
Os cursos de Nutrição e Gastronomia da Unijuí realizaram sua jornada nesta quarta-feira, dia 19 de maio, na segunda noite do 8º Congresso Internacional em Saúde. “Os desafios do SUS na promoção da saúde e da segurança alimentar e nutricional” foi o tema que abriu a ‘mesa redonda’, a partir de um debate liderado pela pós-doutora em Saúde Pública e em Epidemiologia Nutricional e Políticas de Alimentação e Nutrição, professora da Universidade de São Paulo, Patrícia Constante Jaime.
A convidada fez um resgate da história do Sistema Único de Saúde, que completou, no dia 17 de maio, 33 anos. Ela lembra que, já na Lei nº 8080, que regula o SUS, foram estabelecidas ações de alimentação e nutrição, a exemplo da vigilância nutricional e alimentação e organização do cuidado de alimentação e nutrição.
“A agenda de alimentação e nutrição nasce com o SUS e se fortalece com o SUS. Ao longo dos anos, tivemos conquistas importantes, como a redução da mortalidade e a diminuição da desnutrição infantil, a partir do enfrentamento de determinantes sociais. Da mesma forma, tivemos um aumento da expectativa de vida dos brasileiros - número que só reduziu em 2020, em razão da pandemia de covid-19”, explicou Patrícia, observando que o SUS ainda possui alguns gargalos.
A participação de Patrícia antecedeu a fala do doutor Flavio Luiz Scieck Valente, do Fórum Brasileiro de Segurança Alimentar e Nutricional, que abordou “A exigibilidade do direito humano à alimentação e nutrição adequadas: construindo uma identidade multinacional”; e da gerente de Impacto Social da Gastromotiva, Winnee Louise, que tratou “A experiência da Gastromotiva na Gastronomia Social e o empoderamento para enfrentamento da insegurança alimentar”.
Acompanhe outros destaques do Congresso Internacional de Saúde neste link.
Acesse a Jornada dos cursos de Nutrição e Gastronomia:
Maratona terá início na tarde de sexta-feira, dia 21, e segue até o domingo

A equipe de organizadores conseguiu bater a meta de inscrições para a HackaPower - Transformando Ideias em Soluções, uma maratona de equipes que acontecerá de 21 a 23 de maio. Vinte inscrições foram registradas até a última terça-feira, individuais e de equipes.
Realizada por meio de uma parceria entre a Unijuí - através da Agência de Inovação e Tecnologia (Agit), Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec) e projeto Cidades Inteligentes; Sebrae e Projeto Empreenda +; e o Programa Inova RS - Noroeste e Missões, da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia (SICT) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs); a HackaPower será totalmente virtual e desafiará equipes de todo o País a desenvolver soluções tecnológicas para desafios de energia.
“Ficamos felizes de ver que mais da metade das equipes é da região, e que contaremos com participações de diversos estados como Rio de Janeiro, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e até do Ceará”, destacou o gestor de Inovação do Programa Inova RS, Cleber Graeff.
Direcionada a estudantes, startups, empresas de engenharia e tecnologia da informação (TI), a HackaPower terá início na tarde de sexta-feira com o lançamento de três desafios aos participantes, que contarão com auxílio de mentores – profissionais tanto dos campos da energia e da tecnologia, quanto da área de negócios.
Transmitida pelo canal da Criatec no Youtube, a maratona prevê ainda oficinas, como Design Thinking e Pitch; e show com Alemão Ronaldo, antes da apresentação das soluções, no domingo à tarde. Conforme destacou a chefe do Eixo Empreendedorismo da Agit e coordenadora da Criatec, Maria Odete Palharini, a equipe vencedora receberá R$ 7 mil; a segunda colocada, R$ 3 mil; e a terceira, R$ 1 mil.
