



Cultivar hábitos saudáveis nos fazem viver melhor. E alguns deles são determinantes, pois contribuem para a prevenção de doenças, são eles: a alimentação balanceada e a prática de exercícios físicos.
Com o objetivo de levar conhecimento e trocar experiências com a comunidade, o projeto de Extensão “Cuidado Integral à Saúde”, do Departamento de Ciências da Vida da Unijuí (DCVida),coordenado pela professora Marilei Uecker Pletsch, com a colaboração dos professores Arlete Roman, Maristela Busnello e Márcio Strassburger, desenvolve ações no município de Ijuí, relacionadas com as estratégias de educação e promoção da saúde, além da prevenção de doenças e agravos.
Segundo a professora Arlete Regina Roman, o projeto visa estimular o diálogo de estudantes dos cursos do DCVida na rede básica de atenção à saúde, proporcionando um laboratório de vivências práticas sobre a atuação multiprofissional e interdisciplinar para a produção da saúde, contribuindo com a resolutividade dos problemas demandados para a Unidade de Saúde.
“Os estudantes estão inseridos na rede de atenção à saúde do município, percebendo as potencialidades e fragilidades dos serviços, e, principalmente, como atuar de forma resolutiva e integral para a produção de saúde”, observa.
Entre as atividades desenvolvidas está o grupo de caminhada. Segundo as professoras, inicialmente a atividade era apenas semanal e, com o passar do tempo, os profissionais de saúde, Agentes Comunitárias de Saúde, enfermeiras, técnicas de enfermagem, começaram a participar e se envolver mais sistematicamente, ampliando as ações. “Assim, as atividades passaram a ocorrer em três dias da semana, nas segundas, quartas e sextas-feiras, com a responsabilidade de condução pelas bolsistas do projeto, durante todo o ano, inclusive nos períodos não letivos”, conta a professora Arlete.
Conforme Marilei, no grupo de caminhada é onde a extensão tem a maior inserção, acompanhando as atividades há dois anos. “Nos estágios, os alunos da graduação podem usufruir daquilo que a extensão já tem. As bolsistas não estão lá para fazer um preparo físico das participantes, porque isso é papel do educador físico, o que elas desenvolvem é uma atividade de entretenimento, fazendo com que cada uma se movimente dentro dos seus limites e isso é algo que qualquer profissional de saúde pode fazer”, complementa.
Além da caminhada, outras ações são realizadas pelo grupo de extensão, como por exemplo a “sala de espera”, iniciada em 2014. Semanalmente são realizadas, na sala de espera da ESF 7 e a ESF 8 do Centro Social Urbano, debates sobre temas relacionados à saúde.
Já foram discutidas a importância da vacinação contra influenza, alongamentos e atividade física, uso das plantas medicinais, uso racional de sal e açúcar, alimentação na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, dicas de como se cuidar no inverno, e sobre os malefícios do cigarro. O grupo participa também de eventos e congressos, e executa atividades dentro da própria universidade.
Confira outras ações propostas pelo projeto:
O projeto trabalha com um viés em práticas na educação em saúde, que são executadas com os agentes comunitários na própria unidade, entre outras inserções nos municípios vizinhos. “Já desenvolvemos atividades com o grupo de diabéticos de Augusto Pestana, Ajuricaba, Pejuçara e também falamos sobre plantas medicinais”, conta Marilei.
As extensionistas envolvidas na proposta pretendem continuar cumprindo as demandas e trabalhar com a integralidade do projeto, ampliando o número de participantes, tanto de alunos, quanto da comunidade. “Manter as atividades que realizamos e dão resultados é importantíssimo. Gastamos muita energia em querer fazer algo diferente, mas devemos consolidar o que existe, tornando isso uma ferramenta mais aprofundada”, ressalta Arlete.
Uma das próximas ações programadas do projeto é formar grupos de combates ao tabagismo no Campus. “O Ministério da Saúde dispõe uma formação para trabalhar com essa questão e nós fizemos uma capacitação com o SESMT. Serão ações para trabalhadores, alunos e dependentes, porque sabemos que um dos maiores comportamentos modificáveis em termos de hábitos de vida é o tabagismo”, finaliza.




