Foto: ACLUPA/Divulgação
A cidade de Panambi sediará a 5ª edição do Rally Universitário no dia 24 de agosto, com largada às 9h na Praça Central. A competição terá o apoio da Unijuí e vai reunir estudantes de diversas cidades da região e de outras regiões do Estado. Os competidores que realizarem inscrição pelo site do Automóvel Clube Panambi – ACLUPA, organizadora da prova, até o dia 02 de agosto, ao valor de R$ 60, ganham uma camiseta.
Para deixar os competidores afiados, no dia 20 de agosto, às 19h, no campus Panambi, será realizado um curso de Navegação para a utilização de um aplicativo que auxiliará na prova. “Já temos parceria com o Automóvel Clube de Panambi, que conta com a participação de diversos estudantes e egressos do campus Panambi, na realização de outras edições. Será um encontro de confraternização, compartilhamento e amizade”, observa o Pró-Reitor do campus Panambi, professor Nelson Thesing.
O objetivo da equipe (piloto, navegador e “zequinha”) será seguir o trajeto determinado, observando as médias pré-estabelecidas, ou seja, não necessita de um carro preparado para participar. A equipe que conseguir ser mais precisa e manter a média será a vencedora. A responsabilidade social é um dos principais focos do Rally Universitário, pois o evento estimula a solidariedade, a cidadania e o respeito às regras de trânsito vigentes.
As ações da Operação João de Barro em Novo Oriente do Piauí encerraram nesta quinta-feira (25). Na sexta (26) os estudantes retornam à Teresina, onde ocorrerão os cerimoniais oficiais de encerramento.
Sem que se pudesse perceber, o tempo passou rápido e as atividades do Projeto Rondon – Operação João de Barro, chegaram ao fim. Com a passagem da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí) em Novo Oriente do Piauí, a rotina do município de pouco mais de 6 mil habitantes mudou em torno das inúmeras oficinas de capacitação que foram realizadas diariamente desde do dia 15 de julho.
Dezenas de pessoas dividiram-se entre as atividades que foram realizadas simultaneamente no perímetro urbano da cidade e nas comunidades interioranas. A coordenadora do grupo de universitários da Unijuí, Luciana Viero, avalia como positivas as atividades. “Observamos que os moradores e gestores estavam ansiosos a nossa espera. De forma positiva retribuímos a expectativa deles com as atividades que preparamos em Ijuí”, destaca. Ela ainda faz uma reflexão a respeito da imersão no cotidiano das comunidades. “Esse momento é muito importante para os estudantes. É a vivência do Brasil real, distanciado das telas das televisões. Esses jovens têm contato com uma realidade muito diferente e saem daqui transformados. Todas as nossas aspirações foram superadas”, enfatiza. Para a coordenadora adjunta, Maria Aparecida Zasso, o retorno que os moradores deram após cada oficina resultou em um sentimento de dever cumprido.
Foram diversos os momentos emocionantes pelos quais os rondonistas passaram. Um deles foi o relato de Maria do Espírito Santo, professora que contou ao grupo sobre as dificuldades pelas quais sua escola passava. “Passamos um período muito difícil. Várias vezes pensamos em desistir, mas a cada oficina, abraço ou conversa, nosso ânimo revigorava e nos sentíamos inspiradas a seguir nosso trabalho, nossa missão de educar”, comenta.
Para o representante do Ministério da Defesa e coordenador da operação realizada no Piauí, tenente-coronel Marcelo Martins Soares, foi um momento de exercício prático para os estudantes, que puderam exercer o que aprendem em suas Instituições de Ensino Superior (IES). Segundo ele, se inicia um processo de capacitação que fomenta o desenvolvimento sustentável em comunidades que necessitam desse trabalho, de modo que a troca de conhecimentos se alastra por todo o país.










































“A troca de conhecimentos científicos e culturais que ocorre entre esses grupos, tanto de universitários, quanto dos próprios moradores, resulta num processo de humanização e progresso pessoal de todos os envolvidos”, afirma. O coronel destaca que a avaliação das atividades do Rondon no Piauí é positiva. “As expectativas foram alcançadas. O planejamento foi atendido e de um modo geral observamos a satisfação e a alegria dos moradores que acolheram os rondonistas. Os comentários são de que todos aprenderam algo novo e de que foi proveitoso e transformador”, declara.
