvaguardam o patrimônio imaterial da cultura brasileira. Que têm o pensamento de que cultura não é só arte no sentido das linguagens, mas a construção das relações humanas e dos saberes”, disse. Em 2014, o programa governamental tornou-se uma política de estado. Hoje, somente no Rio Grande do Sul, são cerca de 240 organizações reconhecidas.
Segundo Mario Augusto, até 2004, as culturas populares não tinham o mesmo valor. Com o programa, o trabalho desenvolvido pelas organizações pode ser reconhecido e, principalmente, potencializado. “É importante lembrar que a cultura de base comunitária não refere-se apenas à periferia. A região central também precisa da cultura viva. E naquele ano, isso passou a acontecer”, afirmou, destacando que, apesar das conquistas, o debate é constante – tanto que, no Fórum que inicia-se hoje, serão discutidas políticas públicas e novas ideias que possam resultar em avanços.
Atuando há mais de 40 anos no município e região, a Aipan foi reconhecida como ponto de cultura em 2014, através do projeto "Cultura socioambiental em duas comunidades escolares de Ijuí: Thomé de Souza e Otávio Caruso Brochado da Rocha". Conforme explicou Vera Lúcia, para além dos debates, a Associação realiza oficinas, para o reaproveitamento, por exemplo, do óleo de cozinha usado na produção de sabão.
Para acompanhar 10º Fórum, acesse o canal do Youtube Cultura Viva RS.
Acompanhe o Rizoma Temático na íntegra:

Neste sábado, dia 15 de maio, acontece o primeiro encontro do Clube do Livro, a partir das 15h, via Google Meet. A obra em debate é o clássico distópico de Ray Bradbury, “Fahrenheit 451”. Para participar, acesse este link.
Com o objetivo de promover a leitura, a literatura e refletir acerca da realidade a partir dos livros, o Clube do Livro – Literatura como luz à existência, busca desenvolver a formação de leitores de diferentes faixas etárias em uma proposta interativa.
Sob coordenação e apoio dos professores Anderson Amaral de Oliveira, Taíse Neves Possani, Anamaria Pereira Moreira e da estudante do Curso de Letras – Português e Inglês Marina Kinalski de Souza, a iniciativa promove interações mensais online, pautando diferentes obras literárias a cada encontro. As atividades do Clube do Livro contemplam toda a comunidade interessada na discussão de bons livros.
O Clube do Livro conta com apoio do curso de Letras Português e Inglês, Centro de Educação Básica Francisco de Assis (EFA) e Projeto de Extensão Traças Digitais.
Teatro, música, dança, arte. Expressões artísticas que revelam a essência de um povo. A UNIJUÍ, entendendo a importância da cultura na sociedade como forma de entretenimento, lazer e conhecimento, busca, através de projetos específicos, incentivar toda a forma de expressão artística.
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