Nesta quinta, dia 17 e sexta, dia 18, a Unijuí e a Prefeitura de Coronel Bicaco vão realizar testes e avaliações em moradores do município ligados em quatro Estratégias da Saúde do Município. A avaliação da população será realizada na Escola Estadual de Ensino Fundamental Rui Barbosa. A testagem e a avaliação das condições de saúde da população de Coronel Bicaco é uma pesquisa que acompanhará a população por três meses. Entenda as principais questões e contribua:
Qual é o objetivo do estudo?
O objetivo desta pesquisa é avaliar e acompanhar grupos populacionais vulneráveis a covid-19 e indivíduos que testaram positivo para anticorpos contra o Sars-CoV-2, quanto a saúde física, psíquica e seu conhecimento sobre o coronavírus (Sars-CoV-2).
Quem vai participar e por quê?
Vão participar da pesquisa 367 residentes de Coronel Bicaco, selecionados em sorteio e com representação das quatro Estratégias da Saúde da Família. Os critérios para participar são: sair diariamente de casa por motivo de trabalho e/ou apresentar doenças crônicas, como obesidade, diabetes tipo 2, cardiopatia, doenças respiratórias crônicas, doenças oncológicas ou depressão/transtornos psíquicos.
Durante uma semana a Unijuí vinha acessando os sorteados por meio de ligações telefônicas, para identificar se atendiam aos critérios de inclusão no estudo e convidar a participarem da segunda etapa, que ocorre hoje e amanhã.
Quais serão as próximas etapas?
Para aos que atenderam aos critérios de inclusão e aceitaram participar da pesquisa, hoje e amanhã vão ser avaliados na Escola Estadual de Ensino Fundamental Rui Barbosa. Os participantes passarão por avaliação das condições de saúde física e mental através de inquérito e testagem rápida para anticorpos para Sars-CoV-2.
Sobre o teste para covid-19, o que eu preciso saber?
O teste utilizado avalia anticorpos produzidos pelo organismo após a infecção e não identifica o vírus ativo logo após o contágio, ou seja, não é um diagnóstico de que a pessoa está, naquele momento, com o vírus ativo em seu corpo, mas que ele já teve contato com este vírus e desenvolveu anticorpos. O resultado sai em alguns minutos e utiliza apenas uma gota de sangue.
O teste empregado na pesquisa apresenta a possibilidade de 15,2% de resultados falsos negativos (pessoas que foram contaminadas com o vírus não detectadas pelo exame) de 1,0% de falsos positivos (pessoas com exame positivo que não foram contaminadas).
É seguro participar?
Sim. Toda a equipe usará equipamento de segurança e seguirá protocolos de higiene para garantir a segurança de todos os envolvidos no estudo. Estão identificados, com máscaras, jalecos e luvas e vão realizar constantemente a limpeza dos materiais com álcool 70%. Além disso, toda a equipe passou por treinamento e testagem, nesta quarta-feira, dia 16, no Campus Ijuí, antes do trabalho presencial com a população. Os moradores selecionados devem estar de máscara quando forem na Escola Estadual de Ensino Fundamental Rui Barbosa na hora marcada. Será disponibilizado álcool em gel também.
Treinamento da equipe no Campus Ijuí.
Por que é importante participar?
A importância deste estudo é o diagnóstico populacional das condições de saúde física e psíquica e identificar o número de pessoas que apresentam anticorpos para Sars-CoV-2. Ainda, com base nos resultados do exame contra anticorpos Sars-CoV-2, aqueles indivíduos que forem positivos poderão receber orientações adequadas. O estudo também vai fornecer dados mais precisos sobre a covid-19 e ajudar a traçar estratégias para o cuidado e basear ações e programas de prevenção em Coronel Bicaco.





Confira imagens dos primeiros testes e avaliações realizadas pela equipe na cidade.
A pandemia de covid-19 afetou muito o trabalho em diversas áreas. Na educação não foi diferente, exigindo adaptação das instituições e trabalhadores ao home office. Na FIDENE/UNIJUÍ esse regime de trabalho está acontecendo desde o mês de março para uma grande parcela dos professores e técnicos-administrativos das quatro mantidas: EFA, Museu, Rádio e Unijuí.