Em Novo Oriente do Piauí, a Unijuí trabalhou em conjunto com a Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), as duas instituições foram responsáveis pelas ações no município. A coordenadora da equipe mineira, Sandra Pereira, afirma que com o findar da Operação João de Barro fica o sentimento de gratidão: "não há outra forma de expressar tudo o que vivemos nessas duas semanas de convivência com as comunidades", pontua.
Sobre as experiências marcantes Sandra explica que o acolhimento na comunidade de Caraíbas foi único. "Uma demonstração de carinho, bondade e respeito, num grande gesto de agradecimento das pessoas pelo que estávamos fazendo", conta. Ela também ressalta sobre a integração entre as universidades. "Pareciam que todos já se conheciam, houve um entrosamento satisfatório. Creio que isso se dá devido ao fato de todos terem colocado o bem comum e o interesse coletivo em ajudar o próximo em primeiro lugar", conclui.
Oferecer capacitações, recursos financeiros e suporte para transformar ideias em negócios de sucesso, visando estimular a criação de empreendimentos inovadores e disseminar a cultura empreendedora no Brasil, esse é o foco do Programa Centelha. Entendendo a importância desse programa para o desenvolvimento do Estado, a Unijuí, por meio da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica, a Criatec, ligada à Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, está participando com o maior número de projetos inscritos.
O Programa Centelha RS contemplou 19 linhas temáticas de inserção dos projetos. Dentre as linhas que receberam o maior número de inscrição estão: Tecnologia Social (24%) e Tecnologia da Informação e Telecomunicação (15,7%). Para o incubado e CEO da Inventus, Gilson Rogério Batista, o Centelha é uma ótima oportunidade para desenvolver projetos em negócios inovadores. “O programa, que oferece recursos de subvenção econômica, não reembolsáveis, te possibilita utilizar os recursos para prototipar e validar o produto no mercado, proporcionando escalabilidade à startup. Além disso, também proporciona mentorias e acompanhamento nos processos de implantação do produto no mercado”, destacou.
O próximo passo, para os participantes que tiveram suas ideias aprovadas, consiste em elaborar um projeto de empreendimento, detalhando o plano de negócio com o objetivo de demonstrar as chances da ideia gerar um bom negócio. A iniciativa é promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), e operada pela Fundação CERTI. No Rio Grande do Sul, o programa é executado pelo Governo do Estado, por meio da FAPERGS, vinculada à Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia – SICT, em parceira com Sebrae RS, Badesul e Rede Gaúcha de Ambientes de Inovação (Reginp).
No dia 1º de setembro, às 19h30, o Salão de Atos Argemiro Jacob Brum, no campus Ijuí, recebe o “Projeto Recitais no Interior”. Idealizado pelo Duo Rieger-Tao, composto pela violinista Christine Haruka Tao e pelo pianista Ervino Rieger, o Recital apresentará em seu programa compositores representantes de cinco grandes eras da música ocidental: Johann Sebastian Bach (Barroco), Wolfgang Amadeus Mozart (Clássico), Robert Schumann (Romântico), Béla Bartók (Modernista), e Claudio Santoro (Contemporâneo). A apresentação terá duração de 1h15min, proporcionado ao público uma experiência histórico-musical, tornando possível apreciar diferentes estilos surgidos ao longo da história.
Sobre os músicos – Ervino é um pianista natural de Cruz Alta/RS. Foi premiado no 36° Concurso de Piano Rosa Mística e vencedor do primeiro prêmio do Concurso Internacional de Piano “Festival do Golfo”, na Itália. Christine, natural de Ivoti/RS, teve seus estudos iniciados no Japão, fez duas turnês na Europa, juntamente com a Camerata Ivoti, além de ter sido admitida como bolsista no Aruba Symphony Festival, um importante festival de música da América Central.
Os ingressos para o Recital estão disponíveis nos caixas da Unijuí, na Livraria Literatus e na Pano Leve, ao valor de R$ 30,00 e R$ 15,00 (meia-entrada).
Até a próxima sexta-feira, 26 de julho, estão abertas as inscrições do edital de seleção de vozes femininas e masculinas para o Coral Unijuí. Estão sendo selecionados ainda instrumentistas (baixista, guitarrista, violonista, tecladista, percussionista, baterista) para o grupo. Os interessados devem enviar e-mail para coral@unijui.edu.br. Mais informações sobre o edital podem ser conferidas no Portal da Unijuí neste link.
