
O Laboratório de Análise de Solos e Tecido Vegetal da Unijuí desempenha um papel crucial na avaliação dos componentes químicos e físicos presentes nos solos e tecidos vegetais. Essas análises aprofundadas oferecem ao produtor rural informações essenciais para compreender a aptidão do solo para o cultivo, bem como orientações precisas sobre o uso adequado de fertilizantes, visando alcançar níveis elevados de produtividade.
Somente em 2024, o Laboratório foi responsável por fazer 2.447 análises. A maioria das buscas foram por análises químicas básicas de solos. “Possuímos diversos tipos de análises de solos e oferecemos aos produtores rurais, empresas e prefeituras. Buscamos sempre atender com eficiência o que nos é solicitado, garantindo um resultado preciso e seguro aos nossos clientes”, destaca o responsável técnico pelo Laboratório de Análise de Solos, Diovane Antonow.
O laboratório de Análise de Solos da Unijuí, conforme Diovane, é importante para a comunidade regional, pois permite, com baixo custo, promover a análise de amostras para financiamentos bancários e seguros agrícolas.
“Oferecemos análises químicas básicas e completas, que avaliam a quantidade de pH, matéria orgânica e nutrientes essenciais, como fósforo, potássio, cálcio e magnésio. Na análise física, identificamos a textura e estrutura do solo. Os resultados obtidos colaboram para corrigir adequadamente o solo e aumentar o nível de produtividade. A análise de tecido vegetal envolve a coleta de amostras de folhas e resíduos orgânicos de origem animal ou vegetal, permitindo avaliar suas necessidades nutricionais”, explica.
Neste ano, o planejamento inclui altos investimentos na automatização das análises no laboratório de solos, o que permitirá um aumento na capacidade de processamento de amostras e maior precisão nos resultados.
Para ter acesso aos atendimentos, os interessados podem levar as amostras diretamente à Central de Recebimento de Amostras, que fica localizada no Campus Unijuí de Ijuí, no prédio 45 - sala 01. Também é possível buscar atendimento através do e-mail cra@unijui.edu.br e pelo WhatsApp (55) 3332-0627, onde os clientes podem tirar dúvidas e obter informações sobre quantidade de amostras, valores, localização, orçamentos, tipos de análises e enviar amostras via correspondência.

A Unijuí promove, nos dias 1º e 2 de agosto de 2025, um curso presencial voltado a estudantes e profissionais da área de Fisioterapia, com foco no uso da ultrassonografia cinesiológica como ferramenta de avaliação na prática clínica. A formação será realizada no Campus Ijuí, com encontros na noite de sexta-feira, das 19h30 às 22h30, e na manhã de sábado, das 8h30 às 11h30.
Com o objetivo de introduzir e aprofundar os conhecimentos sobre o uso da ultrassonografia na atuação fisioterapêutica, o curso propõe o desenvolvimento de habilidades para avaliar alterações pulmonares e a musculatura diafragmática e periférica por meio dessa tecnologia. Dessa forma, amplia-se a capacidade de diagnóstico e monitoramento funcional dos pacientes, oferecendo um diferencial técnico ao profissional.
Trata-se de uma oportunidade de qualificação e atualização que reforça o compromisso da universidade com a formação contínua e com a excelência na área da saúde.
Mais informações podem ser obtidas pelo site https://www.unijui.edu.br/estude/educacao-continuada/qualificacao-profissional, pelo telefone (55) 3332-0553, WhatsApp (55) 99180-6755 ou pelo e-mail estude@unijui.edu.br.

