
Já se imaginou criando uma estratégia publicitária criativa, inovadora e que pode mudar a forma como as pessoas veem uma marca e até a forma como elas passam a consumir ou chamar determinados produtos? Essas estratégias são desenvolvidas pelos profissionais de marketing e tem o intuito de alavancar a atuação da instituição que representam no mercado.
Nos dias atuais é imprescindível estar em contato com os consumidores e principalmente compreender as ações realizadas por eles. Dessa forma, os marqueteiros recebem uma devida atenção no mercado de trabalho, especialmente por desenvolver a “cara da empresa” frente à sociedade. Nesse contexto, os salários pagos a esses profissionais, com o passar dos anos, passaram a ser ainda mais atrativos, variando entre R$11.700 e R$ 28.200 aos gerentes de marketing e R$ 4.100 a R$ 11.000 aos analistas da área.
O curso de graduação em Marketing na Unijuí, ofertado na modalidade EaD, é reconhecido por agregar aos seus estudantes competências essenciais em qualquer ambiente do comércio. Nele, o acadêmico aprende mecanismos ativos que buscam capacitá-lo a atuar na gestão do relacionamento de empresas de diferentes tamanhos com o seu mercado consumidor, desempenhando a função de planejar e implementar ações com o propósito de conquistar e manter clientes em mercados atuais ou novos.
Os estudantes de Marketing da Unijuí podem participar dos Projetos de Pesquisa e Extensão, de estratégias de gestão da Universidade, bem como participar dos intercâmbios internacionais, viagens de estudo, oficinas e estágios não obrigatórios.
Conheça mais sobre o curso de Marketing da Unijuí clicando no link.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí

Imagem reprodução
Se você já passou por alguma pessoa mais velha com algum tipo de erupção na pele que causa bolha ou coceira, com certeza já ouviu: "tem que benzer de cobreiro". Essa é uma cultura popular que ganha muitas gerações ao longo da história no Brasil. Dentro da crença, acredita-se que o cobreiro é causado pelo contato com algum animal peçonhento como cobra, aranha ou ainda sapos. Mas isso também tem uma explicação científica.
A professora de Enfermagem, Arlete Regina Roman, explica que o popular cobreiro é, na verdade, uma doença conhecida como herpes zóster, que ocorre quando o vírus Varicella-zoster é reativado no organismo, gerando irritações dolorosas na pele, que posteriormente se tornam bolhas. “Essas irritações vão surgir em áreas como as axilas e couro cabeludo, ou seja, locais quentes e úmidos do nosso corpo”, explica.
A doença é contagiosa, principalmente para aquelas pessoas que nunca tiveram catapora ou que não foram vacinadas. Assim, pessoas que nunca tiveram catapora devem evitar o contato com os contaminados com o popular cobreiro, evitando também o compartilhamento ou contato com as roupas dos infectos, bem como com as roupas de cama e toalhas que podem estar contaminadas, por exemplo.
Pelo fato de ser um vírus, as defesas possíveis são menores do que com as bactérias, porém, é possível realizar um tratamento adequado, para que não haja possibilidade de complicações, tais como pneumonia, problemas de audição, cegueira e até mesmo inflamação no cérebro. “A herpes zóster tem um ciclo, então boa parte das vezes vamos tratar os sintomas. O mais indicado aqui é refrescar e cuidar da pele, com compressas mornas e analgésicos”, explica.
Hoje, no calendário vacinal do SUS para as crianças, já está constatando a presença da vacina contra a catapora e o cobreiro, além da vacina disponível para pessoas acima dos 50 anos. “É muito importante que não se trate essas doenças de pele com ditos populares. Existe a vacina justamente pela gravidade das possíveis complicações e por isso é ter em dia a caderneta de vacinação”, finaliza.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí

Reunião realizada com o Hospital Bom Pastor nesta quarta-feira, dia 19 de janeiro
Com objetivo de pensar uma cidade mais inteligente, o Projeto Cidades Inteligentes, por meio do Espaço + Inovação Unijuí, iniciou uma série de reuniões com representantes da comunidade local com objetivo de sensibilizar sobre as potencialidades do espaço que a Universidade dispõe para alavancar iniciativas que visam o desenvolvimento e inovação do município. Neste primeiro momento, as reuniões de sensibilização estão acontecendo com as entidades que fazem parte do bairro São Geraldo, local onde o próprio Espaço + Inovação Unijuí está situado.