O Coral da Unijuí é um espaço de integração entre o meio universitário e a comunidade, que leva a cultura em forma de música a diferentes públicos. Há mais de 20 anos a história do Coral Unijuí se confunde com a história cultural da região. É um projeto cultural vinculado à Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí.
O grupo é formado por estudantes, professores, funcionários, ex-alunos da Instituição, além de membros da comunidade. Desde 2015, assumiu a regência e coordenação do Coral Helena Sala, Licenciada em Música pela Universidade Federal de Santa Maria e Mestre em Ciências da Educação pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto.
Atividades do Projeto Rondon estão sendo realizadas no município de Novo Oriente do Piauí, no nordeste do país.
Texto: Róbson Gomes – rondonista e estudante de Jornalismo da Unijuí
Olhos atentos acompanhavam o momento em que os pés dos rondonistas pisavam pela primeira vez as ruas de terra de Caraíbas - comunidade interiorana do município de Novo Oriente do Piauí. Os universitários da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí) e da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) desceram do ônibus em frente à escola José Rodrigues Sobreira, onde se encontraram com a população local.
Com o público lotando as dependências da escola, a Unijuí realizou oficinas com temas voltados às doenças dos animais, produção de horta comunitária, produção de leite, benefícios e malefícios do açúcar, bem como atividades de recreação. Com 67 participantes, o Cine Rondon encantou e quebrou a rotina dos moradores de Caraíbas, que assistiram aos filmes atentos.
A ex-aluna da escola, Talita Souza, não perdeu a oportunidade de provar um mate. "No começo achei muito diferente, mas aprendi a gostar bem ligeirinho, até ronquei a cuia", afirmou rindo. Ela não deixou de falar sobre as ações do Rondo na comunidade. "Achei lindo vocês terem vindo, precisávamos. Achei muito bom, principalmente porque as equipes trazem muito conhecimento para a população daqui", declarou.
Líder comunitário, Willer Brito destacou que há muito os moradores esperavam a presença dos rondonistas. "Representa um momento de aprendizado e conhecimento. Vemos nos semblantes das pessoas a alegria em participar dessas oficinas”, destacou. Ele concluiu mandando saudações para o Rio Grande do Sul em agradecimento pela presença dos gaúchos no Piauí. "Só temos a agradecer aos gaúchos. A cada oficina somos transformados em novas pessoas. Devemos isso a vocês", concluiu.







As oficinas de criação de peixes chamaram a atenção, assim como a de hortas comunitárias, que tem por objetivo esclarecer a respeito de métodos de produção e manejo de solo, a fim de potencializar a produtividade. Os acadêmicos da Unijuí foram até a horta comunitária do bairro Gil Max, em Novo Oriente do Piauí, para fazer o reconhecimento do local e realizar um preparo de solo.
Sem uma única nuvem no céu, o sol brilhava forte maltratando a terra que era cuidadosamente trabalhada pelos moradores, que já acostumados com o calor intenso davam sequência a mais um dia de trabalho. Ao receber os universitários gaúchos, disponibilizaram canteiros para o início de aplicação prática das técnicas que antes aprenderam na oficina, de forma teórica. Luana Pietczak e Gustavo Muzialowski, estudantes de Agronomia da Unijuí, acompanhados da coordenadora adjunta do grupo, Cida Zasso, realizaram a preparação do solo para que seja utilizado em uma nova prática, que consiste em realizar um sistema de plantio direto. O sistema não é utilizado pela comunidade e pode representar uma melhora significativa na produtividade. Um dos cuidadores da horta, Francivon da Silva, explica que a rotina de trabalho é das 6h às 16h, com o único propósito de fazer a terra produzir e consequentemente gerar recursos por meio da venda dos produtos. “Nós temos muita dificuldade, não sabemos o modo certo de trabalhar com a terra. Perdemos muitas hortaliças, não sabemos como regrar a produção e assim temos prejuízo”, explica Francivon.