No dia 24 de agosto os estagiários do Escritório Modelo do campus Santa Rosa realizaram atendimento ao público, na sede do Bairro Cruzeiro do Sul, na cidade de Santa Rosa.
A atividade, realizada sob a supervisão da professora Francieli Formentini, professora do Núcleo de Prática Jurídica e coordenadora do curso de Direito do campus Santa Rosa, integra um conjunto de ações que estão sendo desenvolvidas pelo curso em parceria com a Superintendência Geral de Governança do Município de Santa Rosa e com o Projeto Municipal “Aproxima”, que visa o estreitamento das relações entre os bairros e vilas da cidade com a gestão municipal, capacitando agentes comunitários como lideranças locais.
Os estudantes efetuaram diversos atendimentos prestando consultoria jurídica nas mais diferentes áreas do direito. Também foram prestados esclarecimentos de questões jurídicas aos membros da associação do bairro, além de agendamentos para atendimentos junto ao local sede do Núcleo de Prática Jurídica.
A professora Fernanda Serrer, que conjuntamente com a coordenação do curso, vem buscando promover ações de aproximação entre o Núcleo de Prática e a comunidade local, ressalta a importância das atividades: “A participação de nossos estagiários junto às atividades do projeto municipal Aproxima é de extrema relevância para a Universidade, para o acadêmico e para a comunidade santarosense, pois concretiza o ideal da cidadania permitindo o acesso à justiça para segmentos sociais vulnerabilizados e ou excluídos, integra a Universidade com a comunidade local e permite ao acadêmico concluinte do curso novas experiências reais envolvendo o exercício profissional”, finaliza Fernanda.
O próximo atendimento do Escritório Modelo, ocorrerá no mês de setembro, na Vila Sete de Setembro, em data ainda a ser confirmada.
No dia 07 de agosto foi realizada a oficina "Conversando a gente se entende", na Escola Estadual de Ensino Fundamental Timbaúva, localizada no Bairro Timbaúva, em Santa Rosa, com os alunos do 7º ano.
A atividade integra um conjunto de ações que serão realizadas com os alunos até o final do ano, foi desenvolvida pelas professoras do curso de Direito, Fernanda Serrer, Francieli Formentini e pela estudante e bolsista do projeto de extensão "Conflitos Sociais e Direitos Humanos: Alternativas Adequadas de Tratamento e Resolução", Juliana Hermann.
A proposta de trabalho tem como objetivo criar mecanismos para mostrar aos jovens que eles são capazes de exercer a sua cidadania, bem como realizar a gestão dos conflitos a partir do diálogo. Além disso, promover atividades visando o desenvolvimento de habilidades voltadas à uma comunicação ativa, capaz de fomentar a geração de ações, práticas e projetos voltados à concretização dos direitos.
A coordenadora do Curso de Direito, professora Francieli, destaca que o projeto de extensão tem como um dos seus objetivos realizar atividades capazes de despertar um novo olhar sobre a gestão dos conflitos, possibilitando que os jovens assumam uma postura reflexiva e exerçam seu direito de decisão na construção de soluções, tornando-se protagonistas.
Muitos conflitos ou desentendimentos entre as pessoas acabam parando na justiça. Na maioria das vezes a solução dada pelo Judiciário não satisfaz ambas as partes envolvidas. Você já pensou em um caminho diferente para resolver este tipo de problema?
O Projeto de Extensão “Conflitos Sociais e Direitos Humanos: alternativas adequadas de tratamento e resolução” busca meios alternativos para solucionar os conflitos de maneira mais rápida que o Poder Judiciário, construindo diálogo entre as partes para que saiam satisfeitas com o acordo.
Coordenado pela professora Fabiana Fachinetto, o projeto é desenvolvido nas cidades de Ijuí, Três Passos e Santa Rosa, e conta com a colaboração dos professores Tobias Damião Corrêa, Fernanda Serrer, Francieli Formentini e Eliete Vanessa Schneider.