A ideia é que a comunidade possa contribuir com ideias para programação de atividades que serão ofertadas pelo espaço, de maneira gratuita, à comunidade ijuiense, visando o desenvolvimento de ideias inovadoras. “O objetivo é que a comunidade reconheça o Espaço + Inovação da Unijuí como um espaço de governança participativa, por isso, pensar e desenvolver tecnologias que visam uma cidade mais inteligente para serem implementadas dentro desse distrito é o nosso principal desafio”, destaca Cláudia Schulz, assistente de negócios do Espaço + Inovação Unijuí.
As agendas com a comunidade dos entornos do bairro São Geraldo devem seguir até o fim do mês de fevereiro com o objetivo de desenvolver uma programação do Espaço para o semestre, junto à comunidade. Até o momento já foram realizadas reuniões com a equipe que trabalha na recuperação do Bosque do Capuchinhos, com a Igreja São Geraldo, com a imprensa que tem seus espaços situados no bairro, além de agendas com Hospital Bom Pastor, nesta quarta-feira, dia 19, e outras pessoas e organizações que fazem parte desse percurso de contribuições visando um desenvolvimento pleno dos entornos.
“Nosso objetivo é fazer esse piloto dentro do bairro São Geraldo, já que é o mais próximo de nós. Mas está nos planos a ampliação das ações para todos os bairros do município, então, se alguém se interessar em conhecer o Espaço + Inovação, seus laboratórios e as possibilidades de atuação junto à comunidade, nós estamos à disposição”, frisa Cláudia.
Para entrar em contato com o Espaço + Inovação Unijuí você pode enviar um email para espacomaisinovacao@unijui.edu.br, ligar para 3332-0200, ou ainda contatar via instagram: @espacomaisinovacaounijui.




Em 1976, um hotel na Filadélfia, cidade norte-americana, adoeceu. O ar interno do edifício foi contaminado pela bactéria Legionella pneumophila durante uma convenção empresarial, gerando 182 contaminações graves de pneumonia e 34 óbitos. Alguns anos depois, em 1982, após comprovação do fato, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu a síndrome do edifício doente.
A própria OMS definiu os principais sintomas sentidos pelas pessoas e que podem auxiliar na identificação da síndrome, dentre eles destacam-se: dor de cabeça, fadiga, letargia, coceira e ardor nos olhos, irritação do nariz e garganta, além de problemas cutâneos e dificuldade de concentração. Em alguns casos, a saída do ambiente já resulta em uma melhora imediata.
Segundo o professor do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unijuí, Igor Soares, isso acontece devido a diversos fatores. “Em prédios novos, isso perpassa por questões de projetos mal dimensionados ou elaborados. Já para prédios antigos isso ocorre pela falta de manutenção das edificações”, explica.
Para saber se os prédios estão doentes existem uma série de medidas que devem ser realizadas, com o objetivo de averiguar a situação da estrutura. “É importante realizar revisões e ações estruturais de manutenção constante, como no caso de conserto de infiltrações, limpeza da caixa d'água e pinturas. Isso principalmente em edifícios com mais de 10 anos ou onde há pessoas morando”, comenta.
Porém, caso o prédio já esteja doente existirão indicativos visuais e patológicos que podem ser detectados de forma simultanea. “Os diagnósticos visuais são a alta umidade e presença de mofo, mas os maiores indicativos são os problemas respiratórios dos moradores ou trabalhadores daquele espaço, que acabam se agravando quando estão nas dependências da estrutura”, afirma o professor.
