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Nesta segunda-feira, dia 2 de agosto, a Unijuí firmou um convênio com a Prefeitura de Santa Rosa para oferta de cursos na modalidade Ensino a Distância (EaD). O encontro para oficialização da parceria contou com a presença do vice-prefeito, Aldemir Ulrich; do coordenador do Campus da Unijuí em Santa Rosa, Marcos Paulo Scherer; e dos analistas de negócios da Universidade, Tarso dos Reis Fin e Karin Riedner.
O convênio permitirá que servidores da prefeitura, cônjuges e dependentes, além de estagiários, tenham desconto de 25% nos cursos de graduação EaD ofertados pela Unijuí. Também oportuniza a realização de um curso de Pós-Graduação Lato Sensu ou curso de extensão com 10% de desconto na mensalidade.
Somente para graduação, a Universidade oferece 15 possibilidades na modalidade Ensino a Distância: bacharelado em Administração, Ciências Contábeis e Educação Física; licenciatura em Educação Física, História, Letras: Português e Pedagogia; e tecnologia em Gestão Comercial, Gestão da Qualidade, Gestão de Micro e Pequenas Empresas, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Logística, Marketing e Processos Gerenciais.
Segundo o vice-prefeito, Aldemir Ulrich, oportunizar qualificações faz parte do planejamento estratégico. “Queremos que todos tenham oportunidade de estar em qualificação contínua”, disse.

Local é um importante espaço de prática aos acadêmicos
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O Laboratório de Solos da Unijuí é mais do que um espaço de prática para os estudantes e de suporte para a realização de análises de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs), por exemplo. O espaço atua na prestação de serviços a agricultores, cooperativas, prefeituras, associações e demais entidades da região, realizando análises básicas e completas de nutrientes do solo, teor de argila, pH em água, índice SMP, fósforo e potássio disponível, matéria orgânica, alumínio, cálcio e magnésio trocáveis, de cobre, zinco, ferro, manganês e boro. No Laboratório também são realizadas análises granulométricas, além de análises de tecido vegetal.
“A análise de solos é importante para o desenvolvimento de projetos de planejamento para utilização de áreas. E é por meio desta análise que podemos acompanhar o histórico de cultivo periodicamente e que podemos controlar a capacidade de fertilidade de solo e suas possibilidades a longo prazo, o que reflete em resultados positivos tanto para a agricultura tradicional quanto para a de precisão”, explicou a professora doutora do curso de Agronomia e responsável técnica do Laboratório de Solos, Fernanda San Martins Sanes.
Conforme explica a docente, a análise de solos é solicitada, por exemplo, por algumas instituições financeiras no processo de financiamento para custeio dos cultivos agrícolas, além de ser necessária para o seguro agrícola. “O Programa de Garantia da Atividade Agropecuária - Proagro exige a apresentação de análises química e física do solo. Cada uma possui peculiaridades, podendo ser solicitadas a qualquer momento durante o seguro”, explica a professora.
Integrante da Rede Oficial de Laboratórios de Análise de Solo do Rio Grande do Sul e Santa Catarina (Rolas), órgão que coordena o programa de controle de qualidade das análises de solo, o Laboratório de Solos da Unijuí está atento a alguns cuidados que podem influenciar no resultado da análise, como o período e número de coletas, o material utilizado e as profundidades coletadas. Conforme explica a professora Fernanda, erros podem ocorrer nas etapas de análise, o que pode alterar as recomendações de fertilizantes.
“Um dos erros mais comuns é o de coleta das amostras. Uma amostragem não representativa da área pode causar distorções grandes, maiores que 50% na avaliação de fertilidade”, explica a professora, lembrando que a correta amostragem é mais difícil de ser executada em áreas com sistema de plantio direto, onde há utilização de adubação em linha, pela maior variabilidade, tanto vertical quanto horizontal.
Para quem deseja mais informações, o contato é 3332-0200 - Ramal 3327.