“A inovação precisa ser o centro de todas as estratégias de desenvolvimento, e isso vem se consolidando. Um evento como este está justamente focado em inovação, em pensar soluções inovadoras dentro do conceito de inovação aberta: lançaremos três desafios às equipes participantes, que partem dos nossos patrocinadores, e elas terão que pensar, prospectar soluções até o domingo”, disse.
A HackaPower conta com patrocínio de Ceriluz, DeLorenzo do Brasil, Hidroenergia, Procellecorp, Sicredi, SolarView, Sole Engenharia Solar, BiogásBrasil - executado com Gef e Unido, e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.
Abertura oficial aconteceu na noite desta terça-feira, dia 18 de maio

Após um dia dedicado ao seminário sobre “Os impactos dos agrotóxicos na saúde e meio ambiente e a favor da vida”, o 8º Congresso Internacional em Saúde contou, na noite desta terça-feira, dia 18 de maio, com a solenidade oficial de abertura. O evento, realizado de forma totalmente virtual até a sexta-feira, dia 21 de maio, traz como tema “Determinantes sociais, tecnológicos e ambientais em saúde”.
“Desde a sua primeira edição, realizada em 2011, o Congresso Internacional conta com o trabalho de uma grande equipe. Embora nosso desejo fosse que o evento estivesse acontecendo de forma presencial, conseguimos organizar uma semana com diversas atividades aos participantes. Por ser online, a distância não é uma barreira para a participação de pessoas, sejam elas profissionais ou estudantes, de outros estados e países. Também por ser online, permitimos que mais pessoas acompanhem as discussões, reforçando ainda mais o sentido comunitário da nossa Universidade”, destacou a professora doutora Eliane Roseli Wilkelmann, coordenadora do 8º Congresso Internacional em Saúde.
Para além das discussões com profissionais de renome, o Congresso também contará com a apresentação de trabalhos. A partir da seleção da Comissão Científica, 976 serão apresentados até a sexta-feira.
Coordenadora da Comissão Internacional do evento, a professora doutora Zélia Ferreira Caçador Anastácio, da Universidade do Minho, relembrou que em 2018 teve início a parceria com a Unijuí para a realização do evento. Ela destacou a importância de debater as desigualdades na área da saúde, especialmente num ano afetado pela pandemia, e adiantou que, em 2022, o congresso será realizado com a temática “Investigação, humanização e supressão”. O evento está agendado para acontecer de 12 a 15 de julho.
Durante a abertura, o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor doutor Fernando Jaime González, destacou que o congresso acontece num momento complicado, que certamente marcará uma época. “Seguramente falaremos, nesta semana, em antes e depois da pandemia. Não temos certeza de quando este momento irá acabar, mas temos a certeza de que nada será igual. E neste sentido, a área da saúde tem extrema importância”, destacou, lembrando que, ao se falar em determinantes sociais, é necessário destacar os determinantes políticos, que tiveram, neste último ano, grande impacto nas decisões na área da saúde.
Participaram da solenidade de abertura a coordenadora da 17ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS), Janaína da Silva, também representando o enfermeiro Anselmo Loureiro dos Santos, titular da 14ª CRS de Santa Rosa; o secretário de Saúde de Ijuí e professor da Unijuí, Márcio Strassburger; e o médico representante da Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa (Fumssar), Luis Antônio Benvegnú.
Participaram, ainda, os doutores Paulo Saldiva e Sebastião Pinheiro, que palestraram, na sequência, sobre “Os serviços ecossistêmicos, saúde e bem-estar humano” e “Os impactos do complexo industrial militar sobre a humanidade por intolerância cidadã e carência de honestidades”, respectivamente. A mediação foi realizada pela professora doutora Francesca Werner Ferreira, que também participou da solenidade.
O 8º Congresso Internacional em Saúde segue na manhã desta quarta-feira com a apresentação de trabalhos. À tarde, acontece a Jornada do Curso de Medicina e, à noite, as Jornadas dos cursos de Nutrição e Gastronomia, Farmácia e Estética e Cosmética. Ainda, a mesa redonda com o tema “O papel da Atenção Primária à Saúde nos Sistemas de Saúde: a questão da Saúde Rural”. Confira a programação na íntegra neste link.