Além disso, ambientes que apresentam odores e pouca iluminação são estruturas que frequentemente apresentam falhas e posteriormente a síndrome do edifício doente. “Na nossa região devemos tomar mais cuidado com os indícios, pois temos um inverno úmido e é nessa época que se tende a identificar uma estrutura adoecida”, finaliza o docente.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí

Nesta segunda-feira, 17 de janeiro, iniciaram as inscrições para o processo seletivo da Unicasa – conforme consta no Edital GR nº 02/2021, disponível neste link. Ao todo, serão disponibilizadas 22 vagas para estudantes matriculados na Unijuí, sendo sete vagas para estudantes do sexo masculino e 15 vagas para estudantes do sexo feminino. Cabe ressaltar que alunos bolsistas ProUni (50% ou 100%) vindos de outra cidade, terão direito às vagas.
As inscrições devem ser realizadas junto à Central de Atendimento ao Estudante, no campus da Unijuí em Ijuí. Os candidatos devem apresentar a Ficha de Inscrição (disponível no site), documento com foto (original e cópia), certidões negativas criminais e cíveis, que podem ser emitidas a partir dos respectivos acessos:
As vagas serão disponibilizadas apenas para os estudantes de cursos presenciais da Universidade. Entre os pré-requisitos está o fato de o estudante não residir em Ijuí e não possuir curso universitário em nível de graduação. Estudantes intercambistas não participam deste edital.
O resultado será divulgado no dia 17 de fevereiro, a partir das 17h, diretamente no link junto ao Edital.
A série “A ciência explica”, da Unijuí, tem como objetivo mostrar de forma clara e objetiva, como o conhecimento científico se apresenta no dia a dia das pessoas. Existem situações que estão tão presentes nas rotinas das pessoas, que acabam nem sendo motivo de questionamentos. Você já parou para pensar o que é e como é possível que aconteça o fenômeno superlua? Admirar a Lua e, para algumas pessoas, em especial esse fenômeno, pode já ter se tornado algo natural, pela frequência com que acontece, cerca de três ou quatro vezes ao ano.
A Lua é um satélite natural que gira em volta da Terra, sendo que uma volta completa tem duração de aproximadamente um mês. Essa trajetória é elíptica, então, em alguns momentos do mês a Lua fica mais próxima (perigeo) e em outros períodos mais afastada (apogeo). As pessoas também enxergam o satélite natural de maneira diferente, de acordo com os dias do mês, são as fases da Lua. Existem diferenças visuais nas fases, quando estão mais próximas ou mais distantes da Terra.
Nelson Adelar Toniazzo, professor de Física da Unijuí, explica que a superlua acontece quando Lua cheia, maior e mais iluminada, está na posição mais próxima da Terra. “A Ciência explica perfeitamente o que é uma superlua. Se compararmos a Lua cheia acontecendo no ponto mais próximo da Terra e no ponto mais afastado, isso significa uma diferença de tamanho de aproximadamente 14%. A diferença entre a maior distância e a menor é em torno de 41 mil quilômetros e na luminosidade temos uma diferença de até 30%”, afirma o docente.
O professor também relata que o melhor momento para apreciar a superlua é no nascer da Lua Cheia, quando ela está no horizonte.
Acompanhe mais conteúdos como este no canal do YouTube da Unijuí.

Durante a pandemia de Covid-19, em função dos protocolos de segurança, as livrarias e papelarias fecharam. Dessa forma, os amantes da leitura recorreram aos e-books ou audiolivros para suprir essa necessidade, fazendo com que muitos experimentassem essa nova experiência. Além disso, especificamente, os audiolivros contam ainda com outro fator positivo, a acessibilidade.
O Projeto de Extensão Traças Digitais: Audiolivros para Formação de Leitores, Professores e Comunidade tem como objetivo gravar, produzir e divulgar audiolivros visando a integração da comunidade com a literatura de maneira inclusiva e inovadora. As narrativas produzidas pelo Projeto possibilitam explorar uma multiplicidade de discursos, entre eles o discurso histórico, o literário e o transmídia. Com o intuito de aproximar as obras da comunidade, os produtos desenvolvidos estão disponíveis no canal do YouTube do Projeto Traças Digitais.
Segundo o professor de História e extensionista do Projeto, Josei Fernandes Pereira, o canal é organizado na forma de playlists, atualizadas semanalmente. “Nas segundas-feiras divulgamos os podcasts, nas quartas-feiras os contos produzidos e nas sextas-feiras literatura estrangeira e outros. Além disso, o Projeto produz um dicionário de conceitos históricos, publicados juntamente com os contos”, explica.
