
Estimular o aprendizado por meio de estratégias metodológicas e projetos inovadores é um dos pilares da Criatec, que busca promover a inovação e o empreendedorismo também entre os estudantes, preparando-os para o mercado de trabalho e para a realização de ações positivas e efetivas junto às comunidades de Ijuí e região. Com esse propósito, a Criatec realizou, nos dias 22 de maio e 2 de junho, dois importantes workshops com acadêmicos da Unijuí.
O primeiro, voltado aos estudantes da disciplina de Empreendedorismo, ministrada pela professora Marisandra Casali, teve como foco o Modelo de Negócios Canvas. Essa metodologia, composta por nove blocos, permite estruturar ideias de forma simplificada, estratégica e eficaz, facilitando o desenvolvimento de novos negócios.
Na ocasião, a coordenadora da Criatec, Maria Odete Palharini, deu início às atividades apresentando a incubadora, suas iniciativas, projetos e sua relevância no ecossistema de inovação. Em seguida, Arthur Matter, proprietário da Digit Company, compartilhou sua trajetória como empreendedor e ex-incubado da Criatec, destacando os diferenciais da empresa no mercado. Por fim, Juliana Capssa Sausen, gestora de Inovação e Tecnologia do Programa Startup Lab – Região Noroeste e Missões, conduziu o workshop sobre o Modelo Canvas, com explicações práticas e exemplos de aplicação. Após a explanação, os estudantes foram divididos em grupos para estruturar e apresentar seus próprios modelos de negócios.
Já no dia 2 de junho, foi realizado o segundo workshop, desta vez sobre Pitch, voltado aos estudantes do Projeto Integrador do Núcleo Comum da Saúde, sob orientação da professora Eila Maria Libardoni. A oficina teve início com a participação do diretor da agência Portinário, João Pedro Kelm, que abordou a temática "Comunicação de Alto Impacto: Ferramentas Práticas e Teóricas", destacando a importância da comunicação e compartilhando dicas valiosas para apresentações de trabalhos, projetos e pitchs. Na sequência, Juliana Capssa Sausen apresentou um passo a passo para a elaboração e apresentação de pitchs, orientando os grupos na construção e exposição de seus projetos previamente desenvolvidos.
As oficinas reforçam o compromisso da Criatec com a formação empreendedora e a promoção da inovação no ambiente universitário, conectando teoria e prática de forma dinâmica, inspiradora e transformadora.
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A Unijuí está com inscrições abertas para a 2ª edição da Pós-Graduação Lato Sensu em Acupuntura Veterinária, voltada exclusivamente a médicos veterinários que desejam se capacitar na área da Medicina Tradicional Chinesa aplicada à prática clínica.
A acupuntura veterinária é um método terapêutico que atua na analgesia (alívio de dores crônicas), na prevenção e tratamento de diversas patologias, promovendo a melhora da qualidade de vida dos animais. A proposta do curso, oferecido em parceria com o Instituto Lumi, é oferecer formação teórica e prática, com acompanhamento de casos clínicos em caninos, felinos, equinos, bovinos, animais selvagens e pets não convencionais. Também serão abordadas noções básicas de Medicina Veterinária Integrativa e a aplicação da acupuntura na Fisioterapia Veterinária.
Esta é a edição do curso, que será realizado no campus Ijuí. Mais informações podem ser obtidas pelo site unijui.edu.br/estude/educacao-continuada/mba-e-especializacao, pelo telefone (55) 3332-0553, WhatsApp (55) 99180-6755 ou pelo e-mail estude@unijui.edu.br.

O Coral Unijuí participou, no dia 7 de junho, do 2º Santa Rosa em Canto. A apresentação ocorreu no Centro Cívico Cultural do município e ocorreu em parceria com os corais Cantábile, de Carazinho, o Coro Misto Santa Cecília, de Santo Cristo, o Coral Infantojuvenil da Rede Municipal de Educação e o Coro Adulto da Orquestra Jovem Santa Rosa, organizador do evento.