Estudantes dos cursos de Comunicação da Unijuí são frequentemente instigados a colocar em prática a teoria passada em sala de aula. A disciplina de Produção Audiovisual e Multimídia, sob orientação da professora Márcia Almeida, propôs aos acadêmicos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda a elaboração de um podcast sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). O podcast foi elaborado com 11 episódios, com base nos 17 Objetivos, e pode ser conferido neste link.
O podcast foi produzido numa parceria entre os acadêmicos e a Rádio Unijuí FM, que entrou como cliente das produções acadêmicas. Inicialmente, foi realizada uma reunião de briefing com a diretora da Rádio Unijuí FM, Claudia Bohrer. Posteriormente, os estudantes selecionaram os ODS de interesse e produziram o podcast. Ao longo dos episódios há a presença de vários convidados que são referências em cada área trabalhada.
O primeiro episódio do podcast foi produzido pelos estudantes Fidel Arthur Franco dos Santos e Mônica Taíza Mülhbaier. É uma introdução à temática das produções, que relaciona a cidadania e os ODS/ONU. Os acadêmicos explicam brevemente o que são os 17 ODS e a importância do esforço conjunto para sua promoção.
O segundo episódio foi desenvolvido pelos estudantes Alessandro Haab Welter e Matheus Bernardo. Na produção, eles trazem o ODS 3, Saúde e Bem-Estar. O foco da produção foi a saúde mental. O terceiro episódio foi produzido pelas acadêmicas Mozara Aguilar Sandri e Laura Foletto dos Santos. Com a escolha do ODS 5, elas trouxeram como abordagem as mulheres transsexuais na sociedade.
O quarto episódio trouxe o ODS 11, Cidade e Comunidades Sustentáveis. Foi produzido pelas estudantes Aline Denise Gehrke e Brenda Berwanger Silva Pereira e trabalhou a temática de cidades do futuro. O quinto episódio teve como tema o ODS 12, Consumo e Produção Responsáveis. Com a produção das alunas Marjory Mayer, Marina Moesch Silveira e Mariane Martins dos Santos, o episódio abordou sobre a indústria da moda.
O sexto episódio foi produzido pelos estudantes Andrei Martins e Gabriel Roggia Jaskulski. Eles trabalharam com o ODS 15, Vida Terrestre. Os estudantes trabalharam os cuidados com a terra e o uso exagerado de agrotóxicos e os impactos no solo. O sétimo episódio teve como escolhido o ODS 7, Energia Acessível e Limpa. A produção foi feita pela acadêmica Evelin Ramos Rosa e teve como tópico principal a importância de uma energia acessível e limpa no desenvolvimento regional e sustentável.
O oitavo episódio foi desenvolvido pelo estudante Davi Covari sobre o ODS 6, Água Potável e Saneamento. A abordagem foi baseada no esgotamento sanitário e no saneamento básico. O nono episódio foi sobre o ODS 14, Vida na Água, e foi produzido pelo estudante Rubian Bottega. A abordagem teve como foco a importância dos oceanos.
O décimo episódio foi sobre o ODS 10, Redução de Desigualdades. A produção foi feita pelas alunas Amanda Calegaro Thiel e Ariane Wendland de Souza. O foco do episódio foi a desigualdade econômica. O último episódio do podcast foi produzido pelo acadêmico Giovanni Pasquali Piovesan. O ODS trabalhado foi o 13, Ação contra a mudança global do clima. O estudante trouxe como ponto central as metas de produção e meios de alcançar os objetivos.
A atividade foi finalizada com ótimos resultados. Os acadêmicos conseguiram, de forma dinâmica e descontraída, trazer para discussão um tema tão importante quanto os ODS/ONU.
Por Krislaine Baiotto, estagiária do curso de Jornalismo da Unijuí
Retorno escalonado aconteceu nesta segunda-feira, dia 2, nos quatro campi da Universidade

Aulas dos cursos presenciais retornaram nesta segunda-feira, seguindo todos os protocolos de biosegurança
Esta segunda-feira, dia 2 de agosto, ficará marcada na memória de estudantes, funcionários e professores da Unijuí. Após um ano e meio de aulas sendo conduzidas de forma online, em razão da pandemia de covid-19, foi momento de começar a receber os acadêmicos presencialmente.