Esse dicionário é produzido por alunos da educação básica em braços paralelos do Projeto, com professores que em algum momento já colaboraram com o Traças Digitais. “Contamos ainda com o dicionário de mitologia, espaço no qual esses estudantes produzem contos mitológicos das mais diversas regiões do mundo, publicados na playlist de literatura estrangeira”, comenta.
Outro produto do Projeto é o Universo das Tracinhas, voltado para a Educação Infantil e aos Anos Iniciais. De acordo com a bolsista Luana Barbosa Preto, a leitura nessa faixa etária é muito importante para o desenvolvimento dos futuros cidadãos. “Na infância, a literatura traz a criança uma leitura de mundo, inserindo-as na cultura e oferecendo suporte a sua criatividade e imaginação”, ressalta
O projeto traz muitos benefícios também aos que desejam participar como bolsista, tendo como aspecto principal auxiliar na formação dos acadêmicos. “Ser bolsista contribui para a formação docente, instigando nossa curiosidade e promovendo a autonomia. Possibilita também que aprendamos novas metodologias no ensino de línguas e ciências humanas”, complementa o acadêmico Thiago Nasi da Silva.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí

O verão de 2022 está sendo marcado pelo fenômeno La Niña, que causa resfriamento da porção equatorial central e leste do Oceano Pacífico, diminuindo as chuvas nas regiões centrais e sul do país. Dessa forma, altas temperaturas e poucas precipitações predominaram no Rio Grande do Sul.
O calor intenso é sentido, principalmente, pelo rebanho bovino do Estado, afetando a produção leiteira da região. Tal fato é confirmado pelo professor do curso de Agronomia da Unijuí, Emerson André Pereira: “As vacas passam calor sim, ainda mais na nossa região onde utilizamos raças de origem europeias”, explica.
No Estado, predomina o rebanho das raças Holandesa e Jersey, que são vacas reconhecidas mundialmente por sua alta produtividade leiteira. Porém, são sensíveis, resultando em uma baixa tolerância à altas temperaturas. “Elas são bem adaptadas ao frio, mas pouco ao calor. Portanto, as altas temperaturas dificultam o dia a dia das vacas”, comenta.
Com esse cenário de temperaturas elevadas, os animais acabam tendo seu consumo reduzido, não indo em busca da pastagem, gerando perdas em vários aspectos da criação. “Dessa forma, as vacas vão se alimentar pouco, e, consequentemente, há uma queda na produção e reprodução desses animais”, acrescenta o professor.
Apesar de tudo, existem formas de amenizar os efeitos causados pelo calor, recondicionando a normalidade do rebanho. “Dentre as principais ações que podem ser tomadas está o uso de árvores na pastagem. Aqui na Unijuí, por exemplo, a gente realiza pesquisas para observar a melhor arborização, além de verificar qual o melhor tipo de forrageiras é melhor indicada para fazer esse sombreamento”, afirma e acrescenta que outras soluções também podem ser aplicadas, tais como: “oferecer mais água ou então fornecer sombra artificial, na qual proporciona uma temperatura amena nos picos de temperatura de verão”, finaliza o professor Emerson.
Assista o episódio completo da série A Ciência Explica sobre essa temática.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
.jpeg)
Foto arquivo: atividade de mediação de conflitos realizada pelo projeto de extensão
De acordo com o relatório “Justiça em Números”, publicado no fim do mês de agosto de 2021, foram realizadas 2,3 milhões de mediações judiciais entre janeiro e junho. O levantamento, que é elaborado anualmente pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), afirma também que isso é mais que o dobro das 924,2 mil feitas durante o primeiro semestre de 2020.
A mediação é uma forma simplificada de resolver conflitos, na qual uma terceira pessoa neutra sugere a solução de algum problema que envolve duas partes. O responsável isento que aconselha é denominado mediador, que a partir de diversas técnicas busca estabelecer um equilíbrio entre ambos lados.
O Projeto de Extensão Conflitos Sociais e Direitos Humanos: Alternativas Adequadas de Tratamento e Resolução oferece, entre os serviços que presta, ambientes para a mediação dos mais variados tipos de conflitos. Essas ações acontecem nos campi de Ijuí, Santa Rosa e Três Passos.