Na manhã desta terça-feira, 15 de julho, a Unijuí recebeu o estudante internacional Ricardo André Quizhpe González, da Universidad del Azuay, localizada em Cuenca, no Equador. Ele irá cursar um semestre no curso de Medicina da Instituição, por meio de um convênio bilateral entre as universidades.
A recepção ocorreu no Escritório de Relações Internacionais (ERI) e contou com a presença da vice-reitora de Graduação, professora Bruna Comparsi; do coordenador do curso de Medicina, professor Dario Ronchi; da coordenadora pedagógica Heloisa Eickhoff; da secretária Nanci da Luz; e do estudante Víthor Backes, presidente do Centro Acadêmico de Medicina.
Ricardo André é o primeiro estudante internacional recebido pela Unijuí no curso de Medicina por meio do acordo com a Universidad del Azuay. Ele compartilhou os motivos que o levaram a escolher a Instituição para sua experiência de intercâmbio:
“Primeiro, porque é uma universidade brasileira. Eu queria muito fazer intercâmbio no Brasil, pois gosto do país, das pessoas e da cultura acolhedora. Por isso, procurei por instituições brasileiras na página da minha universidade, e encontrei a Unijuí. Então solicitei que a minha universidade verificasse diretamente com vocês se existia essa possibilidade, e assim iniciaram as tratativas”, relatou o estudante.
.jpeg)
Optar por uma segunda graduação é um passo importante para quem deseja expandir horizontes profissionais, mudar de área ou fortalecer sua formação acadêmica. Nesse cenário, o Ensino a Distância (EaD) tem sido a escolha de muitos estudantes que buscam flexibilidade para conciliar os estudos com outras responsabilidades. É o caso do estudante de pedagogia, Alisson Bonotto, que compartilhou sua experiência com a modalidade.
“Fiz essa escolha para que eu pudesse conciliar os estudos com o trabalho e compromissos pessoais”, destaca. Para ele, o formato EaD possibilita uma rotina de estudos adaptada à sua realidade, promovendo equilíbrio entre vida profissional, pessoal e acadêmica.
A mobilidade e a praticidade EaD também são pontos que fazem a diferença no dia a dia. “Consigo organizar meus estudos no tempo que tenho livre. A possibilidade de estudar de qualquer local facilita também nesta questão, além da economia de tempo e deslocamento”, explica.
Além da formação teórica, o estudante destaca que a EaD contribui para o desenvolvimento de competências valorizadas no mercado de trabalho. “A gestão de tempo e a organização com certeza são fatores essenciais que a EaD possibilita desenvolver. Também aprimoramos a capacidade de aprender de forma contínua e autônoma”.
Mesmo com a autonomia exigida pela modalidade, os estudantes não estão sozinhos. Na modalidade EaD, os estudantes têm todo o suporte necessário para o seu desenvolvimento. São assistidos por tutores que orientam e auxiliam sempre que necessário . “O aprendizado depende muito da gestão do próprio tempo e da iniciativa em cumprir prazos e acompanhar os conteúdos de forma ativa”, afirma.
Para quem está considerando iniciar uma nova formação, a principal vantagem, segundo ele, é a possibilidade de otimizar o aprendizado. “O ensino a distância permite aproveitar melhor o tempo, conciliando com a primeira carreira. É uma alternativa viável para quem já tem uma base acadêmica e busca ampliar competências ou mudar de área, com mais facilidade de acesso e autonomia.”
A segunda graduação EaD tem se consolidado como uma ferramenta eficaz para quem deseja continuar aprendendo e se reinventando, com mais liberdade, flexibilidade e suporte adequado ao longo do percurso formativo.