A apresentação do Coral Unijuí fechou o evento e contou com cinco músicas no repertório, como “Dia Especial”, “Imagine”, “Jubilate Deo”, “Bohemian Rhapsody” e “Pro Dia Nascer Feliz”. Além disso, também fez parte da apresentação coletiva, que levou a música “O Sol”, do Jota Quest.
“Encerramos a noite com um repertório de sucesso. O público nos aplaudiu e foi algo muito legal”, destacou a regente do Coral Unijuí, Lizandra Rodrigues.
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A Unijuí está com inscrições abertas para o ingresso de estudantes estrangeiros em caráter regular para os cursos de Mestrado e Doutorado dos Programas de Pós-Graduação da Universidade. As inscrições podem ser feitas até o dia 10 de setembro e o ingresso ocorre no primeiro semestre de 2026.
O processo seletivo contempla os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção Integral à Saúde, com uma vaga para o mestrado e uma para o doutorado; Educação nas Ciências, com duas vagas para mestrado e uma no doutorado; Modelagem Matemática e Computacional, com duas vagas no mestrado e uma no doutorado; Desenvolvimento Regional, com duas vagas no mestrado e uma no doutorado; Direitos Humanos, com duas vagas para o mestrado e uma no doutorado; e Sistemas Ambientais e Sustentabilidade, com uma vaga ofertada no mestrado.
Para realizar a inscrição, o candidato deve encaminhar a documentação necessária exigida no Edital L Nº 12/2025, que está disponível no site da Unijuí, para o endereço eletrônico eri@unijui.edu.br.
A seleção dos candidatos se dará mediante entrevista e análise do Projeto de Pesquisa, Currículo e demais documentos, e será realizada pela Coordenação do Programa de Pós-Graduação, com a participação de um representante do Escritório de Relações Internacionais da Unijuí, considerando os interesses de cada Linha de Pesquisa dos PPGs. A divulgação dos candidatos selecionados será feita até o dia 24 de setembro.
A seleção tem o objetivo de ampliar o intercâmbio de estudantes de países em que a Unijuí mantém relações de cooperação, com vistas a estimular a formação de redes de pesquisa internacionais e apoiar a formação de recursos humanos de alto nível.
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O Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp), em parceria com a Emater de Ijuí, promove no próximo domingo, 22 de junho, a partir das 14h, o evento Domingo no Museu. A atividade marca o encerramento da exposição Transformações no Campo, que desde a sua abertura tem refletido sobre as mudanças, os saberes e os fazeres que compõem a vida no meio rural.
A programação inclui uma tarde de vivências culturais, com música, feira de produtores locais e artesanato, visitação às exposições do Museu e uma roda de conversa que abordará o território rural, suas transformações e os diferentes protagonismos presentes nesse espaço.
O evento é uma oportunidade para a comunidade prestigiar, valorizar e fortalecer os vínculos com o meio rural, reconhecendo a importância da produção local, da cultura e da memória que ajudam a contar a história da região.
O Domingo no Museu é uma realização do Madp, da Emater de Ijuí e da Associação de Amigos do Museu. A participação é gratuita, e toda a comunidade está convidada a viver essa experiência cultural.
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A analista da Incubadora de Impacto Social e Ambiental da Unijuí (Itecsol), Elizandra Pinheiro da Silva, e o bolsista de extensão, Arthur de Freitas da Silveira, realizaram uma série de oficinas educativas voltadas à conscientização e orientação sobre a separação adequada de resíduos sólidos. As atividades aconteceram na empresa Dubai Alimentos e na Escola Estadual Deolinda Barufaldi, em Ijuí.
As oficinas integram ações da Programação do Mês do Meio Ambiente, promovido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, e têm o objetivo de sensibilizar crianças, jovens e adultos sobre práticas sustentáveis e o cuidado com o meio ambiente, incentivando a educação ambiental em diferentes contextos da comunidade.
Durante os encontros, Elizandra abordou a importância da separação correta dos materiais recicláveis, esclareceu dúvidas sobre o descarte de resíduos e apresentou orientações práticas que podem ser aplicadas tanto no ambiente doméstico quanto nas empresas e escolas. As atividades também destacaram os impactos positivos e negativos da reciclagem para o meio ambiente e para a geração de trabalho e renda de catadores do município.
