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Unijuí se prepara para receber estudantes do ensino médio de toda a região

Mais de 4.500 estudantes do ensino médio da região devem se reunir em Ijuí, a partir de terça-feira, para o Profissional do Futuro 2017, promovido pela Unijuí. O evento que acontece anualmente será nos dias 29, 30 e 31 de agosto, em todos os espaços da Universidade, nos períodos da manhã e da tarde e a noite do dia 29. Nesta edição, a proposta do evento visa aproximar os estudantes das atividades e experiências que cada curso desenvolve no seu currículo, por meio da mostra de cursos, práticas laboratoriais, oficinas e visitas dirigidas.

O intensivo de redação acontece este ano nos dois turnos, manhã e tarde. Serão aulas de uma hora, com o objetivo de reforçar os estudos para a elaboração de textos dissertativos-argumentativos.

Além disso, a programação também atende aos professores das escolas com atividades de formação e momentos culturais e recreativos. As atividades com estudantes e professores serão guiadas e acompanhadas por profissionais capacitados para sanar dúvidas em relação à programação e garantir um ótimo evento a todos os visitantes.

Serão mais de 40 oficinas práticas oferecidas pela Unijuí. Confira no quadro abaixo as oficinas referentes a cada curso.


Unijuí esteve presente na 8ª edição da Tecnopós, em Panambi

A Unijuí esteve presente, nesta quinta e sexta-feira, na 8ª Tecnopós, evento único no Brasil voltado totalmente para o segmento Pós-Colheita. Nos dois dias, o evento reuniu especialistas, autoridades e instituições para debater assuntos ligados à pós-colheita de grãos e ao agronegócio, no Instituto Federal Farroupilha (IFF) – Campus Panambi.

O evento, realizado desde 2001, tem o objetivo de proporcionar a troca de informações e geração de conhecimentos sobre tecnologias e produtos para armazenagem de grãos e sementes.

                    

Na programação, foram realizadas palestras ministradas por empresários e especialistas do segmento, com temática sobre equipamentos pós-colheita de grãos, novas tecnologias na produção de sementes, controle de qualidade no pós-colheita e manejo em unidades armazenadoras.

O evento teve, ainda, uma área de estandes para Expositores da Indústria do Pós-Colheita, Tecnotour para visitação técnica a empresas fornecedoras de equipamentos e serviços para o Pós-Colheita, e Rodada de Negócios, oportunizando o contato, troca de informações e negócios.

A Tecnopós é um evento bi-anual organizado pela ACITEC, juntamente com as empresas e instituições públicas e privadas parceiras, entre elas a Unijuí. É um dos mais importantes eventos do calendário do agronegócio no Brasil.

                   

Fotos: Cotripal


Confira as mudanças no trânsito do campus Ijuí durante o Profissional do Futuro

 

Nos dias 29, 30 e 31 de agosto, terça, quarta e quinta-feira, respectivamente, a Unijuí realiza o maior evento de relacionamento com seu futuro estudante, o Profissional do Futuro 2017. O evento, que acontece anualmente, reúne milhares de alunos do ensino médio da região, com o objetivo de apresentar os cursos e as oportunidades que a Universidade oferece.

Durante os três dias, e a noite do dia 29, serão mais de 4.500 pessoas circulando pelos espaços da Universidade, em Ijuí, além dos estudantes de graduação, docentes e técnicos-administrativos. Dessa maneira, o fluxo do trânsito será maior e a atenção com a segurança de quem circular pelo campus também deverá aumentar.

Nesse período, o trânsito será modificado. As entradas principais serão de prioridade dos alunos do ensino médio. A sugestão para estudantes de graduação, docentes e técnicos-administrativos é usar a rota alternativa de acesso ao campus Ijuí, mesma via que dá acesso ao Núcleo de Patrimônio e ao Hospital Veterinário.

Essas medidas serão tomadas como forma de garantir a segurança de todos que circularem pelo campus nesses três dias. O Profissional do Futuro 2017 tem por objetivo apresentar a estrutura e os cursos oferecidos pela Universidade, auxiliando os alunos do ensino médio neste momento importante de escolha profissional.