Rondonistas representam incentivo e auxílio - Sobre a inserção de rondonistas na realidade local, a professora Maria do Espírito Santo Nogueira, que dá aula na Escola Adelaide, onde as oficinas são realizadas diariamente, afirma ser este um momento de aprendizado. “Meu sentimento é de gratidão, nosso município passa por diversas dificuldades e nesse momento o projeto se faz luz porque nos ajuda bastante. Enquanto as oficinas são ministradas, surgem novas ideias para nós. A escola terminou o semestre se arrastando e as formações dos rondonistas revigoram nosso ânimo e nos inspiram a seguir em frente”, disse. Ela declarou que o mais impressionante é que mesmo que os universitários sejam de tão longe, conseguem trabalhar suas temáticas e exemplificar a partir da realidade dos novo-orientinos. A professora concluiu desejando a sequência do projeto, para que o mesmo possa seguir enriquecendo diversos municípios pelo país.
Cromossomo 21, filme de egresso da Unijuí, encanta Novo Oriente - A emoção tomou conta do cine Rondon, oficina em que a comunidade se reúne para assistir filmes com cunho educativo. Mais uma vez a exibição cinematográfica contou com a participação da comunidade, que dessa vez assistiu ao filme Cromossomo 21 – escrito e dirigido pelo egresso da Unijuí, Alex Duarte. O filme aborda a vida de uma jovem com Síndrome de Down e levanta diversas discussões sobre inclusão, superproteção, preconceito e, acima de tudo, amor. Ao final do filme, o público presente gravou um pequeno vídeo dizendo: “somos todos Cromossomo 21” – o que relembrou a campanha mobilizada durante o processo de produção do filme. As oficinas de recreação, de saúde animal, de criação de animais para produção de leite, horta comunitária, benefícios e malefícios do açúcar, entre outras, continuam chamando atenção da comunidade que não deixa de se fazer presente nas formações.







Acontecerá no próximo sábado, dia 27, às 16h, o terceiro recital de música do Museu Antropológico Diretor Pestana (MADP). Apresentando o “Projeto Resgate: uma homenagem aos compositores brasileiros - MPB até 1950”, o Museu procura homenagear os compositores da música popular brasileira, além de incentivar a comunidade a apreciar esse gênero. O grupo musical “Vamos Cantar”, composto por Bete Borges, Jordiel Biniek, Lori Heuser e Ricardo Sensever será a atração do evento.
Stela Zambiazi de Oliveira, diretora do Museu Antropológico Diretor Pestana, destaca a importância de promover o terceiro Recital no Museu: “O objetivo de fazer um evento musical é envolver a comunidade, descobrir e divulgar novos talentos de Ijuí, além de conseguir fazer com que mais pessoas apreciem a boa música, até porque a música proporciona prazer aos ouvidos, evoca sentimentos, além de ajudar, claro, no nosso desenvolvimento intelectual”, destaca.
Serão apresentadas canções como “Valsa Branca” de Zequinha de Abreu, “Malandrinha” de Freire Junior, “Trenzinho Caipira” de Heitor Villa-Lobos, entre outras músicas de compositores famosos que marcaram a música popular brasileira. Além disso, no dia do recital, Bete Borges, solista do grupo “Vamos Cantar”, irá contar ao público a história e o significado do Projeto Resgate.
Os ingressos são limitados e podem ser encontrados no próprio Museu Antropológico Diretor Pestana ou nos caixas da Unijuí da Sede Acadêmica, ao valor de R$20,00.
A Rádio Educativa Unijuí FM e o Curso de Letras, do Departamento de Humanidades e Educação da Unijuí, realizam o Concurso Literário “Folclore Brasileiro e nosso Meio Ambiente”. A atividade que integra o projeto Ações Sustentáveis nas Escolas de Ijuí em 2019, contempla estudantes do 6º ao 9º ano das escolas municipais, estaduais e particulares de Ijuí, e de escolas estaduais dos municípios de abrangência da 36ª Coordenadoria Regional de Educação (Ajuricaba, Augusto Pestana, Bozano, Catuípe, Chiapetta, Condor, Coronel Barros, Inhacorá, Jóia, Nova Ramada e Panambi). Cada participante poderá inscrever uma produção inédita, que deve ser entregue até o dia 13 de setembro de 2019 na secretaria da Rádio Educativa Unijuí FM (Campus Ijuí). O material poderá ser encaminhado por correio por meio de carta registrada, desde que a data da postagem esteja dentro do prazo de inscrição.