“As oficinas são momentos estratégicos de sensibilização e de construção coletiva de práticas sustentáveis, que fortalecem a responsabilidade ambiental de empresas e instituições de ensino. A participação ativa dos colaboradores da Dubai Alimentos e dos estudantes e professores da Escola Deolinda Barufaldi demonstrou o comprometimento da comunidade com a causa ambiental, pequenas atitudes de fato geram grandes resultados”, destaca.
As ações realizadas reafirmam o compromisso da Criatec/Itecsol com o desenvolvimento de uma cultura voltada à sustentabilidade e à inclusão social, contribuindo para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. A iniciativa também reforça a importância das parcerias institucionais na construção de um futuro mais justo e ambientalmente responsável.
A assessora de Educação Ambiental da Secretaria Municipal de Educação, Joice da Silva Leal, comenta que na rede municipal de ensino há o programa de educação ambiental "Vivências Socioambientais: Responsabilidade e Consciência" que se desenvolve o ano todo. No mês do meio ambiente as ações são intensificadas e a divulgação do trabalho é ampliada. Neste ano há parcerias com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Criatec/Itecsol Unijuí, Secretária da Saúde e Aipan, que contribuem com o programa nas escolas.
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A Unijuí recebeu, nesta segunda-feira, 16 de junho, o seminário do Fórum Democrático de Desenvolvimento Regional (FDDR), no campus Santa Rosa. Promovido pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, o evento reuniu autoridades políticas, empresariais e lideranças comunitárias da Região Funcional RF7 que engloba os Coredes Fronteira Noroeste, Celeiro, Missões e Noroeste Colonial.
O seminário regional teve como objetivo levar o debate sobre o crescimento sustentável do Rio Grande do Sul, a partir de debates e diagnóstico da realidade socioeconômica regional. Os dados foram apresentados em dois painéis, que abordaram as propostas da Região Funcional e temas específicos sobre o desenvolvimento da região que requerem aprofundamento, sob a responsabilidade da coordenação regional.
O reitor da Unijuí, professor Dieter Rugard Siedenberg fez a saudação institucional do evento e destacou a importância do encontro para o desenvolvimento regional. “Estamos lutando pela mesma causa há bastante tempo. Sabemos como estamos e onde queremos chegar a partir das metas. Desejo que sejamos profícuos nas sugestões para as nossas regiões”, comentou.
O coordenador da macrorregião funcional, professor Pedro Luis Buttenbender, ressaltou a importância da participação da sociedade e dos conselhos no diálogo para o desenvolvimento das regiões. “Seminários como o de hoje são a demonstração mais clara e evidente que a sociedade tem vontade de estar comprometida e envolvida no processo de participação e clama pelas pautas que visam enfrentar dificuldades regionais”, relatou.
O professor também apresentou o diagnóstico socioeconômico regional. “O RS tem o mais robusto fundo de investimento para enfrentamento das tragédias climáticas, mas esta região não tem projeto neste fundo. Além da agropecuária e da agroindústria, temos também o turismo como capacidade de geração de crescimento. Para isso, precisamos aprimorar a capacidade de governança desta região”, afirmou.
Presidente da Assembleia Legislativa, o deputado Pepe Vargas conduziu o painel “Pacto RS 25 – O crescimento sustentável é agora”. Em sua fala, ele salientou a importância da integração entre lavoura e pecuária e, em especial, do manejo do solo para ampliar a produção sustentável em todo o estado e na região. “Precisamos retomar a rotação de culturas, principalmente as de inverno, e o plantio em curvas de nível, por exemplo. Além da agropecuária, a região também tem vocação para serviços, agroindústria, biodiesel e metalurgia. Por isso, o debate sobre as demandas da região é fundamental.”
O seminário contou, também, com a apresentação da plataforma de participação digital, onde a população poderá sugerir projetos e votar nas propostas na próxima Consulta Popular, bem como as regras de acesso, que deve ser feito pelo sistema gov.br, e também alguns conteúdos que estarão disponíveis.