“Desde que o governo federal autorizou, ainda no mês de maio, o retorno das aulas presenciais, nos preocupamos em aguardar o momento certo para voltar, com recuo de casos da doença, diminuição do número de internações e um grande número de pessoas vacinadas. É o que vivenciamos agora. Praticamente todos os professores, técnicos e estudantes já receberam a primeira dose da vacina contra a covid-19 e aguardam pela segunda”, explicou a vice-reitora de Graduação, professora Fabiana Fachinetto, lembrando que a pandemia continua e que medidas para o enfrentamento da doença ainda são necessárias.
Por isso, as turmas diurnas retornaram totalmente à presencialidade, enquanto que as turmas da noite tiveram um encaminhamento diferente, com retorno escalonado. Nos campi Ijuí e Santa Rosa, para diminuir o fluxo de pessoas, as turmas do 1º ao 5º semestre terão aulas presenciais nesta semana e, na seguinte, permanecerão com aulas online. Já as turmas do 6º ao 10º semestre começam as aulas de forma virtual nesta semana e, na segunda semana, entre os dias 9 e 13 de agosto, têm aula presencial.
Já nos campi de Três Passos e Panambi, as turmas do 1º ao 10º semestre foram divididas e terão aulas presenciais nesta semana e, na seguinte, de forma online.
“É importante frisar que nossa preocupação está em garantir a segurança de todos e o cumprimento dos protocolos. Elaboramos um Plano de Contingência, aprovado pelo Centro de Operações de Emergências (COE) Municipal, e inclusive recebemos o Selo Escola Segura, por estarmos seguindo todas as determinações”, explicou a professora Fabiana Fachinetto, lembrando que as maiores salas e espaços de eventos estão sendo utilizados neste retorno para garantir o distanciamento. “Temos como uso obrigatório a máscara e colocamos à disposição o álcool em gel. Mas, claro, são os atores deste processo que vão fazer a segurança acontecer. Contamos com a compreensão e respeito de todos”, completou.
Para marcar o retorno, duas atividades foram preparadas para os estudantes: em cada um dos campi - Ijuí, Santa Rosa, Três Passos e Panambi, foi colocado um painel com uma chuva de desejos, simbolizada por fitinhas coloridas. No espaço, os estudantes podem realizar fotos e registrar este momento de retorno.
Acadêmicos e professores também foram recebidos, em suas salas, com um cartão e duas fitinhas de desejos. Durante o intervalo, eles puderam ir até os murais de desejos para amarrá-las. As fitinhas simbolizam pedidos por mais experiências memoráveis, inovação, energia, amor, viagens, abraços, saúde, cuidado, transformação e conhecimento.
Além disso, os estudantes foram recepcionados com atividades e atrações artísticas como o Coral Unijuí, no campus Ijuí; a Cia Cadagy, no campus Santa Rosa; e o professor de música Oséias Machado, no campus Três Passos.

Cia Cadagy realizou recepção dos estudantes no campus Santa Rosa
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No campus Três Passos, estudantes foram recepcionados pelo professor de música Oséias Machado e puderam colocar suas fitinhas na árvore dos desejos
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No campus Panambi, estudantes também deixaram seus pedidos no mural
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Em Ijuí, o Mural de Desejos vai tomando forma a cada nova fitinha colocada pelos estudantes e professores
Recepção aos estudantes do campus Ijuí contou com a apresentação do Coral Unijuí

A Pós-Graduação Lato Sensu em Folclore e Artes Populares: Cultura, Desenvolvimento e Gestão já tem data marcada para o seu início na Unijuí. As atividades começam no dia 21 de agosto, às 8h30. As inscrições seguem abertas até o dia 8 de agosto e podem ser realizadas no endereço unijui.edu.br/pos. O curso é coordenado pelo professor mestre Josei Fernandes Pereira e pelo professor doutor Adelar Francisco Baggio.