Em Ijuí e Três Passos as atividades do projeto são desencadeadas no Balcão de Consumidor, onde são realizados atendimentos aos consumidores que possuem problemas com telefonia, saúde, vício de produto e serviços, endividamento, entre outros problemas. O Balcão surgiu de uma parceria entre Unijuí, Ministério Público Estadual e Poder Público, por meio de convênio.
Segundo Fabiana, entre as soluções possíveis estão o estabelecimento de diálogo diretamente com o fornecedor envolvido na demanda, ao qual é dada a oportunidade de prestar os esclarecimentos necessários e a composição para solução do problema. “Os consumidores vêm até nós e nossos bolsistas, estudantes do curso de Direito da Unijuí, que realizam o atendimento. Imediatamente se faz o contato com o fornecedor por telefone, narrando o problema e buscando sua solução. Em 80% dos casos a gente consegue resolver”, relata.
Conforme a professora, para os casos que não conseguem ser solucionados desta forma, é marcada uma audiência de tentativa de conciliação. “Convidamos o lojista a comparecer, e muitas vezes o resultado é positivo. Entretanto, esgotadas essas possibilidades, é fornecido ao consumidor uma declaração com a descrição de todo o atendimento e providências tomadas na busca da solução do problema, e, com esse documento, ele tem a alternativa de buscar o Judiciário, como o Juizado Especial Cível, para tentar judicialmente a resolução”.
Para atendimento no Balcão não são observados critérios de renda, porém, é necessário que o consumidor titular do produto ou serviço objeto da reclamação faça pessoalmente, ou mediante procurador e apresente documentos pessoais, nota fiscal, faturas, contratos e demais documentos que demonstrem a relação de consumo, além de números de protocolo (em caso de telefonia) e a tentativa frustrada de resolução do problema diretamente com o fornecedor.
“O projeto é muito importante para fazer da extensão uma forma de qualificar o ensino, porque os bolsistas estão envolvidos em situações em que podem praticar o que aprendem na teoria em sala de aula. Também temos o estágio obrigatório no Balcão do Consumidor, em que os estudantes prestam atendimento, ajuízam processos junto ao Poder Judiciário, enfim, fazem a prática real da advocacia”, complementa a coordenadora.
Durante esta semana, é realizado, em Ijuí, formação do Programa Redes de Cooperação. Com atividades até a próxima sexta-feira no Hotel Vera Cruz, a programação engloba diversos conteúdos e metodologias de trabalho para capacitar os consultores que vão atuar no Programa na região noroeste do Estado.
Alguns dos conteúdos que estão sendo trabalhados nas atividades giram em torno de modelos de associativismo, cooperação, formação de redes de cooperação, aspectos jurídicos, gestão e inovação, entre outros temas. A formação, em nível estadual, foi organizada pela Agência de Inovação e Tecnologia da Unijuí (AGIT), sendo que, a maioria dos conteúdos desta semana, ficam a cargo do gerente, Luís Juliani.
De acordo com Érbio Assis Webster Andretto, Coordenador do Projeto Extensão Produtiva e Inovação da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do RS, presente na formação, o Programa vem para fortalecer a economia regional. “Hoje existe o concorrer. O que antes eram concorrentes no mesmo seguimento, hoje podem ser parceiros e buscar poder de barganha para negociações, para fortalecimento do seu setor, da busca de soluções em conjunto”, avalia.
Na tarde de segunda-feira, no primeiro dia de atividades, o gerente da Coordenadoria de Marketing da Unijuí, Giancarlo Dari Bottega, realizou uma apresentação da estrutura e atuação da Unijuí aos participantes do encontro.






Sobre o programa na Unijuí
O Programa Redes de Cooperação é uma iniciativa do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (SDECT/RS), que visa promover o fortalecimento de micro, pequenas e médias empresas, fomentando a cooperação entre empresas do mesmo segmento e características semelhantes, fornecendo suporte técnico para a formação, consolidação e desenvolvimento de Redes de Cooperação. O resultado imediato é a ampliação da capacidade competitiva das empresas e o fortalecimento do desenvolvimento local e regional.