Desta forma, o Programa Sinergia e a Coordenadoria de Recursos Humanos realizaram uma pesquisa, no intuito de avaliar esta adaptação ao home office e apontar vantagens e desvantagens deste processo. O questionário foi enviado para 165 funcionários, com 112 respostas. Confira os detalhes da pesquisa neste link.
Mas muito além dos dados, a experiência e vivência de cada um é muito particular. Por isso ouvimos alguns depoimentos, que ajudam a entender, de outras formas, como tem sido o trabalho neste ano de 2020 na Instituição.
Pertencente a grupo de risco para esta nova doença, Belair Stefanello, historiadora do Museu Antropológico Diretor Pestana, avalia que o home office está sendo fundamental para que eu possa desenvolver as atividades laborais: “contudo entendo que ele é uma alternativa somente para períodos excepcionais, como é o caso da pandemia. Embora a tecnologia me permite desenvolver as atividades de forma remota, o trabalho é o que a gente faz e não um local, eu preciso muito da interatividade com os colegas e a conexão com o espaço museu para me motivar. Em função disso procuro não fazer 100% home office e sempre que a bandeira permite faço turnos presenciais para recarregar as baterias. Aqui em casa somos três trabalhando remotamente e isso mudou muito a rotina, pois tem dias que só não tem vídeo chamada na cozinha, mas como somos todos adultos tem funcionado bem”, relata.
Da mesma forma, é o caso de Rudi Johann, programador da Unijuí FM: “me adaptei perfeitamente. Em casa você faz tarefas que no trabalho demandam mais tempo, no meu caso coisas demoradas da programação que é o meu trabalho posso deixar gerando em horários como a noite e no horário do intervalo ao meio dia”, salienta.
Integrante do Núcleo de Desenvolvimento de Sistemas da Coordenadoria de Informática, Dionatan Kitzmann Tietzmann, trabalhou em Home Office, de forma integral, por cinco meses e atualmente está neste regime de forma parcial. “Minha adaptação a este regime de trabalho foi tranquila. Consigo manter a rotina e o foco no trabalho. Todas as ferramentas necessárias para desempenhar minhas atividades estão disponíveis e disponho de um ambiente adequado para trabalhar em casa. Durante o período de Home Office integral senti falta do contato com os colegas e de circular nos espaços da instituição. Por outro lado, é muito bom passar mais tempo com a família, especialmente com meu filho, que está em casa nesse período de pandemia”, avalia.
As aulas foram, sem dúvida, um dos grandes desafios impostos neste ano. Seja para professores, seja para os estudantes, e de todos os níveis de ensino ofertados. Para a professora de física da EFA, Rúbia Dallabrida Herrmann, no início a adaptação precisou ser rápida, com a realização de estudos dirigidos aos alunos pelo Portal. Duas semanas depois, com uma organização mais estruturada, ocorreu uma migração ao Class Room, com momentos síncronos e assíncronos de aulas. “Conseguimos um resultado, ficou muito melhor desta forma. Mesmo não sendo fácil essa adaptação, mas tendo em vista a necessidade foi muito importante. Agora, depois de um tempo, já estamos adaptados, nós professores e alunos, a este contexto de ensino. Entendo que as atividades presenciais na educação são fundamentais, em razão das relações e interação das pessoas, mas pelo Meet e outras plataformas, tento fazer com que seja dinâmico, para manter os alunos conectados da forma mais agradável possível. A utilização destes meios têm trazido benefícios para as turmas de forma geral. Muitos alunos que não participavam ou não conseguiam ter uma organização otimizada presencialmente, agora estão indo super bem nestas questões. Apesar de todos os problemas de saúde, 2020 me transformou enquanto profissional, consigo perceber evolução na minha formação, por conseguir me organizar para estudar também!”, complementa.