O Congresso Internacional é promovido pela Unijuí por meio dos Programas de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Atenção Integral à Saúde (Unijuí-Unicruz); Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Direitos Humanos; Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação nas Ciências e Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade e pelos cursos de graduação em Medicina, Biomedicina, Farmácia, Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Estética e Cosmética, Ciências Biológicas e Gastronomia.
Assista à primeira noite do evento:

Iniciou nesta terça-feira, dia 18 de maio, o 8º Congresso Internacional em Saúde, promovido pela Unijuí em parceria com a Universidade do Minho, em Portugal, co-promotora do evento. Realizado de forma online, o Congresso acontecerá até a sexta-feira, dia 21 de maio.
Antecedendo a abertura oficial do evento, ocorreu durante a manhã o seminário “Os impactos dos agrotóxicos na saúde e ambiente e a favor da vida”. A moderadora foi a representante da 17º Coordenadoria Regional de Saúde, doutora Virginia Dapper, e contou com a participação do doutor Wanderley Antonio Pignati, da Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT; mestra Ada Cristina Pontes de Aguiar, da Universidade Federal do Cariri - UFCA; doutor Eduardo Maturano, da Universidad Nacional de Córdoba; e da doutora Iara Battisti, da Universidade Federal da Fronteira Sul - Cerro Largo.
O debate teve início com a fala da moderadora sobre a temática, salientando sua importância quando se fala em saúde pública no País, onde o uso de agrotóxicos tem crescido consideravelmente. Segundo ela, a região tem as maiores taxas de mortalidade por câncer, que podem estar relacionadas à exposição agrotóxica. “Essa exposição não é apenas ocupacional, mas uma questão ambiental, de contaminação da água, de alimentos e de deriva.”
De acordo com Wanderley, que é pesquisador do Núcleo de Estudos Ambientais de Saúde do Trabalhador da Universidade Federal do Mato Grosso, “no plantio, no trato e na colheita, realizada pelos trabalhadores, os fazendeiros usam muitos equipamentos agrícolas, agrotóxicos, fertilizantes químicos e poluem o ambiente de trabalho, as águas, os alimentos e o entorno das cidades, das escolas rurais e áreas de preservação”. Segundo dados fornecidos por ele, na utilização dos agrotóxicos, em primeiro lugar fica o Mato Grosso, com 20%, seguido dos estados do Paraná, com 15%; Rio Grande do Sul com 14%, Goiás com 9%, e São Paulo com 8%.
Ada Cristina iniciou sua fala trazendo dados sobre o agronegócio no Brasil, onde, desde o ano de 2019, foram concedidos registros para mais de mil agrotóxicos, para além dos já liberados. Além disso, a convidada ressaltou que há dificuldades para diagnosticar os efeitos na saúde humana, devido ao uso crescente e ao cenário em exposição múltipla.
Finalizando o debate, a doutora Iara Battisti apresentou dados de suas pesquisas sobre a “Exposição ocupacional a agrotóxicos: evidências de pesquisas no Rio Grande do Sul”, focando na saúde do produtor rural e na saúde da criança. De acordo com a doutora, os impactos na saúde são inúmeros, como câncer, depressão, doenças neurológicas, doenças auditivas, doenças endócrinas, doenças respiratórias, entre outros. Segundo ela, as crianças são mais suscetíveis à contaminação, ingerindo alimentos com resíduos, água, manipulando alimentos e objetos que foram usados ou tiveram contato com agrotóxicos, residindo próximo a plantações que utilizam o produto ou, ainda, na desinsetização doméstica. Os efeitos nocivos podem ser agudos, aparecendo instantaneamente; subagudos, surgindo lentamente; ou crônicos, com início tardio.
Por Susan Pereira, acadêmica do curso de Jornalismo.