Redação - Ao aluno participante é exigida a produção textual do gênero Conto, de 01 a 03 páginas, com a temática “Folclore Brasileiro e o nosso Meio Ambiente”. Desta forma, o texto deve trazer um ou mais personagens de lendas, festas, brincadeiras, crenças, comidas típicas e outros costumes do folclore brasileiro, inseridos num enredo em relação ao meio ambiente e sustentabilidade em tempos atuais. O texto deverá ser manuscrito à caneta azul ou preta com os seguintes dados de identificação: nome completo da escola e seu município, nome completo do aluno, nome completo do professor orientador, ano e turma em que o aluno está matriculado.
Avaliação - A avaliação das produções textuais será realizada por uma comissão de professores do Curso de Letras, do Departamento de Humanidades e Educação da UNIJUÍ. Serão consideradas as seguintes competências:
- Adequação ao gênero e ao tema, no que se refere à inventividade e criatividade na forma e conteúdo;
- Número de páginas;
- Texto manuscrito com caneta azul ou preta;
- Qualidade do enredo;
- Uso/cuidado com a escrita, segundo gramática e ortografia;
- Clareza de ideias.
A comissão avaliadora irá eleger um ou mais alunos denominados finalistas, para que juntamente com suas turmas estejam presentes na cerimônia de premiação representando suas escolas. Deste grupo será realizada uma triagem para eleger os 12 premiados.
Premiação - Haverá premiação para os alunos nas seguintes colocações:
- 1º lugares do 6º, 7º, 8º e 9º anos: um smartphone, uma medalha, um certificado, um livro impresso contendo as 12 redações premiadas e um CD contendo o áudio das 12 redações premiadas, que serão transformadas em radionovelas;
- 2º lugares do 6º, 7º, 8º e 9º anos: um fone de ouvido sem fio com bluetooth e entrada para cartão de memória, uma medalha, um certificado, um livro impresso contendo as 12 redações premiadas e um CD contendo o áudio das 12 redações premiadas, que serão transformadas em radionovelas;
- 3º lugares do 6º, 7º, 8º e 9º anos: um vale-livro no valor de R$ 50, uma medalha, um certificado, um livro impresso contendo as 12 redações premiadas e um CD contendo o áudio das 12 redações premiadas, que serão transformadas em radionovelas.
Também receberão premiação os professores das seguintes colocações: 1º lugar do 6º, 7º, 8º e 9º ano: um kit personalizado, um livro, uma agenda 2020. Todos os 12 professores que tiverem seus alunos premiados receberão certificados de participação como orientadores da atividade, um livro impresso contendo as 12 redações premiadas e um CD contendo o áudio das 12 redações premiadas, que serão transformadas em radionovelas.
O livro - As redações premiadas serão compiladas em livro impresso, com tiragem total de mil exemplares, a serem distribuídas no dia do evento de premiação de forma gratuita e/ou em outros eventos que a Rádio Unijuí FM vier a participar. As redações premiadas serão transformadas em radionovelas para serem veiculadas na programação da Unijuí FM e na sessão de podcasts da emissora. A solenidade de premiação ocorrerá na manhã de 29 de outubro de 2019, no Salão de Atos Argemiro Jacob Brum, no campus Ijuí, com a participação dos alunos/turmas finalistas de cada escola.
O concurso - Este Concurso Literário está sendo financiado com recursos financeiros oriundos do Fundo de Apoio à Cultura (Pró-Cultura RS), por meio de convênio firmado entre o Município de Ijuí – Poder Executivo e o Estado do Rio Grande do Sul, regulamentado pelo edital de seleção pública Nº 01/2018 – Cultura Ijuiense em Destaque. (Clique aqui para acessar o regulamento completo).
O Rio Grande do Sul está entrando cada vez mais na rota global da inovação. Um conjunto de ambientes inovadores e mecanismos de geração de empreendimentos, como incubadoras, aceleradoras, coworkings, universidades, parques tecnológicos e institutos públicos e/ou privados, dão sustentação a um cenário propício para o desenvolvimento de startups de alto impacto e grande potencial de sucesso.
Segundo dados da ABS Startup Base, o Estado figura em segundo lugar em número de startups, com 897, ficando atrás apenas de São Paulo. Embora a concentração seja maior na região metropolitana de Porto Alegre, estendendo-se até o Vale dos Sinos (Novo Hamburgo e São Leopoldo), a cadeia de inovação gaúcha tem capilaridade no interior.