 


Escritório Modelo da UNIJUÍ realiza atividades jurídicas no Bairro Cruzeiro do Sul


 

No dia 24 de agosto os estagiários do Escritório Modelo do campus Santa Rosa realizaram atendimento ao público, na sede do Bairro Cruzeiro do Sul, na cidade de Santa Rosa.

A atividade, realizada sob a supervisão da professora Francieli Formentini, professora do Núcleo de Prática Jurídica e coordenadora do curso de Direito do campus Santa Rosa, integra um conjunto de ações que estão sendo desenvolvidas pelo curso em parceria com a Superintendência Geral de Governança do Município de Santa Rosa e com o Projeto Municipal “Aproxima”, que visa o estreitamento das relações entre os bairros e vilas da cidade com a gestão municipal, capacitando agentes comunitários como lideranças locais.

Os estudantes efetuaram diversos atendimentos prestando consultoria jurídica nas mais diferentes áreas do direito. Também foram prestados esclarecimentos de questões jurídicas aos membros da associação do bairro, além de agendamentos para atendimentos junto ao local sede do Núcleo de Prática Jurídica.

A professora Fernanda Serrer, que conjuntamente com a coordenação do curso, vem buscando promover ações de aproximação entre o Núcleo de Prática e a comunidade local, ressalta a importância das atividades: “A participação de nossos estagiários junto às atividades do projeto municipal Aproxima é de extrema relevância para a Universidade, para o acadêmico e para a comunidade santarosense, pois concretiza o ideal da cidadania permitindo o acesso à justiça para segmentos sociais vulnerabilizados e ou excluídos, integra a Universidade com a comunidade local e permite ao acadêmico concluinte do curso novas experiências reais envolvendo o exercício profissional”, finaliza Fernanda.

O próximo atendimento do Escritório Modelo, ocorrerá no mês de setembro, na Vila Sete de Setembro, em data ainda a ser confirmada.


Ações Sustentáveis reúne alunos para um debate sobre meio ambiente

O Salão de Atos Argemiro Jacob Brum, no campus Ijuí, sediou na noite desta quinta-feira, 24, o Ações Sustentáveis: Debatendo o Meio Ambiente. Promovido pela Unijuí e Unijuí FM, o evento contou com palestras e relatos de projetos com a temática ambiental.

          

Em um primeiro momento, subiram ao palco os representantes das entidades convidadas a prestar seu relato. Entre elas, a Unijuí participou com o tema A Coleta Seletiva nos Espaços Institucionais, ministrado pelo chefe do Núcleo de Gestão Ambiental e Biossegurança, João Lucas Pereira dos Santos. Na sequência, apresentaram seus projetos a Unimed Noroeste RS, com a Gestão Ambiental na fala de Rosane Kinalski; e a ONG Bandeirantes do Verde, com o relato de Obiraja Gehm.

Ouça abaixo um trecho sobre cada projeto:

Na segunda parte da noite, a professora do DCVida na Unijuí e presidente da Associação Ijuiense de Proteção ao Ambiente Natural (AIPAN), Francesca Ferreira, abordou o tema Serviços ambientais ou Serviços ecossistêmicos. Logo depois, o promotor de Justiça do Estado do RS e Coordenador do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente, Dr. Daniel Martini, falou sobre Gestão Ambiental - Instrumentos Econômicos de Tutela Ambiental: Pagamento por serviços ambientais.


Seminário vai discutir "Complexidade, Educação e Civilização Planetária"

A Vice-Reitoria de Graduação e a Vice-Reitoria de Pós-Graduação Pesquisa e Extensão realizam Formação Continuada Docente - Sub Programa Formação Geral, na próxima segunda-feira, dia 28 de agosto de 2017, às 13h45min, no Salão de Atos Argemiro Jacob Brum.

O tema “Complexidade, Educação e Civilização Planetária” será desenvolvido pelo professor Doutor Edgard de Assis Carvalho da PUC/SP. A mediação deste debate será realizada pelo professor Dr. Celso José Martinazzo e professor Dr. Sidinei Pithan da Silva.

A formação será transmitida simultaneamente para os Campi Santa Rosa, Três Passos e Panambi.