Confira na íntegra a mesa redonda:

Manter-se em constante aperfeiçoamento é uma das marcas da jovem Marceli Martinelli, hoje estudante do curso de Ciências Contábeis da Unijuí, na modalidade Ensino a Distância (EaD). Bacharel em Administração, já realizou o MBA em Marketing e o curso de mestrado em Engenharia de Produção. “Já no Ensino Médio, percebi que algumas áreas, como Administração e Contabilidade, possibilitavam colocações rápidas no mercado de trabalho. Foi então que resolvi cursar Administração. Minhas experiências de trabalho, de lá para cá, foram nas áreas de recursos humanos, finanças, administração e gestão da produção, além da docência após a formação no mestrado”, explicou Marceli, destacando que o que a motivou a buscar o curso de Ciências Contábeis foi a necessidade de se profissionalizar. “O curso tem permitido ampliar minhas áreas de atuação na docência, além de ser uma possibilidade a mais de colocação no mercado de trabalho.”
O mercado muda constantemente, como lembra Marceli, e as empresas devem buscar se adaptar para atender às demandas. Na mesma linha, estão os profissionais. “As Instituições de Ensino Superior e escolas de profissionalização, por sua vez, são indispensáveis para a colocação dos profissionais no mercado de trabalho. É isso que me estimula, como docente, a seguir buscando a qualificação. Para atender às expectativas das pessoas que optam pelo conhecimento para fazer a diferença em suas áreas de atuação”, afirma.
Com início do curso em setembro de 2020, Marceli pretende finalizar a graduação na Unijuí em janeiro de 2024. É a primeira vez, como conta, que cursa na modalidade EaD. “Me surpreendi positivamente com a organização, preparo e atendimento de todos os profissionais envolvidos no curso. Praticamente toda semana temos algumas aulas on-line para sanar dúvidas, e todos os componentes apresentam, além dos conteúdos, aulas gravadas pelos professores, para facilitar o aprendizado e acompanhamento direto dos tutores”, explica Marceli.
Para quem deseja estar preparado para o mercado de trabalho, a Unijuí oferta 15 cursos de graduação na modalidade EaD: bacharelado em Administração, Ciências Contábeis e Educação Física; licenciatura em Educação Física, História, Letras: Português e Pedagogia; e de tecnologia em Gestão Comercial, Gestão de Micro e Pequenas Empresas, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Logística, Marketing e Processos Gerenciais.
O candidato pode optar por realizar a prova do vestibular online; utilizar a nota de redação de outros vestibulares da Unijuí, a partir de 2005; ou optar por realizar a nota de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Neste último caso, os classificados ganharão 50% de desconto no primeiro módulo do curso.
Inscrições podem ser realizadas em unijui.edu.br/ead.
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A empresa Simula e Aprova, graduada pela Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec) da Unijuí, disponibiliza a partir desta segunda-feira, dia 17 de maio, um novo produto: o Simula CFC. A empresa desde 2015 auxilia Instituições de Ensino Superior na preparação de acadêmicos para o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).
Com a missão de auxiliar alunos e bacharéis de Ciências Contábeis a obterem aprovação no Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade, a plataforma reúne aproximadamente 1.000 questões que estiveram presentes nos últimos 20 exames (2011 – 2020). Além disso, o usuário terá à disposição, em um primeiro momento, cinco provas comentadas da atual banca (Consulplan).
O desenvolvimento do Simula CFC aconteceu através de uma demanda vinda por parte de alunos e bacharéis de Ciências Contábeis. É um exame muito difícil e a última edição teve cerca de 25% de aprovados.
Para utilizar o Simula CFC, basta acessar o site www.simulaeaprova.com.br, fazer o cadastro e escolher a melhor forma de pagamento. Após o pagamento ser efetivado, é possível usufruir do sistema, de forma ilimitada, por três meses, respondendo os simulados online, identificando as dificuldades através das correções, acesso a materiais e dicas.