Para o professor do Departamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação (DACEC), Pedro Buttembender, atuando de Santa Rosa, o home office já estava presente no seu planejamento e veio confirmar uma tendência. “Este, combinado com as atividades online síncronas e assíncronas, estabelecem, nos negócios e na educação, uma dinâmica inovadora nos processos de aprendizagem, tanto em termos de amplitude como de velocidade, permitindo desenvolver novas competências, reforçando as atuais, de forma muito mais rápida e responsivas. As metodologias educacionais e de trabalho também são transformadas, onde a maior liberdade, flexibilidade e autonomia está associada a organização, fluxos, disciplina individual e coletiva. As vantagens estão nos fluxos, na pontualidade, otimização e racionalização dos tempos, em especial nas atividades coletivas”, salienta.
Ele complementa: “a Universidade, graças a abertura dos professores e estudantes, chega e se faz presente em espaços e ambientes onde antes nunca conseguia chegar e se ver reconhecida. A nova dinâmica oferecida por todo este ambiente nos indica a necessidade de não apenas reorganizar estruturas, reformular programas político-pedagógicos e adaptar processos de trabalho e produção. Um novo desenho e compreensão na educação nos põem o desafio de entendermos a nova realidade, desprendermos das proteções corporativas, de distintas naturezas, das estruturas e das nossas competências passadas. Nos reinventar significa desenvolver as novas competências que o futuro nos coloca, sem abrirmos mão de nossa identidade, de nossa história, de nosso passado”, finaliza.
Ela se tornou uma esperança para o mundo inteiro: a vacina para a covid-19 talvez seja uma das únicas na história que está recebendo acompanhamento do mundo inteiro enquanto é desenvolvida. E em tempo recorde!
Não se trata de um processo simples, para começar. Por isso, preparamos, com o auxílio dos professores Vítor Antunes de Oliveira e Bruna Comparsi, do Departamento de Ciências da Vida (DCVida), este perguntas e respostas, com o objetivo de facilitar a compreensão sobre a vacina e as etapas necessárias para desenvolver esta resposta com segurança. Confira:
O que é uma vacina?
Vacina é um componente biológico oriundo de agentes patológicos (inativos ou modificados) ou porções específicas destes patógenos, capazes de proporcionar imunidade adquirida.
Por que está demorando meses para obtermos uma vacina contra a covid-19?
O processo de produção de uma vacina segura é demorado. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), dezenas de vacinas estão sendo desenvolvidas ao redor do mundo, entretanto, antes de chegar até a população muitos testes são necessários. Inicialmente faz-se uma exploração laboratorial, in vitro, posteriormente testes com animais e apenas após estar minimamente segura e com potencial, inicia-se a fase clínica em seres humanos. A realidade é que no caso da covid-19 estamos avançando mais rapidamente que o normal, com empenho de cientistas pelo mundo todo, o que pode nos deixar mais esperançosos.
De onde provavelmente virá a primeira vacina?
A vacina que está sendo desenvolvida pela Universidade de Oxford, com certeza, é a que lidera esta corrida e está mais próxima de chegar à população. A vacina já se encontra na fase 3 dos testes e, inclusive, está sendo testada atualmente aqui no Brasil.
Quando teremos uma vacina?
Talvez seja esta a pergunta que todos nós gostaríamos de ter a resposta, porém o fato é que não temos a certeza de quando teremos uma vacina realmente segura e eficaz. O que podemos assegurar é que a vacina produzida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, está na frente desta corrida, na fase 3 dos testes clínicos em seres humanos, inclusive sendo testada também em voluntários aqui no Brasil. Para os mais otimistas, se esta vacina apresentar pelo menos 70% de eficácia de maneira segura, poderá começar a ser produzida pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e distribuída ainda no início de 2021.
Veja também:
A Unijuí finaliza, neste sábado, dia 19 de setembro, a participação de professores no curso de Especialização em Docência Universitária na Contemporaneidade. Na oportunidade ocorrerá a apresentação de projetos de intervenção de todos os participantes desta proposta formativa.