Na Unijuí ele é executado por meio de convênio com a Fundação pela Agência de Inovação e Tecnologia da Universidade (AGIT), que executa o projeto contratando consultores, disponibilizando equipe técnica e contribuindo com contrapartida estrutural ao projeto. O novo convênio do Programa Redes de Cooperação entre SDECT/RS e a Fidene/Unijuí, assinado em 2016, para execução a partir de maio/2017, disponibilizou um montante de R$ 336.480,00 para o atendimento de empresas do Corede Noroeste Colonial.
O novo convênio definiu como meta, além da formação de três novas Redes, o acompanhamento de 15 em desenvolvimento; a adição de 20 empresas àquelas existentes, por meio do trabalho de expansão e execução de 200 horas de cursos específicos, bem como a realização de uma pesquisa de avaliação de resultados em até 15 Redes em desenvolvimento e/ou estruturadas. Durante a execução dos convênios do Programa Redes de Cooperação - desde a sua primeira edição em 2000 -, a Fidene/Unijuí constituiu mais de 70 Redes, envolvendo mais de 1,3 mil empresas, nas regiões Alto Jacuí, Fronteira Noroeste, Missões, Planalto Médio e Noroeste Colonial.
A equipe de Extensão Rural da UNIJUÍ realizou visita técnica, na quinta-feira, dia 25 de maio, a uma propriedade rural do interior do município de Ijuí que pratica principalmente a atividade leiteira. A visita ocorreu pelo projeto “ O DEAg da Unijuí na Rede Leite”, e contou com o apoio da EMATER de Ijuí, através do Engenheiro Agrônomo Douglas Iske.
Os bolsistas também foram acompanhados pelas professoras Luciane R. Viana e Angélica de O. Henriques, e pelo Engenheiro Agrônomo da Extensão Rural do Departamento de Estudos Agrários da UNIJUÍ, Felipe E. Oliveski.




O Projeto de Extensão Física para Todos, há duas décadas, vem promovendo a popularização e difusão da ciência através de exposições interativas de experimentos de Física. Com o propósito de qualificar ainda mais as ações do projeto, a equipe promove, nos meses de Maio e Junho, a atividade “Oficina de Robótica”, no Laboratório de Física da Sede Acadêmica. Para a realização do projeto foi aprovado recurso via edital nacional do Programa de Extensão Universitária (Proext), do ano de 2015, do Ministério da Educação (MEC).
Estão participando da oficina cerca de 90 alunos e 7 professores da rede pública de ensino, das escolas E.E.E.M. Ruy Barbosa, I.E.E. Guilherme Clemente Köehler, E.E.E.M Antônio Padilha, E.T.E 25 de Julho, E.E.E.M São Geraldo, E,E.E. Médio Otávio Caruso Brochado da Rocha, Instituto Municipal de Ensino Assis Brasil. Os alunos da EFA também integram as atividades.
A oficina foi estruturada com as etapas de Desafio/Problema, Investigação e Montagem. Conforme a equipe do projeto, é na etapa de Investigação que se verifica o que os alunos já sabem para a construção dos protótipos e assim poder adequar o nível de complexidade do diálogo entre os participantes e a equipe do projeto.
Para integrar o conjunto de materiais interativos da exposição estão sendo selecionados os melhores protótipos, conforme critérios que envolvem conhecimentos de áreas exatas como variação de ângulo, elevação vertical e horizontal de carga, simetria, entre outros conhecimentos que envolvem a mecânica, eletrônica e programação.







Projeto de Extensão da Unijuí Campus Santa Rosa sensibiliza jovens do Ensino Médio na escolha profissional
A escolha profissional é um importante momento, ligada ao presente e também ao futuro. E, nem sempre ela é fácil: jovens, ainda com pouco experiência, precisam decidir qual caminho trilhar.