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A Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec) da Unijuí promoveu nesta quinta-feira, dia 13 de maio, um MeetUp com o tema “Da ideação ao investimento: os desafios da trajetória empreendedora". A transmissão aconteceu pelo canal da Criatec no Youtube.
A discussão foi conduzida pelo convidado, Anderson Diehl, que é membro da Anjos do Brasil, aceleradoras Wow, Grow Plus, Ventuir e da Bossa Nova Investimentos, maior micro venture capital da América Latina, mentor e líder alumni região sul do InovAtiva Brasil, maior programa gratuito de aceleração de startups da América Latina.
O membro da Anjos do Brasil trouxe a importância de as empresas terem o perfil empreendedor e buscarem a inovação. Também foram abordadas algumas dicas do que não fazer em seu investimento.
Anderson iniciou falando sobre a importância das ideias. “As ideias começam com a gente tendo elas, a partir do contexto de que vamos resolver um problema, identificando uma dor. Ela é aquele pensamento que surge tentando trazer uma solução de forma mais eficiente, eventualmente inovando e de certa forma inventando. A tentativa e o erro fazem parte de nossos projetos. O empreendedor precisa ter persistência e resiliência a ponto de não desistir”, ressaltou.
Baseado em suas decisões como inovador, ele relata que, durante a jornada como empreendedor, é fundamental ir adquirindo competências, estudar, ler, se especializar, participar de eventos e ter pessoas competentes envolvidas em seu negócios. “Costumo dizer que sozinho a gente vai rápido e juntos vamos longe. Quando estamos construindo um negócio é muito bom que a gente reúna competências. Hoje eu procuro investir em startups que tenham no mínimo três sócios, porque no momento que você começa a distribuir conhecimentos, fica mais fácil de ter sucesso”, explica.
Iniciativas de empreendedorismo têm a capacidade de transformar o País, segundo ele. “No momento em que se consegue ser mais eficiente com um estado ineficiente, gerando emprego e renda, proporcionando oportunidades para as pessoas, a gente consegue impactar vidas. Eu sou da teoria que, se cada um ajuda um, a gente ajuda milhões”, destacou Anderson.
Confira o evento na íntegra:
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A partir desta quinta-feira, dia 13 de maio, até o sábado, dia 15, os pontos de cultura se reúnem, de forma virtual, para o 10º Fórum dos Pontos de Cultura do Rio Grande do Sul. O evento, que terá como base de transmissão o município de Ijuí, visa estimular a reflexão sobre os desafios do fazer cultural em tempos de pandemia e as perspectivas da política Cultura Viva no Estado.
Antecedendo a abertura oficial, o Rizoma Temático foi ao ar na Rádio Unijuí FM, nesta quinta-feira, com o tema “Cultura Comunitária: pontos que enriquecem e potencializam o desenvolvimento (crítico e social) da sociedade”. Para abordar a temática, foram convidados o coordenador adjunto do Colegiado de Culturas Populares e conselheiro estadual de Cultura, Mario Augusto da Rosa Dutra; o fotógrafo, geógrafo e coordenador do Comitê Gestor da Política Cultura Viva RS, Leandro Artur Anton; e a integrante da Associação Ijuiense de Proteção ao Ambiente Natural (Aipan) e da Comissão Estadual do Redes, Vera Lucia Silva.
Conforme explicou Leandro, os pontos de cultura nasceram de um programa, Cultura Viva, criado pelo governo federal em 2004 e que iniciou o processo de reconhecimento de organizações culturais em todo território brasileiro. “Organizações que trabalham a cultura como direito e que salvaguardam o patrimônio imaterial da cultura brasileira. Que têm o pensamento de que cultura não é só arte no sentido das linguagens, mas a construção das relações humanas e dos saberes”, disse. Em 2014, o programa governamental tornou-se uma política de estado. Hoje, somente no Rio Grande do Sul, são cerca de 240 organizações reconhecidas.