        
Professor Doutor Edgard de Assis Carvalho. Foto: Sombradaoiticica

 


A Universidade pelo olhar de uma estudante cega: os desafios da inclusão

Na Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, estamos abordando, em uma série de reportagens, o processo de inclusão na Unijuí. Nesta terceira publicação, acompanhamos um pouco da rotina de Fernanda dos Santos Pereira e a inclusão para cegos na Unijuí.

“A gente precisa ter paciência, conversando tudo se resolve”. A frase, dita com a voz calma, soa como um conselho. Fernanda dos Santos Pereira, estudante de Psicologia da Unijuí, mostra como o mundo mais inclusivo faz toda a diferença. Ela é cega e, além dos estudos na Universidade, dedica parte do seu dia a auxiliar a instituição na melhoria dos processos de inclusão, atuando no Núcleo de Acompanhamento e Acessibilidade Institucional (NAAI).

       
Acima está a imagem em que aparece Fernanda dos Santos Pereira em sala de aula.

Ela enxerga o mundo pelos sons, pelo tato, pelos cheiros. E, com estes sentidos, sai todos os dias de casa em busca de formação, para aprender e também ensinar. Por isso ela evoca a paciência e o diálogo, é assim que ela supera obstáculos que surgem no caminho. “A Unijuí está iniciando uma jornada, que é longa. Mas isso é muito bom, pois nem todos estão aptos e dispostos nessa jornada rumo à acessibilidade. Nosso papel é entender e dar o nosso melhor em relação a isso. Me sinto orgulhosa de poder fazer parte disso e, no futuro, quero poder olhar para trás e dizer: conseguimos!”.

Acompanhamos um pouco da rotina da estudante. Pedimos licença para frequentar uma aula com ela e com a agente educacional que lhe acompanha na trajetória acadêmica, Joceane Severo. Preocupada, Fernanda, ainda na tarde, pediu para avisar que poderia chegar um pouco atrasada, que iria direto para a sala de aula, pois havia firmado compromisso com a Medianeira Transportes. Estava mostrando aos cobradores e motoristas, na prática, como usa o transporte coletivo pela cidade e o que pode melhorar para a acessibilidade. Chegou por volta das 19h15, com a aula já iniciando. Da porta da sala, foi possível ver os funcionários da empresa indo embora em um dos coletivos que levam e trazem Fernanda e os demais estudantes com vendas, dialogando.

Antes de Fernanda entrar na sala de aula, a professora chegou até a porta para questionar como deveria proceder na organização da prova, que será realizada na última semana de agosto. E, com um breve diálogo, tudo ficou acertado. Tais arranjos são necessários para a organização da professora, de Fernanda e Joceane. Já arrumada em sua classe, ela liga um gravador de voz e abre seu notebook. São seus instrumentos de estudo. Escreve o que a professora dita para a turma. Durante as discussões sobre as teorias de Freud, ela se posiciona no debate, sob os olhos atentos de Joceane, preparada para o auxílio em sala de aula.

Para além dessas combinações prévias antes de eventos importantes do semestre, como uma prova, por exemplo, é necessário adaptar as metodologias de ensino, garantindo o acesso para Fernanda e outros estudantes cegos da Universidade. Por exemplo, quando se passa um filme em sala de aula, o ideal é que ele seja dublado, facilitando a compreensão do conteúdo.

       

Acima está a imagem em que aparece Fernanda, a agente educacional Joceane e a professora dialogando na porta da sala de aula.

“O que diferencia a Universidade é a vontade de crescer, porque tem gente disposta a fazer, a tentar. Isso é uma coisa muito boa e rara. Aqui em Ijuí nunca tinha visto isso, pois não é uma cidade acessível. É só olhar para as nossas ruas, para as nossas calçadas. Além disso, vejo uma vontade muito grande dos professores, dos vigilantes e profissionais de diversos setores em ajudar, em tentar fazer com que tudo possa ser acessível”, complementa.

Na organização institucional, a agente educacional está ali para conduzi-la na realização do sonho do curso superior, auxiliando na organização dos materiais de estudo, na rotina acadêmica, acompanhando os deslocamentos pelo campus, trabalho que também coloca muitos desafios no caminho. “O que não podemos é criar dependência, o caminho quem faz são os alunos, a gente conduz, auxilia. Não podemos interferir na construção de conhecimento deles, e sim estimular a independência. Esse é o maior desafio”, salienta Joceane.