Os representantes de cada Corede também elencaram as prioridades para a transição ecológica de cada localidade conforme os eixos temáticos do Fórum, que são: Transição Ecológica, Sustentabilidade na indústria, no comércio e nos serviços, Sustentabilidade na Agricultura e Pecuária e Desigualdades Regionais e Sociais. Os trabalhos seguiram com participação do público presente no auditório da Universidade, com a sistematização das proposições e a consolidação das propostas regionais para serem levadas ao documento final.
O seminário regional contou com a participação, além do reitor Dieter Rugard Siedenberg, do vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, professor Daniel Knebel Baggio, dos deputados Elvino Bohn Gass e Jeferson Fernandes, além da coordenadora do campus Santa Rosa, professora Taciana Paula Enderle, entre outras autoridades regionais.

Estratégica para o desenvolvimento do País, a área de Engenharia vem sofrendo com déficit de profissionais para atuação. Conforme dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2023, estima-se que o Brasil precise de mais 75 mil engenheiros para atender à demanda atual do mercado. A falta dos profissionais impacta setores estratégicos como infraestrutura, tecnologia e energia, além disso, afeta no crescimento do país e nas inovações em diversos setores, pois foi por meio da ciência e tecnologia que nações desenvolvidas criaram as condições econômicas que têm hoje.
É com foco na inovação e formação a partir de uma estrutura completa e robusta que a Unijuí, por meio dos seus cursos de Engenharia, busca incentivar a formação de novos engenheiros e fomentar o crescimento de profissionais da área para atender a demanda deficitária, em especial na região, que possui dois dos pólos metalmecânicos mais importantes do Rio Grande do Sul: Panambi e Santa Rosa.
Hoje, a Universidade conta com a formação de estudantes nos cursos de Engenharia Elétrica, Mecânica, Produção, Química, Civil e Software, atendendo, assim, boa parte da demanda de mão de obra buscada pelas empresas e indústrias locais. De acordo com o coordenador dos cursos de Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção da Unijuí (campi de Santa Rosa e Panambi), professor Francisco Kraemer, a existência dessas formações contribui para o contínuo crescimento da área nas regiões.
“A evolução da área de Engenharia e o crescimento empresarial exige a formação de profissionais altamente qualificados. Notamos que, por essa razão, há diversas oportunidades de emprego, seja para estagiários ou vagas efetivas, aqui na nossa região. Temos parcerias estratégicas que possibilitam um maior acesso por parte dos estudantes desde o início da formação e uma aproximação da prática real buscada pelo mercado, então o desenvolvimento dos cursos caminha junto com o desenvolvimento regional para termos profissionais qualificados nessas áreas”, destaca o professor.
No curso de Engenharia Elétrica, ofertado nos campi de Ijuí e Santa Rosa, a inovação é também a prioridade, uma vez que a formação tem o foco em preparar os estudantes para enfrentar os desafios do cenário atual. Conforme o coordenador do curso, o professor Luís Fernando Sauthier, os estudantes desenvolvem expertise em áreas de ponta, que proporcionam oportunidades em empresas de diversos segmentos.
“Um diferencial importante é o uso de tecnologia avançada, como o laboratório de Smart Grids (Cidades Inteligentes), que é um sistema de simulação em tempo real de última geração conhecido em todo o Rio Grande do Sul. Além disso, a Instituição tem parcerias com importantes empresas da região, possibilitando a participação em projetos práticos, como a montagem de veículos elétricos além de colaborações com prefeituras e projetos de pesquisa com companhias como CEEE/Equatorial, Cooperluz, Balmer, promovendo a integração entre teoria e prática real”, ressalta o professor.
Rápida inserção no mercado de trabalho
Conforme explica o professor Francisco Kraemer, a formação nos cursos ofertados pela Unijuí proporciona um leque de opções para escolha de atuação, seja para o desenvolvimento de produtos, máquinas e equipamentos, ou na parte de gestão, sempre com foco na inovação.