A região Noroeste ainda está no início do florescimento de Startups, mas Santa Rosa já aparece no mapa da inovação no Rio Grande do Sul, como uma das cidades com maior concentração de startups e centros de inovação mais relevantes, segundo a última edição da Revista Mais Sebrae, que mostra o mapa da inovação no Estado.
Muitas destas empresas surgem a partir de incubadoras e ambientes de inovação desenvolvidos por Universidades, entre elas a Unijuí, a partir da atuação da Criatec, a Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica. A incubadora atua desde 2010 em Santa Rosa, é pioneira no município e conecta a região Noroeste com os principais ambientes de inovação do Estado e promove qualificação aos empreendedores. Já graduou três empresas, atualmente possui nove empresas incubadas e já apoiou mais de 15 projetos de negócios.
Uma das startups graduadas é a Gorila APP, plataforma completa, integrada e automatizada de pesquisa que busca resultados na gestão da satisfação de clientes e colaboradores em tempo real. A startup Avansee é uma das empresas incubadas que está voltada ao desenvolvimento de tecnologias que proporcionam maior rentabilidade e aproveitamento de recursos para o agronegócio, por meio da conectividade, análise e controle.
O analista de negócios da Criatec do campus Santa Rosa, Lucas Escher, ressalta que a união de esforços somará ao desenvolvimento regional. “Com universidades de qualidade, empresas e poder público compartilhando os mesmos propósitos, os ambientes e espaços de inovações no interior terão a oportunidade de transformação da matriz produtiva, gerando novas tecnologias e com isso atrair e reter talentos, criando empregos e fomentando a economia”, observa.
A Criatec em Santa Rosa
A Incubadora Criatec em Santa Rosa, conta com uma infraestrutura física e tecnológica qualificada para atender as empresas incubadas, composta por 10 salas equipadas para uso individual das empresas, espaço coworking, laboratório de prototipagem e testes (FabLab) espaço para reuniões, sala de capacitação e treinamentos, e ainda a possibilidade de uso dos demais laboratórios da Universidade. Disponibiliza também um pacote de serviços de qualificação e consultorias de apoio aos empreendedores para desenvolver as empresas.
Representantes da Unijuí, entre eles o Pró-Reitor do campus Panambi, Nelson Thesing, e os professores do curso de Engenharia Mecânica e dos programas Stricto Sensu em Modelagem Matemática e Desenvolvimento Regional, Maurício de Campos, Airam Sausen, Paulo Sausen, Patricia Pedrali, Manuel Binelo, Jorge Oneide Sausen, Daniel Knebel Baggio, além do gerente da Agência de Inovação e Tecnologia da Unijuí (Agit), Maiquel Silva Kelm, estiveram visitando a Bruning, em Panambi, na terça-feira, dia 16. Eles foram recebidos pela equipe de pesquisa e desenvolvimento da empresa, composta por Diego Tolotti (ccordenador), Daniela Bertol, Paola Oliveira, e por Gustavo Durks, do setor de Recursos Humanos. O objetivo do encontro foi realizar um alinhamento entre as pesquisas realizadas na Universidade e a empresa, além de incentivar a inovação tecnológica, aproximando o setor produtivo e a pesquisa desenvolvida na Unijuí.
Segundo o gerente da Agit, Maiquel Kelm, a Universidade tem buscado estreitar o relacionamento com o meio empresarial em sua região de atuação e, a partir de uma série de encontros promovidos pela Agência, surgiu a possibilidade de aproximação entre a Unijuí e a Bruning. Os professores realizaram uma visita técnica ao parque fabril da empresa e também foram apresentados à metodologia que Bruning tem utilizado para desenvolver pesquisas aplicadas. Além disso, a agenda teve como propósito alinhar a interação entre os professores pesquisadores da Universidade e os profissionais pesquisadores do P&D Bruning. “A perspectiva futura é de que a partir dessas interações a Unijuí e a Bruning possam trabalhar em conjunto para encontrar soluções e melhorias tecnológicas que possam servir de beneficio para a Universidade e para a empresa”, destaca Maiquel.




Teatro, música, dança, arte. Expressões artísticas que revelam a essência de um povo. A UNIJUÍ, entendendo a importância da cultura na sociedade como forma de entretenimento, lazer e conhecimento, busca, através de projetos específicos, incentivar toda a forma de expressão artística.
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