Como você pode ajudar? Algumas dicas simples da Fernanda:

- Dirija-se diretamente para a pessoa cega, se ela estiver acompanhada;

- Não tenha receio de conversar, pergunte se é preciso ajudar;

- Para conduzir, o cego segura no cotovelo de quem guia, que estará um pouco na frente. Verbalize se existem obstáculos no caminho.


A violência de estado sobre os sujeitos em discussão na Unijuí

Com o objetivo de discutir os efeitos da violência de estado sobre os sujeitos, teve início, na manhã desta quinta-feira, no auditório da Sede Acadêmica da Unijuí, o Simpósio "O Sujeito Diante da Violência".

A programação engloba palestras e atividades para discutir temas sobre a violência e os Direitos Humanos. De acordo com a professora Íris Campos (DHE), uma das organizadoras do evento, é necessária uma reflexão sobre o tema, sobretudo por estarmos vivenciando um momento de polarização no país. "O sujeito que conhece a história, não a repete", observa.

                   

Após a abertura oficial, que contou com apresentação da Cia. Cadagy, foi realizada a palestra “História da Violência de Estado na Contemporaneidade: o caso do Brasil (1937-1945 e 1964-1985)”, pelo professor Dinarte Belato, da Unijuí, com mediação do professor Walter Frantz, também da Unijuí.

“O surgimento das Ditaduras não são fenômenos isolados, estão dentro de um contexto social. Por exemplo, na década de 1950, tivemos o fim do sistema colonial no mundo, esse fenômeno produziu uma dimensão nova, um ativismo político, inclusive na América Latina. Nesse momento as ditaduras apareceram. Hoje está se preparando, novamente, um ambiente prévio de desencadeamento de uma ditadura no Brasil”, observa Dinarte Belato.

Confira uma entrevista completa com o professor Dinarte

 

No turno da tarde, ocorreu a defesa de dissertação do Mestrado em Direitos Humanos “Democracia, Direitos Humanos e a Ditadura Militar no Brasil: a capilarização da Vanguarda Popular Revolucionária no interior do Rio Grande do Sul por meio da Sociedade Pesqueira Alto Uruguai e a trajetória de Roberto Antonio Fortini como exemplos de (micro) resistência ao regime ditatorial“, da mestranda Clarissa Metz. A banca foi composta pelo Dr. Maiquel A. D. Wermuth (Orientador/UNIJUÍ), Dr. Ivo Canabarro/UNIJUÍ e o Dr. Solon E. Annes Viola/UNISINOS.

No turno da noite o Dr. Solon Eduardo Annes Viola, da UNISINOS, retornou ao evento e fez uma fala com o tema: “A Educação em Direitos Humanos”, mediada pelo professor Dr. Paulo Fensterseifer (Educação Física/Filosofia/UNIJUI/PPGED).

Sexta-feira

Nesta sexta-feira, 25, o evento segue com diversas atividades. No turno da manhã, a discussão Memória Social e Subterrânea na Obra de Michael Pollack, com Dr. Ivo Canabarro/História/Mestrado em Direitos Humanos/UNIJUI. E também a discussão “As (im)possibilidades do Testemunho na Visão de Giorgio Agambem”, com o Dr. Maiquel Wermuth/Direito/Mestrado em Direitos Humanos/UIJUI/UNISINOS

E, no turno da tarde, será realizada a exibição do filme “500 bebês roubados pela ditadura argentina”. Logo após, às 15h30, o público terá o testemunho da Sra. Ana Caracoche (madre da Plaza de Mayo), movimento que denuncia a violência da Ditadura Militar da Argentina.

Para encerrar a programação do evento, no turno da noite, haverá uma apresentação do Coral Unijuí e a fala “Clínicas do Testemunho: psicanálise e política”, com o Dr. Alexei Conte Indursky/Psicólogo, membro da Clínica do Testemunho/Associação Psicanalítica de Porto Alegre (APPOA). A debatedora será a MS Normandia Cristian Gilles/Psicologia/UNIJUI.

Clínicas do Testemunho

Os dois dias de evento são uma preparação para a Conversa Pública, que será realizada no dia 23 de setembro, momento em que a comunidade poderá ouvir e contribuir com testemunhos sobre o tema. Essa atividade é organizada pelo grupo Clínicas do Testemunho, da Comissão Nacional de Anistia.