A Unijuí, a partir de iniciativa da Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, em parceria com o curso de Letras: Português e Inglês, Escritório de Relações Internacionais (ERI) e o Laboratório de Ensino de Línguas Estrangeiras (Lelu), lançará, nesta quinta-feira, 17 de julho, o projeto Língua no Campus (LinC). O projeto faz parte da Política Linguística da Unijuí e surgiu como resposta ao crescente processo de internacionalização da Universidade.
Um dos cursos ofertados pelo projeto é o Inglês no Campus, que volta a ser disponibilizado, com nova apresentação. Agora, o estudante escolhe o nível no momento da inscrição. Isso é uma proposta que busca viabilizar aos aprendizes o desenvolvimento de uma competência comunicativa robusta e contextualizada, capaz de atender às exigências do cenário global contemporâneo, corroborado por estudos no campo da linguística aplicada com novos objetivos, pressupostos e metodologias.
Cada curso possui carga horária de 30 horas, sendo trabalhadas semanalmente com 1h e 30 minutos de atividades presenciais ou on-line síncronas, conforme definição de cada turma, e sendo destinado ainda, horário extra para atividades não presenciais ou assíncronas.
O curso contará com duas propostas: Leitura para Fins Acadêmicos (EAP), com foco no letramento acadêmico a partir de gêneros textuais dessa esfera. O objetivo é trabalhar diferentes estratégias de leitura contribuindo para a formação linguística e discursiva do aluno. Há também o Conversation Club, com foco no desenvolvimento da oralidade e conversação para contextos cotidianos e acadêmicos, a partir de uma abordagem comunicativa e aprendizagem baseada em problemas, garantindo uma aprendizagem centrada no aluno e integrada às necessidades reais de uso da língua.
Mais informações sobre o Inglês no Campus e sobre o Línguas no Campus podem ser obtidas pelo site unijui.edu.br/estude/educacao-continuada, ou pelo instagram instagram.com/linc.unijui/.
.jpeg)
Estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unijuí desenvolveram, neste semestre, uma atividade voltada ao estudo do Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp). A ação integrou os conteúdos da disciplina de Projeto de Arquitetura Preservacionista, ministrada pelo professor Matheus Cargnelutti, e teve como objetivo a aproximação prática entre os acadêmicos e um importante patrimônio cultural da região.
A proposta envolveu pesquisa histórica, levantamento das características arquitetônicas do prédio e sugestões de preservação e ampliação do espaço. O edifício do Museu, de linhas modernistas, foi analisado a partir de sua inserção no contexto urbano, valor histórico e potencial de uso.
O trabalho foi encerrado no dia 4 de julho, e culminou com apresentação dos estudantes ao corpo técnico do Madp de diversas ideias que respeitam a história da edificação, ao mesmo tempo em que projetam possibilidades para seu futuro. As propostas incluem soluções arquitetônicas para ampliação e valorização do espaço, com foco na preservação do acervo e no acolhimento ao público.
Segundo o professor Matheus Cargnelutti, a disciplina proporcionou um aprendizado significativo, ao unir teoria e prática por meio de uma troca direta com uma instituição cultural. “Foi uma experiência enriquecedora para os estudantes e para o Museu, pois promoveu o diálogo entre ensino, patrimônio e projeto”, destacou.
A atividade reforça o papel da Universidade na formação crítica dos estudantes e na valorização do patrimônio cultural local, aproximando o conhecimento acadêmico das necessidades e potencialidades das instituições da comunidade.

O Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp) deu início à construção de seu novo Plano Museológico, que abrangerá o período de 2025 a 2035. A iniciativa marca o encerramento de um ciclo e o começo de um novo momento de planejamento estratégico para a instituição, reafirmando seu compromisso com a gestão qualificada, a relevância social e a sustentabilidade das ações museológicas.
A elaboração do novo plano está sendo conduzida pela museóloga Karen Cristina Barros dos Santos, em parceria com a Direção do Museu e toda a equipe técnica, numa proposta de construção coletiva e participativa. “Com o encerramento deste ciclo, daremos início à elaboração do novo plano museológico, um processo técnico, participativo e colaborativo, envolvendo a equipe do Museu, a mantenedora, parceiros e a comunidade, com o objetivo de atualizar as políticas institucionais”, explica.
Previsto na legislação brasileira — pela Lei Federal nº 11.904/2009 (Estatuto de Museus) e pelo Decreto nº 8.124/2013 —, o plano museológico é um documento obrigatório para os museus, considerado a principal ferramenta de planejamento e gestão. Ele organiza e orienta as ações da instituição a partir de sua missão e visão, traçando diretrizes, metas e estratégias para curto, médio e longo prazos.
O atual plano, em vigência desde 2015, foi viabilizado por meio do projeto aprovado junto ao Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), no edital de Modernização de Museus – Microprojetos. Sua elaboração partiu de um diagnóstico institucional e resultou na formulação de programas e ações voltadas à qualificação das atividades do museu e ao fortalecimento de seu papel como espaço de cultura, educação e memória.
Agora, a proposta é reavaliar os programas existentes, identificar lacunas, propor novas estratégias e atualizar as diretrizes, alinhando-as às transformações sociais, culturais e tecnológicas do território em que o Madp está inserido. “Mais do que um requisito legal, o plano museológico é um instrumento estratégico de planejamento, gestão e avaliação contínua. Sua reformulação é importante para garantir a sustentabilidade, a relevância social e a qualificação das ações museológicas, alinhadas ao contexto atual”, completa Karen.