Oferecido na modalidade EAD pela Rede de Formação de Professores do Ensino Superior do Comung – Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas, a proposta foi elaborada em conjunto pelas assessorias pedagógicas das Instituições Comunitárias de Ensino Superior ao longo do ano de 2018. Das 15 instituições associadas ao Consórcio, 12 aderiram ao curso. O objetivo geral foi proporcionar aos professores uma visão ampla e integrada sobre a docência no ensino superior no contexto das transformações educacionais mundiais, buscando promover o aprimoramento das competências e das habilidades didático-pedagógicas. As atividades iniciaram ainda em 2019, na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), sob a coordenação da Universidade de Caxias do Sul, em conjunto com a Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC).
Na Unijuí participaram desta pós-graduação, além da assessora pedagógica da Vice-Reitoria de Graduação, Sandra Bado, 12 professores que representaram a Instituição. Eles realizaram os diversos módulos que integraram as disciplinas do curso e também um projeto de intervenção, orientados pelos professores da Unijuí: Drª Cátia Maria Nehring, Drº Fernando Jaime Gonzalez, Drª Marli Dallagnol Frison e o Drº Sidinei Pithan da Silva.
Na última sexta-feira e no sábado pela manhã, foi realizado o Seminário de Socialização dos Projetos de Intervenção do Curso de Especialização em Docência Universitária na Contemporaneidade. Na abertura os participantes conferiram a palestra “Formação de Professores em Rede”, desenvolvida pelo prof. Drº Marcos Tarcísio Masetto (PUC-SP) e seu grupo de pesquisadores. Confira na íntegra pelo Youtube. No dia 19 as atividades prosseguem com a apresentação dos projetos de intervenção de todos os participantes do Curso.
“Durante o curso (2019/2020) foram realizadas diversas tarefas de apropriação e discussão sobre a docência no ensino superior, em especial frente aos desafios impostos pela pandemia da covid-19, que ressignificou as formas de comunicação, exigiu adaptar planos de aula, procedimentos didático-pedagógicos e processos avaliativos”, relata Sandra Bado.
Desta forma, os textos realizados durante a especialização serão divulgados no E-book “A docência universitária em tempos da pandemia do COVID-19: Ressignificando sentidos e práticas”, que será organizado pela Editora da Universidade de Caxias do Sul – EDUCS.
Os artigos resultante dos TCCs serão avaliados por uma banca composta por professores das IES do Comung, neste próximo sábado, posteriormente serão publicados no Volume IV da Coletânea Desafios da Gestão Universitária, organizado pela Universidade de Caxias do Sul - UCS.
- Sandra Regina de Lima Bado, Diane Meri Weiller Johann e Luciano Zamberlan: Utilização de TICs na formação continuada de professores da educação superior: uma proposta de intervenção a partir do contexto da pandemia. Orientação: Drª Cátia Maria Nehring;
- Simoni Antunes Fernandes: Uma vivência de ensino e aprendizagem ativa a partir da elaboração de mapa conceitual em uma disciplina de Estágio em curso de Psicologia. Orientação: Drª Cátia Maria Nehring;
- Mirna Stela Ludwig, Thiago Gomes Heck e Matias Nunes Frizzo: Análise de atividades ensino e estudo online síncrono e respectivos instrumentos pedagógicos em unidades de ensino aprendizagem de morfofisiologia durante a pandemia por Covid-19. Orientação: Drª Marli Dallagnol Frison;
- Heloísa Meincke Eickhoff e João Carlos Lisboa: O uso da metodologia de problematização no ensino online em tempos de pandemia: impacto no processo de aprendizagem. Orientação: Drº Fernando Jaime González;
- Joaquim Henrique Gatto: A interpretação sistemática de autos cíveis transitados em julgado; uma proposta de intervenção pedagógica. Orientação: Drº Sidinei Pithan da Silva;
- Márcio Junior Strassburger: Transição para a educação remota em tempos de pandemia: experiência de adaptações pedagógicas em uma disciplina teórico prática. Orientação: Drº Fernando Jaime González;
- Marinez Koller Pettenon e Adriane C.Bernat Kolankiewicz: Docência universitária e formação em saúde a partir da experiência multiprofissional no contexto de uma pandemia. Orientação: Drº Sidinei Pithan da Silva.