“Estamos sempre atualizando a formação dos profissionais e discutindo os currículos com as empresas, para entender as necessidades da indústria para o desenvolvimento regional. Além disso, aproximamos as indústrias e quem empreende dos estudantes para apresentar os caminhos que a área vem tomando e aquilo que é necessário realizar nas nossas áreas”, ressalta.
De acordo com o docente, os cursos de Engenharia Mecânica e de Engenharia de Produção são excepcionais e possibilitam oportunidades variadas desde o 1º e 2º semestre. “Desde o início da formação as portas estão abertas na indústria para quem busca fazer estágios extracurriculares e, até mesmo, em vagas efetivas. A maioria dos nossos estudantes estão trabalhando, inseridos no mercado e se formando como profissionais da área com conhecimentos práticos adquiridos durante o curso”, ressalta.
O mesmo acontece com a Engenharia de Software, que é uma área que está em plena expansão no mercado de trabalho. Engenheiros que atuam nesta área têm excelentes oportunidades no mercado e são bastante requisitados por grandes empresas ao redor do mundo. Atualmente, o curso conta com uma aproximação dos acadêmicos com grandes empresas, como Amazon e o Google, que permite que eles se coloquem no mercado desde a graduação.

Oportunidades em diversos nichos
Estar em uma das áreas da Engenharia garante ao estudante e ao profissional formado um leque de oportunidades, que vão desde o trabalho prático, teórico, até mesmo à pesquisa, que proporcionam crescimento profissional e pessoal. A egressa do curso de Engenharia Civil da Universidade, Jamile Storch, é um exemplo disso. Ela ingressou neste ano no curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade (PPGSAS) e conta com uma carreira sólida, construída ao longo da sua formação.
Segundo a mestranda, ser formada em Engenharia Civil é uma conquista que abre portas para um mercado de trabalho dinâmico, diversificado e em constante evolução. “A Engenharia Civil não oferece apenas estabilidade e boas remunerações, mas, também, um amplo leque de setores para atuar, tanto empresas de construção, escritórios de engenharia, órgãos governamentais, e até mesmo empreender”, destaca.
Jamile conta que a formação contribuiu para que ela pudesse abrir o seu próprio negócio e ingressasse no ramo da educação. “Tenho a oportunidade de atuar com meu escritório de Engenharia e Regularização, chamado Guia, e ministrar disciplinas junto ao curso Técnico de Edificações do Instituto Estadual de Educação Guilherme Clemente Koehler, fator que me incentivou a buscar o Mestrado em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade da Unijuí, pois pretendo seguir na área acadêmica e buscar ser professora universitária, bem como conseguir contribuir para um mundo mais sustentável e melhor para todos”, conclui.

Cursos com estruturas robustas
Os cursos de Engenharia da Unijuí contam com estruturas capazes de preparar cada um dos estudantes ao que atende o mercado de trabalho. Há laboratórios que possibilitam a formação completa, a partir de equipamentos que também são utilizados nas empresas. Somente o curso de Engenharia Civil conta com laboratórios de Química, Física, Informática, Topografia, Geotecnia, Pavimentação, Concreto, Cerâmica e Resistência dos Materiais.
Já os cursos de Engenharia Mecânica e Produção contam com laboratórios de Ensaios de Materiais, Metrologia e Instrumentação, Projetos, Automação Industrial, Fabricação Mecânica, Ciências Térmicas e Informática, além de diversos núcleos de inovação; enquanto que o curso de Engenharia de Software possui laboratórios de Hardware; Sistemas Operacionais; Linguagem de Programação; Redes de Computadores; Simulação Digital; Eletrônica Digital; Eletrônica Digital; Computação Pervasiva; e Laboratório de Robótica Aplicada, que possibilitam a experiência prática profissional.
Na Engenharia Química, o estudante tem acesso a laboratórios de ensino como os de Química Geral; Química Analítica, Físico Química e Inorgânica; Química Orgânica e Bioquímica; Pesquisa em Química; Simulação Digital; Informática; Eletrotécnica e Engenharia Química, que aproximam o estudante da atuação.