Segundo o professor Josei, o objetivo da especialização é possibilitar que os participantes ampliem seus conhecimentos sobre cultura popular, folclore e patrimônio cultural. “O curso procura desenvolver competências cognitivas, técnicas e atitudinais de profissionais e participantes vinculados com as diversas manifestações, grupos e organizações culturais", comenta.
A Pós-Graduação tem sua importância relacionada à ampliação da compreensão sobre a dimensão simbólica do folclore e da cultura popular e seus entrelaçamentos com os processos de identidade das pessoas e dos povos. “A estrutura curricular propicia a reflexão sobre os processos de institucionalização das manifestações do folclore e da cultura popular, os vínculos com o estado e seus efeitos sobre sua organização e transformação na contemporaneidade” afirma o professor.
A especialização destina-se à qualificação de pessoas que atuam na área ou interessadas em atividades de preservação dos patrimônios material e imaterial. Além disso, é indicado para quem procura novos conhecimentos nas artes populares, no folclore e nas demais expressões pertencentes à diversidade cultural em organizações privadas ou públicas.
O professor ainda comenta o quão importante é criar espaços para todas as expressões culturais, pois a diversidade cultural fortalece a livre circulação de ideias e nutre-se das constantes trocas entre as culturas. “O curso aborda uma diversidade de temas, conceitos e ações no campo da cultura, que exercem papel importante para a coesão social em geral, contribuindo para construção da identidade de cada povo,” finaliza o professor.
As aulas do curso serão ministradas de forma online, contabilizando 390 horas/aula. A partir da aula inaugural do dia 21 de agosto, os encontros ocorrerão nas segundas e terças-feiras, no período da noite, e nos sábados pela manhã.
Gabriel R. Jaskulski, estagiário de Jornalismo da Unijuí
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O município de Horizontina agora conta com um polo de Ensino a Distância (EaD) da Unijuí. A inauguração da unidade aconteceu de forma virtual nesta quinta-feira, dia 29 de julho, com transmissão pelo canal da Unijuí no Youtube.
Participaram do ato a reitora da Unijuí, professora Cátia Maria Nehring; o coordenador da modalidade EaD, professor Luciano Zamberlan, que realizou uma palestra na sequência; e os empresários Alceu Luiz Bottega e Marcia Trentin, proprietários da Ativa - Centro de Ensino e parceiros da Universidade na implantação do polo EaD.
Bottega falou sobre a satisfação em poder oferecer às comunidades de Horizontina e região mais uma opção de formação superior. “Começamos com o polo neste momento e queremos que a comunidade se sinta à vontade para nos procurar na Escola Fisk. Ficamos felizes em oferecer diversas opções de cursos à região, especialmente àquelas pessoas que não têm muito tempo disponível", destacou Bottega.
A unidade de Horizontina soma-se aos polos da Unijuí já existentes nas cidades de Ijuí, Santa Rosa, Panambi, Três Passos, Tenente Portela, Palmeira das Missões, Planalto, Porto Alegre e Uruguaiana. Esse movimento de expansão, a partir da modalidade Ensino a Distância, é uma marca de inclusão social, segundo a reitora, e por isso o processo ocorre em parceria com outras instituições. “Entendemos o polo como uma instância de presencialidade da Universidade no município de Horizontina. Iniciamos agora com os cursos na modalidade EaD, mas abrimos as portas para outras atividades, outras possibilidades. Quando falamos em Universidade, falamos de ensino, pesquisa, extensão e prestação de serviços. O polo Horizontina, como um parceiro, pode aproveitar todo esse escopo de atividades e oferecer isso ao município e à região.”
O coordenador da modalidade EaD, professor Luciano Zamberlan, reforçou a fala da reitora e destacou que cada profissional formado na Unijuí é a materialização da Universidade. Os proprietários Alceu Luiz Bottega e Marcia Trentin não só carregam o nome da Unijuí em seus diplomas, como agora aproximam a Instituição do Município, por meio do polo. O professor foi responsável por ministrar uma palestra “A importância do Ensino Superior para as organizações”.