Imagens de arquivo do grupo de professores da Unijuí em encontro realizado em 2019.
“A inteligência artificial deixou de ser apenas um desafio técnico e passou a ser um desafio ético, social, cognitivo e psicológico: todas as áreas do conhecimento, de alguma forma, vão ser impactadas”. Assim observou o palestrante Diego Cortiz, em sua fala com o tema “Inteligência Artificial para Tod@s”, na noite desta segunda-feira, dia 14, em mais uma programação do Debates Sobre Inteligência Artificial (I.A), promovido pelas Vice-Reitorias de Graduação e de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí.
A atividade, realizada pelo Youtube da Universidade, teve o objetivo de promover reflexões sobre esta temática, também convergente ao Salão do Conhecimento 2020 e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ONU). Diego Cortiz é professor e pesquisador nas áreas de inteligência artificial, ciências cognitivas e computação social. É Professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e pesquisador no Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR e W3C Escritório Brasil.
Segundo ele, a I.A não é o futuro, mas o presente em nosso cotidiano: “está em aplicativo de mapas, música, filmes e séries, anúncios, por exemplo. Estamos rodeados por sistema de inteligência artificial, que na verdade são modelos específicos”, complementando que: “uma nova tecnologia sempre vai gerar discussões, porque, quando ela surge, ninguém sabe muito bem o que ela é, e para o que ela é, por isso pode causar rupturas, se soubermos lidar com esses desafios a tecnologia será mais benéfica para a sociedade”, observou.
Confira o debate na íntegra
Trabalhos sobre o tema
Serão aceitas inscrições de trabalhos para o Debates Sobre Inteligência Artificial - d.I.A., dentro da programação do Salão do Conhecimento, na forma de resumo expandido, até o dia 07 de outubro. As orientações e informações para submissão de trabalhos estão disponíveis no site do evento.
Neste ano desenvolve a temática “Inteligência Artificial: a nova fronteira da ciência brasileira”, convergente com a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, com programações entre os dia 20 e 23 de outubro. Serão apresentados 853 trabalhos com 480 resumos expandidos.
Esta edição do evento também vai oportunizar discussões acerca dos “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)”, que compreendem 17 propostas concretas da Organização das Nações Unidas (ONU) para o planeta. No ato da submissão de trabalhos, o autor precisou informar a qual Objetivo o seu trabalho está associado, permitindo diálogos multidisciplinares durante o evento. Mais detalhes na página do evento.
O evento é promovido pela Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí conjuntamente com os Comitês Científico e de Extensão e Cultura.
Com o objetivo de buscar soluções de mercado para os grandes desafios apresentados pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS/ONU), a Unijuí propõe aos estudantes da Universidade o Desafio de Inovação Social. O evento multidisciplinar visa a criação e o desenvolvimento de negócios de impacto socioambiental positivo, a partir de problemas que serão apresentado às equipes durante a realização do evento.
As inscrições para o as atividades estão prorrogadas, sendo possível garantir participação até o domingo, dia 20 de setembro, clicando neste link, com o preenchimento do formulário de inscrição. Poderão se inscrever e participar do Desafio de Inovação Social estudantes bolsistas vinculados aos projetos da Unijuí, com mais de 18 anos, também egressos da Unijuí, além de membros da comunidade regional.
A programação será realizada nos dias 25 e 26 de setembro pela Unijuí, por meio da Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, com o patrocínio da 3Tentos Agroindustrial, Cérelus e Novatech Agro. Também tem o apoio da Agência de Inovação e Tecnologia, Incubadora de Economia Solidária, Desenvolvimento e Tecnologia Social - Itecsol e da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica - Criatec. Mais informações: 3332-0212 ou itecsol@unijui.edu.br.