Segundo a acadêmica de Direito e bolsista do Projeto, Diuliana Dambrós, a mediação busca manter os princípios de respeito e comunicação entre as partes envolvidas. “A mediação constitui-se de uma forma autocompositiva da solução e de prevenção de conflitos que apresenta qualidades importantes na promoção da cultura do diálogo, valorização dos interesses dos indivíduos e seus sentimentos”, comenta.
Ainda que se esse processo de mediação ocorra frequentemente e seja útil, ele não substitui o sistema judicial habitual, em função da subjetividade dos casos. “Apesar de ser uma forma efetiva de resolver embates pré-judiciais, a mediação não tem o intuito de substituir o sistema tradicional de justiça, mas sim complementá-lo”, ressalta Diuliana.
O Projeto de Extensão Conflitos Sociais e Direitos Humanos: Alternativas Adequadas de Tratamento e Resolução proporciona aos acadêmicos a pesquisa e atuação na mediação de conflitos, beneficiando a comunidade por meio do aprendizado adquirido. “Dessa forma, o Projeto oportuniza à comunidade e aos acadêmicos atividades que contribuem de modo significativo. Um benefício à comunidade, por meio do serviço prestado; e a nós, enquanto acadêmicos, como uma forma de desenvolvermos nossas capacidades”, finaliza a estudante.
Para saber mais sobre o Projeto de Extensão Extensão Conflitos Sociais e Direitos Humanos: Alternativas Adequadas de Tratamento e Resolução, acesse o link.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí

Sala de Mediação de Conflitos, junto ao Escritório Modelo, de Ijuí

Atuar de forma empreendedora, seja de forma autônoma ou dentro de uma empresa, é uma das soft skils mais desejáveis no mercado de trabalho atual. O curso de Gestão Comercial da Unijuí, ofertado na modalidade EaD, está alinhado com essa proposta, preparando profissionais para agir nos mais diversos segmentos do comércio, de forma habilidosa e competente.
O curso é estruturado para que o profissional desenvolva sua visão empreendedora em gestão comercial, capacitando-o a partir de uma sólida formação conceitual e capacidade crítico-reflexiva. Além disso, é dividido em, no máximo, quatro disciplinas por módulo, facilitando o encaixe dos estudos com a rotina do estudante, possibilitando que os acadêmicos habilitam-se para gerir negócios próprios ou de terceiros, com postura ética, cidadã e sustentável.
Para facilitar a comunicação entre professores e estudantes, é utilizada a plataforma Moodle, um ambiente virtual de aprendizagem no qual ficam disponíveis as ferramentas necessárias para que os acadêmicos possam realizar seus estudos. Os estudantes podem também usufruir estrutura e todos os diferenciais de estudar na Unijuí, em seus diferentes campi, durante todo seu período de formação.
Além do ambiente virtual, a Unijuí oferece, como campo experimental, o Laboratório de Gestão e Negócios para atuação dos estudantes. Este espaço interdisciplinar auxilia os acadêmicos para que possam desenvolver as competências, a partir da execução de projetos e assessoria às empresas ao decorrer do curso. Além disso, participação nos Projetos de Pesquisa e Extensão da Unijuí, bem como eventos institucionais interdisciplinares internos e externos, Semanas Acadêmicas, Salão do Conhecimento e viagens de estudos e intercâmbios internacionais são alguns dos diferenciais que o estudante EaD Unijuí tem.
Para mais informações sobre o curso de Gestão Comercial, modalidade EaD, acesse unijui.edu.br/ead.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
Teatro, música, dança, arte. Expressões artísticas que revelam a essência de um povo. A UNIJUÍ, entendendo a importância da cultura na sociedade como forma de entretenimento, lazer e conhecimento, busca, através de projetos específicos, incentivar toda a forma de expressão artística.
Utilizamos cookies para garantir que será proporcionada a melhor experiência ao usuário enquanto visita o nosso site. Ao navegar pelo site, você autoriza a coleta destes dados e utilizá-los conforme descritos em nossa Política de Privacidade.