Confira o evento na íntegra:
Estudantes de Medicina foram recebidos nesta semana; demais turmas retornam no dia 2

Depois de receber os estudantes de Medicina nesta semana, a Unijuí agora se prepara para recepcionar na segunda-feira, dia 2 de agosto, os acadêmicos dos demais cursos presenciais de graduação. Para garantir a segurança de todos, a Universidade organizou um modelo de retorno escalonado e diferenciado entre os seus quatro campi: Ijuí, Santa Rosa, Panambi e Três Passos.
As turmas diurnas retornam totalmente à presencialidade, seja em disciplinas teóricas, práticas ou estágios. Para as turmas com aulas à noite, o encaminhamento será diferente.
Nos campi Ijuí e Santa Rosa, para diminuir o fluxo de pessoas, as turmas do 1º ao 5º semestre terão aulas presenciais na próxima semana e, na seguinte, permanecem com aulas online. Já as turmas do 6º ao 10º semestre começam as aulas de forma virtual na primeira semana e, na segunda semana, entre os dias 9 e 13 de agosto, têm aula presencial. É importante lembrar que na semana que o primeiro grupo estiver presencial, o outro estará com aulas online.
Já nos campi de Três Passos e Panambi, as turmas do 1º ao 10º semestre serão divididas e terão aulas presenciais na semana do dia 2 de agosto e, na semana subsequente, as aulas serão online - e assim sucessivamente.
A frequência é obrigatória nas aulas presenciais e online, conforme Resolução do Conselho Universitário (Consu) nº 28/2011. Estudantes e professores com comorbidades, que não realizaram a segunda dose da vacina contra a covid-19, estão dispensados de comparecer às aulas presenciais ou de ministrá-las presencialmente até 15 dias após a realização da mesma, devendo comprovar a situação junto à Universidade.
O uso de máscaras será obrigatório e haverá inclusive uma organização diferenciada nos horários de intervalo à noite, para evitar aglomerações. Turmas do 1º, 2º, 3°, 6º e 7º semestres, por exemplo, terão intervalos das 20h30 às 20h50; já as turmas do 4º, 5º, 8º, 9º e 10º semestres, intervalos das 20h50 às 21h10. Os intervalos entre as aulas no diurno seguem os horários da instituição.
Haverá higienização constante dos espaços da Instituição e álcool em gel disponível para uso. A colaboração de todos e respeito às regras serão necessários para o retorno às atividades e enfrentamento à covid-19.

Uma das mais prestigiadas atividades extracurriculares da Universidade, o Coral Unijuí, tem retomado gradualmente as suas atividades presenciais, após a adaptação para ensaios e coros virtuais no ano de 2020, em razão da pandemia de covid-19. O retorno aos ensaios presenciais ocorreu em razão de o grupo ter sido convidado para participar da recepção aos estudantes do Campus Ijuí, que voltam às aulas presenciais no dia 2 de agosto, início do segundo semestre. Atualmente, o Coral é regido por Diogo Maurício Braggio e possui 30 integrantes.
A Federação de Coros do Estado do Rio Grande do Sul (Fecors) emitiu protocolos de cuidados a serem tomados para a realização de ensaios presenciais com segurança. “O Coral Unijuí segue esses protocolos. O conteúdo desse material fala a respeito do distanciamento a ser tomado pelos cantores e dos acessórios a serem utilizados, para impedir qualquer possibilidade de contágio no ambiente de ensaio,” comenta o regente.
O plano inicial para esse retorno presencial é concluir o trabalho de repertório iniciado ainda em 2019, chamado “Trailers e Trilhas”. O projeto consiste na reprodução de músicas que fizeram parte de trilhas sonoras de filmes do cinema mundial e também nacional.