Segundo Mario Augusto, até 2004, as culturas populares não tinham o mesmo valor. Com o programa, o trabalho desenvolvido pelas organizações pode ser reconhecido e, principalmente, potencializado. “É importante lembrar que a cultura de base comunitária não refere-se apenas à periferia. A região central também precisa da cultura viva. E naquele ano, isso passou a acontecer”, afirmou, destacando que, apesar das conquistas, o debate é constante – tanto que, no Fórum que inicia-se hoje, serão discutidas políticas públicas e novas ideias que possam resultar em avanços.
Atuando há mais de 40 anos no município e região, a Aipan foi reconhecida como ponto de cultura em 2014, através do projeto "Cultura socioambiental em duas comunidades escolares de Ijuí: Thomé de Souza e Otávio Caruso Brochado da Rocha". Conforme explicou Vera Lúcia, para além dos debates, a Associação realiza oficinas, para o reaproveitamento, por exemplo, do óleo de cozinha usado na produção de sabão.
Para acompanhar 10º Fórum, acesse o canal do Youtube Cultura Viva RS.
Acompanhe o Rizoma Temático na íntegra:

Neste sábado, dia 15 de maio, acontece o primeiro encontro do Clube do Livro, a partir das 15h, via Google Meet. A obra em debate é o clássico distópico de Ray Bradbury, “Fahrenheit 451”. Para participar, acesse este link.
Com o objetivo de promover a leitura, a literatura e refletir acerca da realidade a partir dos livros, o Clube do Livro – Literatura como luz à existência, busca desenvolver a formação de leitores de diferentes faixas etárias em uma proposta interativa.
Sob coordenação e apoio dos professores Anderson Amaral de Oliveira, Taíse Neves Possani, Anamaria Pereira Moreira e da estudante do Curso de Letras – Português e Inglês Marina Kinalski de Souza, a iniciativa promove interações mensais online, pautando diferentes obras literárias a cada encontro. As atividades do Clube do Livro contemplam toda a comunidade interessada na discussão de bons livros.
O Clube do Livro conta com apoio do curso de Letras Português e Inglês, Centro de Educação Básica Francisco de Assis (EFA) e Projeto de Extensão Traças Digitais.
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Pensado para aumentar a competitividade das empresas, o curso superior de tecnologia em Gestão da Qualidade da Unijuí prepara o profissional para atuar na gestão da qualidade dos processos, produtos e rotinas de diferentes organizações, que resultem numa maior efetividade das atividades de produção e comercialização de bens e serviços. Ofertado na modalidade Ensino a Distância (EaD), o curso tem duração de dois anos e meio e conta com a marca de uma Universidade com mais de 40 anos de formação superior nas áreas de gestão e negócios.
“O curso de Gestão da Qualidade pode ser incorporado por um grande número de organizações, dos mais diferentes tipos, embora tenha uma característica mais focada em empresas industriais, que trabalham com manufatura, com a produção de produtos em série ou empresas que operam com serviços. Elas precisam ter padrões de qualidade para vender seus produtos em determinados mercados”, explicou o coordenador dos cursos EaD na Unijuí, professor Luciano Zamberlan.
De acordo com o docente, o curso conta com disciplinas bastante específicas, que contemplam desde sistemas de gestão de qualidade, análise de mercadorias, ergonomia, até o gerenciamento de projetos. “O curso dá ênfase à melhoria do processo de qualidade dos produtos, permitindo que a empresa tenha condições de ampliar a escala de seus produtos e serviços”, reforçou o professor.
Para quem tem interesse em conhecer mais sobre o curso, acesse unijui.edu.br.
A Unijuí também oferta outras opções na modalidade Ensino a Distância: bacharelado em Administração, Ciências Contábeis e Educação Física; licenciatura em Educação Física, História, Letras: Português e Pedagogia; e de tecnologia em Gestão Comercial, Gestão de Micro e Pequenas Empresas, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Logística, Marketing e Processos Gerenciais.
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