1º Lugar
- R$ 1.000,00 (Mil reais em dinheiro;)
- Uma vaga na pré-incubação da ITECSOL - Incubadora de Economia Solidária e Tecnologias Sociais (valor econômico de R$ 1.428,00);
● 2º Lugar
- R$ 800,00 (oitocentos reais) em dinheiro;
● 3º Lugar
- R$300,00 (trezentos reais) em dinheiro.
A premiação também vai englobar 04 bolsas PROFAP, no valor de 500,00, por 20 horas, sendo 02 em 2020 e 02 as outras duas em 2021. Este incentivo será para trabalhar no projeto de Extensão em Educação Ambiental.
Desde o mês de julho a Unijuí, em parceria com o Consórcio Intermunicipal de Saúde do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Cisa), implantou na Universidade um novo setor de biologia molecular, dentro do Laboratório Escola da Unijuí, o Unilab, vinculado ao Departamento de Ciências da Vida (DCVida). A partir do espaço são realizados os testes pelo método RT qPCR, com o objetivo de detectar o novo coronavírus, após o Consórcio adquirir equipamento e insumos para os exames.
No dia 31 de agosto, um novo equipamento foi adquirido pelo Consórcio e já está em funcionamento no Laboratório, trata-se de um aparelho extrator, complementar ao equipamento já utilizado desde julho. Este novo equipamento ampliou de 3 a 4 vezes o número de testes ao dia para covid-19 no Laboratório da Universidade. Atualmente, a capacidade diária é de cerca de 100 testes para atender aos 41 municípios que compõem o Cisa na região. Além disso, a equipe técnica aumentou também a agilidade na liberação dos laudos aos municípios.
Cada município enviou um representante que foi treinado pela Unijuí para a realização dos testes, a gravação desse treinamento também foi disponibilizada às cidades que realizam as coletas. A partir disso os municípios retiram os kits e ficam responsáveis pelas testagens, essas coletas são enviadas ao Unilab, que processa cada amostra e posteriormente faz a liberação dos diagnósticos e laudos.
Os resultados são comunicados às Secretarias e Coordenadorias de Saúde. “Nós temos esse exame como uma notificação compulsória, então precisamos fazer a notificação desses resultados para a Coordenadoria correspondente de cada município. Lembrando que o nosso compromisso maior é contribuir com a saúde de cada um desses pacientes que estão esperando pelos resultados. Além disso, nosso objetivo é contribuir com as autoridades nas tomadas de ações frente à pandemia”, segundo Eliana Dürks, responsável técnica do Unilab.
A realização dos exames na Unijuí impacta também no aprendizado dos estudantes, que se envolvem no processo, a partir do Unilab. “Desde o início foi realizada toda uma modificação, uma ampliação do espaço, tivemos o apoio de vários setores da Universidade, muitos estudantes, estagiários, voluntários e toda equipe que foi formada para atuar nesse setor demonstrou muita dedicação e empenho. Já estamos aptos para começar realizar essas análises. Os nossos estudantes poderão vivenciar e ter essa experiência dentro da Universidade podendo ampliar os seus conhecimentos e enriquecer cada vez mais o seu aprendizado”, destaca Eliana.
A Inteligência Artificial está presente no dia a dia da sociedade, sendo um tema que atravessa todas as áreas do conhecimento, dada a crescente expansão da tecnologia. Com o objetivo de promover reflexões sobre esta temática, também convergente ao Salão do Conhecimento 2020 e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ONU), a Unijuí promove, nesta segunda-feira, 14 de setembro, mais um evento da série Debates Sobre Inteligência Artificial, intitulado “Inteligência Artificial para Tod@s”.
Devido a pandemia de covid-19, a palestra será realizada pelo youtube da Unijuí, com o palestrante Diego Cortiz, professor e pesquisador nas áreas de inteligência artificial, ciências cognitivas e computação social. É Professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e pesquisador no Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR e W3C Escritório Brasil.
O debate é uma promoção das Vice-Reitorias de Graduação e Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí.
Neste ano desenvolve a temática “Inteligência Artificial: a nova fronteira da ciência brasileira”, convergente com a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, com programações entre os dia 20 e 23 de outubro. Serão apresentados 853 trabalhos com 480 resumos expandidos.