São realizadores do evento: o Curso de Psicologia, Curso de História e demais licenciaturas do DHE, Programa de Pós Graduação em Educação nas Ciências e o Mestrado em Direitos Humanos, com o apoio do Sinpro/Noroeste, Cia Cadagy Unijuí, Coral Unijuí, Unijuí FM e Coletivo Textura.


Jangada, Stand up e canoagem: desafios na EFA

Depois de um trimestre de estudos envolvendo as atividades de aventura na natureza e a construção de uma jangada apenas com materiais recicláveis, os alunos do terceiro ano do Ensino Médio da EFA puderam, de fato, colocar a mão na massa e testar a sua invenção, pensada e idealiza por eles nas aulas de Educação Física, de Física e Matemática, sob orientação da professora Eduarda Burckardt, Juliana Aozani e Carla Dal Molin , relacionando, assim, teoria e prática.

                  

Para o teste da Jangada construída pela turma, os estudantes se deslocaram, na última quarta-feira, 24/08, até a AREA (Associação dos Remadores e Esportes de Aventura de Ijuí), onde foram recebidos pelo presidente da associação, Evandro Luis Schvindt Bittencourt, e alguns integrantes que fizeram o treinamento com os alunos e acompanharam as atividades aquáticas.

Segundo a professora Eduarda, o momento foi de aprendizagem, diversão e integração entre os alunos e as diferentes disciplinas. Para o aluno da turma Gabriel Brizolin Fontana, a atividade foi excelente, pela possibilidade de testar e apreciar os resultados obtidos com a jangada e a relação do ser humano e a natureza.

A tarde foi marcada também pela prática da Canoagem, Stand up Paddle e big prancha. 


Editora: “os professores que publicam pela Unijuí são todos de referência nacional”

A afirmação é de Eduardo de Lima Melo, leitor de Fortaleza, no Ceará, que recentemente adquiriu alguns títulos da Editora Unijuí pelo novo site.  Ele conheceu a editora pela internet e em eventos acadêmicos e, apesar da distância, ficou mais fácil para ele adquirir obras publicadas. O novo site tem levado as obras da Editora para outros locais - além da região Sul e Sudeste do País (principais compradoras) -, como o Rio Grande do Norte, por exemplo. 

                    

E é de lá outra leitora de obras publicadas pela Editora Unijuí:  Diane Sena, Mestre em Educação - PPGEd / UFRN, professora do curso de Educação Física - Centro Universitário do RN - UNI-RN e assessora pedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Natal/RN. “Tive acesso à  Editora pelo Facebook. Vi uma promoção de livros e por lá acessei o site. A motivação na compra dos livros, primeiramente, foi o preço, já que estavam todos com 50% de desconto, mas houve também o interesse nas temáticas, já que meu campo de estudo é educação física, escola, mídia e formação profissional”, observa. 

Confira a lista dos mais vendidos desde que o site entrou no ar, em junho de 2017

 

Recentemente, também, a Editora inaugurou um novo espaço: agora possui uma loja na Biblioteca do campus Ijuí. Com isso, ela se aproxima ainda mais do dia a dia da Universidade, dos seus autores e leitores.

A Editora

A Editora Unijuí foi fundada em 1985 e integra a Universidade em sua dimensão de construção/reconstrução do saber gerado nos campos da pesquisa, do ensino e da extensão, que ela coloca efetivamente ao alcance de um público mais vasto, ampliando o próprio debate universitário, prolongando-o, antecipando/preparando-o e, ao dar forma mais esmerada a textos e exposições, enriquecendo-o no cultivo de perspectivas menos circunstanciais.

A Editora tem por objetivo principal incentivar e estimular a produção intelectual dos professores da Unijuí e de outras Instituições de Ensino Superior por meio da publicação de livros e revistas em variadas áreas. Possui também como atribuição a divulgação e distribuição de seus livros.

Conta com 22 coleções em diversas áreas do conhecimento, algumas de referência nacional. Cada coleção mantém um Conselho interinstitucional, que, por intermédio de seus pareceres, garante a qualidade editorial e cultural das publicações.


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