É neste momento que, em escolas de Santa Rosa e região, o projeto de Extensão do Curso de Psicologia da Unijuí, desenvolvido no Campus, intervêm. Coordenado pela professora Silvia Colombo, o projeto “Sensibilização para a Escolha Profissional na adolescência” busca perceber angústias e anseios dos adolescentes. O objetivo é sensibilizar os estudantes nesse processo de escolha profissional.
Estudantes voluntários e uma bolsista discutem com esses alunos questões referentes a psicologia do trabalho e da adolescência com a orientação dos professores. Em seguida, já dentro da escola, com os alunos do terceiro ano do Ensino Médio, aplica-se a EMEP – Escala de Maturidade para a Escolha Profissional. Depois desta etapa ocorre uma entrevista, realizada de forma individual. Os estudantes respondem questões sobre seus desejos profissionais, sobre o conhecimento que possuem da área que pretendem escolher, entre outras.
O próximo passo é organizar oficinas. Nesse momento o projeto conversa com o grupo de estudantes. “Se em uma turma a escala revelou que o índice de responsabilidade ou de autoconhecimento é o que está mais em desvantagem, a gente organiza algumas oficinas que trabalham essa temática”, explica a professora Silvia.
Mara Carine Cardoso Lima, bolsista do Projeto, revela que no início existem sempre muita indecisão. “Mesmo que a escolha não precisa necessariamente ser decisiva, é uma importante etapa da vida deles. Por isso precisam possuir informações para a tomada de decisão”, observa.
No final desse processo, a escala e a entrevista são aplicadas novamente. O objetivo agora é saber as mudanças que aconteceram no decorrer do projeto, visto que este é o período de inscrições para vestibulares e ENEM.
O projeto de extensão ainda oferece aos estudantes o Teste de Interesse Profissional. O resultado dirá qual a área do conhecimento que o estudante teria maior interesse e habilidades em desenvolver.
Para Mara a experiência de contato com a comunidade foi tão produtiva que lhe trouxe certeza na sua escolha da profissão. “Poder trabalhar com esses adolescentes e poder contribuir com eles nesse momento tão importante é muito gratificante para minha vida pessoal e acadêmica”.
Evento tem por objetivo contribuir para a formação de estudantes e docentes na área da Educomunicação
Ocorre, no dia 26 de abril de 2017, o II Seminário do Projeto de Extensão Rádio, Tecnologias e Empreendedorismo na Escola, no Salão Azul do Campus Ijuí, com certificação de formação docente de seis horas. O evento visa ao desenvolvimento de atividades em conjunto, para que seja oportunizada a socialização de experiências entre as escolas já contempladas com a iniciativa. O Projeto, presente na comunidade ijuiense e regional desde 2008, é executado por extensionistas dos cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Ciência da Computação e Administração da Unijuí, com o apoio da 36ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) e da Secretaria Municipal de Educação de Ijuí (SMED).
Nesta segunda edição, a programação abrange a discussão de temas pertinentes para a Educomunicação, a retomada de conceitos e a interação entre os participantes por meio de oficinas. Segundo a coordenadora do Projeto, Rúbia Schwanke, há uma expectativa positiva por parte da equipe organizadora do evento. “São esperados cerca de 120 alunos e professores para dar continuidade ao trabalho que iniciamos com a primeira edição no final de 2015, fortalecendo a postura empreendedora através da aplicação das tecnologias de informação na rotina pedagógica”, explica.
O evento tem início às 8h30, com a solenidade de abertura. Às 9h, a professora Marta Borgmann aborda a “Inclusão de Pessoas com deficiência na Educação”, e, às 11h15, o professor Edson Luiz Padoin realiza explanação sobre “Tecnologias e Inclusão na Educação”, com pausa para o almoço às 11h30. Após cada palestra, será proporcionado um espaço de 15 minutos, destinado ao debate das temáticas apresentadas. À tarde, a partir das 13h30, haverá um rodízio de oficinas de Dicção e Oratória, Áudio e Vídeo, com encerramento às 16h30.
As inscrições podem ser realizadas de forma gratuita pelo e-mail radionaescola@unijui.edu.br, até o dia 24 de abril.
Por Daiana Dal Ros, acadêmica de Jornalismo da Unijuí – Agência de Notícias.
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