Esta edição do evento também vai oportunizar discussões acerca dos “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)”, que compreendem 17 propostas concretas da Organização das Nações Unidas (ONU) para o planeta. No ato da submissão de trabalhos, o autor precisou informar a qual Objetivo o seu trabalho está associado, permitindo diálogos multidisciplinares durante o evento. Mais detalhes na página do evento.
O evento é promovido pela Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí conjuntamente com os Comitês Científico e de Extensão e Cultura.
O terceirão da EFA iniciou um novo projeto com objetivo de auxiliar e intensificar os estudos de elaboração de redações para vestibulares e processos seletivos. Trate-se do “Textualizando”, que tem a frente o professor Me. Leandro Renner de Moura.
Segundo o professor, que possui vasta experiência em cursinhos preparatórios e pré vestibulares, a ideia é, por meio de aulas e atividades dinâmicas, aperfeiçoar as capacidades de argumentação, pensamento crítico, organização das ideias e clareza linguística, de modo a torná-los capacitados a enfrentar diferentes temas e propostas de escrita.
Em um primeiro momento será realizado um Brainstorming, em português “chuva de ideias”, em que os alunos interagem opinando e questionando sobre temas da atualidade como política, sociedade, ciência, mídias, entre outros. Em um segundo momento, serão estudados diferentes conteúdos ligados ao processo de escrita, incluindo a apropriação das características sistêmicas dessa modalidade de texto. O terceiro momento é o da prática. Os alunos recebem propostas de redação, textos motivacionais e folha sob medida para aferir os conhecimentos construídos. Por fim, cada estudante terá sua redação corrigida com as devidas sugestões para aprofundamento e reescrita.
Inicialmente o projeto terá duração de três meses, de setembro a novembro, com duas horas semanais (1h aula online e 1h de estudos orientados). Nas terças-feiras, das 14h às 15 horas, ocorre a aula online via Google Meet. Os estudos orientados serão desenvolvidos via Google Classroom e são gratuitos para os estudantes da turma 231 da EFA. O projeto será ampliado gradativamente de modo a contemplar todo o Ensino Médio em 2021.
Até esta sexta é possível realizar a inscrição para o EaD, no Portal da Unijuí, para o próximo módulo de aulas. São 15 cursos ofertados na modalidade.
Os estudantes que se matricularem ganharão um Bônus especial de 30% nas primeiras três mensalidades do curso. O EaD da Unijuí tem um formato ensino online para os 15 cursos de Graduação nesta modalidade, ofertados nas áreas de Gestão e Negócios, e Licenciaturas.
A organização do estudo ocorre em módulos, com três disciplinas cada, duas de 80 horas e uma de 40 horas, no entanto, alguns módulos podem possuir quatro disciplinas, sendo três de 40 horas e uma de 80 horas, totalizando 200 horas a cada módulo concluído. Uma das disciplinas terá o objetivo de integrar todos os conhecimentos trabalhados a cada módulo. Esses Projetos Integradores trabalharão a pesquisa, proporcionando ao estudante uma conexão direta com a realidade.
Neste modelo você é protagonista: suas provas são agendadas com antecedência e você precisará comparecer à sede ou a um polo da Universidade três vezes ao ano para realizá-las. Mas não se preocupe! É você quem escolhe a data e horários mais adequados, de acordo com a sua organização pessoal.
A Universidade possui uma infraestrutura reconhecida pelo Ministério da Educação. Para além disso, todos os laboratórios e ambientes de ensino utilizados pelos cursos presenciais também estão disponíveis para o ensino a distância, bem como o acompanhamento de professores qualificados.
Confira tudo no site do Ensino a Distância da Unijuí, clique aqui.
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Teatro, música, dança, arte. Expressões artísticas que revelam a essência de um povo. A UNIJUÍ, entendendo a importância da cultura na sociedade como forma de entretenimento, lazer e conhecimento, busca, através de projetos específicos, incentivar toda a forma de expressão artística.
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