Segundo o regente, “Trailers e Trilhas” será apresentado em outubro, porém, ainda não se sabe se ocorrerá de forma presencial ou a partir de um espetáculo virtual. “Vamos ouvindo como cada obra soará ao ser interpretada em conjunto e colocando aos poucos os últimos elementos que embelezam o espetáculo”, finaliza Diogo.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico do curso de Jornalismo da Unijuí

Analisar criticamente projetos de Arquitetura, Urbanismo e Design é um desafio que os estudantes terão no exercício profissional, ao desenvolverem seus trabalhos. Para aproximar os acadêmicos desta realidade, o professor Matheus Cargnelutti, responsável pela disciplina de Estética, História e Teoria II, organizou um evento online, intitulado “Análise Crítica em Arquitetura, Urbanismo e Design”, realizado no mês de maio.
A palestra foi ministrada por Paula Olivo, arquiteta e urbanista, mestre e doutoranda em Arquitetura na área de Teoria e Crítica, com sua trajetória acadêmica na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e parte na Itália. Atualmente, Paula mora em Porto Alegre, é professora da Universidade La Salle e sócia do Plano Atelier. Sua explanação trouxe um panorama geral da importância da análise crítica de projetos e também apresentou um roteiro para a execução adequada de uma análise.
Segundo o professor Matheus Cargnelutti, além de uma excelente profissional, Paula também é uma grande amiga. “Já atuamos juntos como professores em outra instituição. Certamente os conhecimentos adquiridos neste evento trouxeram uma visão ampla e reflexiva aos estudantes sobre projetos de arquitetura, urbanismo e design, e contribuirão muito para a concepção de projetos ao longo dos cursos e da vida profissional", destacou.

Considerada um ramo da biologia e conhecida popularmente como “empalhamento”, a taxidermia foi trabalhada em um curso de qualificação na Unijuí, realizado na sexta-feira, dia 23 de julho, e no sábado, dia 24. A capacitação foi coordenada pela professora doutora Francesca Werner Ferreira e pelo médico veterinário Carlos Alberto Noll.
Francesca comenta que o objetivo do curso foi introduzir algumas técnicas de preparação e conservação de animais, com fins didáticos e de pesquisa, e também para exposições. “A comunidade traz animais que são encontrados mortos, geralmente por atropelamento. O Laboratório de Zoologia sempre recebeu esse tipo de material e, a partir das disciplinas do curso de Ciências Biológicas, desenvolve várias técnicas,” comenta a coordenadora.
A taxidermia tem por objetivo a preservação de animais mortos, utilizando-se somente da pele tratada com produtos químicos, na qual se dá forma ao seu exterior. Dessa forma, se organizam planos e posturas dos animais, mantendo suas características de aparência em vida, sempre buscando a maior proximidade com o natural.
A preparação dos animais envolve várias etapas contínuas, que vão desde o descongelamento dos animais, que ficaram armazenados no freezer do Laboratório de Zoologia, até o final do processo, com a deposição do espécime já pronto na coleção didática seca. “Entre esses dois passos, temos a retirada da pele (ou escalpo), limpeza e tratamento com produtos adequados (conservantes) até a moldagem final”, reforça a professora.
Enquanto os químicos vão agindo na pele do animal, é confeccionado um “manequim” de arame ou outro material que dê estrutura semelhante ao esqueleto, que será vestido com a pele tratada. Além disso, são colocados olhos de acrílico no local dos originais e o animal é posicionado. Durante alguns dias ocorre o monitoramento até a secagem completa. Todos os animais são identificados até o nível de espécie, assim como são anotadas referências de data e local de coleta e caracteres de sua bioecologia.
O curso contou com acadêmicos de Ciências Biológicas e Medicina Veterinária, de diferentes semestres, e coma participação de uma egressa. A professora Francesca salienta que os estudantes da Unijuí “sempre experimentam atividades práticas, sejam em campos (natureza) ou laboratórios, aliando o estudo teórico com as vivências das práticas profissionais.”
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico do curso de Jornalismo da Unijuí

Teatro, música, dança, arte. Expressões artísticas que revelam a essência de um povo. A UNIJUÍ, entendendo a importância da cultura na sociedade como forma de entretenimento, lazer e conhecimento, busca, através de projetos específicos, incentivar toda a forma de expressão artística.
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