A Educação a Distância (EaD) tem se consolidado como uma alternativa eficaz para quem deseja conciliar os estudos com outras responsabilidades, sem abrir mão da qualidade acadêmica. A Unijuí se destaca nesse cenário ao oferecer uma proposta que coloca o estudante no centro da própria jornada de aprendizado, com ferramentas que o possibilitam estudar onde e quando quiser.
Com inscrições abertas até o dia 8 de agosto para o terceiro módulo, pelo site unijui.edu.br/ead, a Universidade reforça o seu compromisso com a democratização do ensino superior, especialmente para aqueles que não podem frequentar um curso presencial.
Um dos principais diferenciais dos cursos EaD da Unijuí é a flexibilidade de horários, permitindo que o estudante organize a sua rotina de acordo com o seu ritmo. Essa autonomia estimula habilidades como organização, disciplina e responsabilidade, atributos cada vez mais valorizados no mercado de trabalho.
A estrutura da modalidade EaD também é um ponto forte da Unijuí. Com polos em diversas cidades do Rio Grande do Sul, os estudantes contam com suporte local e precisam comparecer presencialmente apenas para as avaliações finais. Além disso, a Universidade disponibiliza uma plataforma virtual interativa, com materiais desenvolvidos especificamente para o ensino a distância, como vídeos, podcasts, textos, atividades práticas e indicações de leitura complementar.
Outro destaque é o corpo docente altamente qualificado, formado por professores com sólida experiência e preparados para as demandas do ensino remoto. Isso garante uma formação atualizada, crítica e alinhada às exigências do mundo do trabalho.
E para quem ainda tem dúvidas sobre a validade da modalidade, é importante reforçar: o diploma de um curso EaD tem o mesmo valor legal e acadêmico que o de um curso presencial.
Se você busca uma formação de qualidade, com autonomia, flexibilidade e suporte completo, os cursos EaD da Unijuí são a escolha ideal.

O egresso do curso de Ciência da Computação, João Vitor Moraes Ribas, embarcou, nesta semana, para uma formação no Japão. Ele ganhou uma bolsa de estudos a partir da Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), a qual oferece bolsas a estrangeiros que fazem algum trabalho voltado à cultura japonesa fora do Japão.
No caso de João, ele é integrante da Associação Regional de Cultura Japonesa Sakura e dança no grupo Aika, além disso, trabalhou como professor de japonês no projeto Guardiões da Cultura, que é um projeto da União das Etnias de Ijuí (Ueti). No Japão, ele passará por um treinamento para professores da língua japonesa, com duração de três meses, que iniciou em maio na modalidade EaD, e segue presencialmente até o fim de agosto, em Yokohama.
O curso conta com vários workshops e aulas para melhorar a didática, com métodos de ensino, como deixar a aula mais criativa e direcionar para um conteúdo específico. O egresso fez todo um processo de seleção, com entrevistas, carta de recomendação, entre outras etapas. A ideia dele é retornar para o Brasil e ministrar aulas sobre o idioma.
João explica que boa parte do processo de ida ao Japão teve influência da sua formação em Ciência da Computação, pela Unijuí. “Com certeza ter passado pelo curso foi muito importante para a minha vida profissional e também financeira. Terminei o curso no meio do ano passado e consegui um emprego. Hoje ela é uma profissão quente, com muitas oportunidades, então consegui uma condição financeira boa para conseguir ir”, destaca.

A vice-reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, por meio do ciclo de formação de Iniciação à Pesquisa e extensão, promoveu uma oficina para bolsistas CNPq, Fapergs, Profap, PET, do Coral Unijuí e Cadagy. A iniciativa ocorreu nesta semana, na sala ideação do Espaço + Inovação.
Conforme explica a mestranda do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação nas Ciências (PPGEC), Cássia Göttems Daruy, responsável por ministrar a atividade, a oficina foi com foco na produção de resumos expandidos para eventos acadêmicos. A proposta, segundo ela, foi de introduzir os conhecimentos-chave necessários para a produção do documento, como a estrutura e regras ABNT.
Durante a atividade, os acadêmicos bolsistas puderam expandir conhecimento, tirar dúvidas e contaram com o auxílio da professora em um momento prático de escrita ao fim da oficina. Os estudantes também acessaram o repositório institucional, bem como as ferramentas disponíveis através da biblioteca on-line da Universidade. Na ação, também foi feita a divulgação do novo projeto de Inglês no Campus.
“Introduzimos com a formação os modos como os bolsistas devem trabalhar estrutura, metodologias, referências, formação, foi uma oficina bem prática para o conhecimento deles”, destaca a mestranda.
Utilizamos cookies para garantir que será proporcionada a melhor experiência ao usuário enquanto visita o nosso site. Ao navegar pelo site, você autoriza a coleta destes dados e utilizá-los conforme descritos em nossa Política de Privacidade.