Ficou interessado? Os cursos de Engenharia da Unijuí estão com inscrições abertas no Vestibular de Inverno até o dia 25 de julho. Há vagas nos cursos em Santa Rosa, Panambi e Ijuí e os candidatos podem ingressar por meio da nota da redação do Enem, válida para edições realizadas entre 2010 e 2024, ou aproveitamento da nota de redações de vestibulares anteriores da Unijuí, aplicados entre 2010 e 2025. Outra opção é realizar a Prova Online, que consiste na produção de uma redação em ambiente virtual, acessível ao estudante logo após a inscrição.
Os editais estão disponíveis no site unijui.edu.br/vestibular. Além dessas opções, também é possível ingressar por meio do Extravestibular, voltado para candidatos interessados em reingresso, transferência ou segunda graduação. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (55) 3332-0200 ou pelo e-mail estude@unijui.edu.br.

A Unijuí promoveu, no dia 12 de junho, a 5ª edição do evento em alusão ao Dia Mundial da África, celebrado anualmente em 25 de maio, a data que marca a criação da Organização da Unidade Africana (OUA), em 1963, na Etiópia, com o objetivo de defender e emancipar o continente africano.
O evento com a temática: “Amefricanidade: conexões África - Brasil”, organizada pelo Escritório de Relações Internacionais (ERI), em parceria com os cursos de Letras, Nutrição e Gastronomia, e contou com a participação do reitor da Unijuí, professor Dieter Rugard Siedenbergdo, do vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Daniel Knebel Baggio, de intercambistas africanos, docentes, estudantes, colaboradores da universidade e integrantes da comunidade.
Com uma proposta centrada na celebração da cultura, história e literatura africana, o evento proporcionou um espaço de diálogo e troca de saberes entre estudantes estrangeiros e a comunidade acadêmica. Os estudantes africanos protagonizaram a atividade com apresentações temáticas sobre a relação de seus países de origem com o Brasil, abordando aspectos históricos, culturais, linguísticos, religiosos e musicais.
A “Amefricanidade”, conceito desenvolvido pela intelectual brasileira Lélia Gonzalez, filósofa, antropóloga e militante negra. A proposta da amefricanidade busca evidenciar a presença e o protagonismo negro na construção cultural do continente americano, promovendo uma abordagem interdisciplinar e crítica das relações entre África e América Latina, especialmente o Brasil.
O reitor da Unijuí, professor Dieter Rugard Siedenberg, se diz muito orgulhoso de ver o tamanho que o evento está se tornando, assim como o número de estudantes intercambistas crescendo.
“Quando a gente diz, é uma satisfação grande, parece ser um lugar comum, mas não é. Eu olho pro rosto de vocês, para as vestimentas e vejo toda essa disposição de estar aqui conosco. Celebrando, trazendo cultura, trazendo um pouquinho da gastronomia e um pouquinho da arte de vocês”, comenta.
O Dia Mundial da África na Unijuí reafirma o papel da universidade como espaço de convivência, escuta e valorização das diferentes culturas, consolidando-se como um momento importante para refletir sobre as conexões entre o Brasil e o continente africano.

A Unijuí - campus Panambi, em parceria com a empresa Bruning, promoveu, entre os dias 5 e 7 de junho, um curso de qualificação profissional com os colaboradores da empresa. O curso, denominado “Programação Centro de Usinagem e Software Mazatrol” teve 24 horas de carga horária, onde foram aplicados conceitos e filosofia para gerar competência, a partir de treinamento teórico e prático no próprio ambiente de trabalho.
O curso foi realizado pelos funcionários Arildo Copetti e Eduardo Marciel Neils e contou em seu programa com temas como Programação básica Mazatrol; criação, edição e simulação com Mazatrol; cadastros e registros de ferramentas; elaboração de condições de testes; estrutura de programação; Conversação Mazatrol e formato EIA ISO; chamada de subprogramas, entre eles, programação parametrizada, medição e posicionamento com sensor apalpador Renishaw, e testes práticos de medição e posicionamento.
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