
O objetivo é aumentar a inovação no setor eletrometalmecânico
Na noite da quarta-feira, dia 27, a Unijuí participou do lançamento do MetalOn, um desafio que busca encontrar soluções inovadoras para o setor eletrometalmecânico, nas regiões Noroeste e Missões do Rio Grande do Sul. Na organização do evento, além da Unijuí, estão outras Instituições de Ensino Superior (IES), Fahor e URI, também o Sebrae, Fapergs e Inova RS. Também estão envolvidas na organização do evento, outras entidades ligadas à inovação e ao empreendedorismo, como a Criatec.
O vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Dr. Fernando Jaime González, representou a Universidade no lançamento do MetalOn. Para ele, um desafio apoiado e com a presença do setor produtivo, certamente gera resultados e ideias mais assertivas. “Não fizemos inovação para nós mesmos. Precisamos de empresários inovadores, de pessoas que se atrevam a investir parte de sua energia para fazer o novo”, afirmou o vice-reitor.
O desafio será Híbrido , com atividades previstas entre os dias 19 e 27 de novembro, com oficinas, mentorias, apresentação de Pitch, entre outras. As inscrições podem ser realizadas até o dia 17 de novembro e estão convidados a participar da iniciativa estudantes do Ensino Superior, startups, especialistas, e demais interessados na temática, desde que sejam maiores de 18 anos. O formulário de inscrição para equipes e mentores, bem como o regulamento completo, estão disponíveis neste link.
Os quatro melhores projetos receberão uma premiação, para ser utilizada exclusivamente no desenvolvimento do negócio proposto: 1º colocado - R$ 10.000,00; 2º colocado - R$ 6.000,00; 3º colocado - 4.000,00 e o 4º colocado - R$ 2.000,00. Além disso, as equipes vencedoras terão uma vaga de pré-incubação em uma das Incubadoras de Empresas das entidades organizadoras.
O MatalOn tem como objetivo estimular soluções inovadoras para o setor eletrometalmecânico, melhorar sua competitividade e criar negócios inovadores e que impactam positivamente o setor. Além disso, também desenvolver as ideias com potencial de negócios promissores e os projetos com potencial para incubação e aceleração.
As empresas que acreditam e patrocinam a iniciativa são: Siltec, DuFrio, Fratelli, Artefacto, GTP, São José Industrial, Mira Labs e SR Máquinas.
O lançamento na íntegra está disponível no YouTube da Criatec.

Vai ocorrer na próxima quinta-feira, 4 de novembro, a II Feira Estadual de Matemática do Rio Grande do Sul, promovida pela Unijuí em parceria com a Sociedade Brasileira de Educação Matemática do Rio Grande do Sul (SBEM-RS) e patrocínio da Sicredi das Culturas RS/MG. Com transmissão pelo canal do Youtube da Unijuí, o evento está dentro da programação do Salão do Conhecimento e visa a sistematização dos projetos realizados por estudantes, professores e comunidade, que envolvam conceitos matemáticos nos espaços educativos.
A Feira é destinada a professores e estudantes da Educação Básica, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio; Educação Superior, Educação Especial e comunidade em geral. “O objetivo da Feira de Matemática é incentivar, divulgar e socializar as experiências, pesquisas e atividades matemáticas, além de confirmar que as feiras se constituem numa experiência curricular ou extracurricular de relevância para sistematizar e implementar os projetos ou programas de ensino e aprendizagem, contribuindo, assim, para inovação curricular durante o ano letivo”, ressalta o professor e organizador do evento, Peterson Cleyton Avi.
A Feira terá abertura às 8h30 e início da apresentação de trabalhos às 9h, com a seguinte ordem de apresentações: professores, Educação Especial, Educação Infantil e Anos Iniciais. No turno da tarde, a programação inicia-se às 13h30 com trabalhos dos Anos Finais, Ensino Médio e Ensino Superior. Para finalizar o evento, está programada a premiação para às 16h30, com encerramento oficial na sequência.
Durante a Feira haverá apresentação de 21 trabalhos, onde cada exposição deverá ser de 15 minutos, contando com a apreciação de avaliadores da região e do Estado de Santa Catarina. “Cabe destacar que, além dos trabalhos do Rio Grande do Sul, temos um trabalho do Acre que vai ser apresentado. É um trabalho da categoria Ensino Médio, mostrando a amplitude do nosso evento. Com certeza isso só vem a engrandecer ainda mais a Feira”, finaliza o professor.
Por Susan Pereira, estagiária da Assessoria de Marketing da Unijuí
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No segundo dia do Salão do Conhecimento 2021, debates acerca da relação entre o empreendedorismo, a inovação e a Universidade marcaram presença. Inicialmente, o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Dr. Fernando Jaime González, conduziu um bate-papo com Michel Costa, sobre o futuro dos Ecossistemas de Inovação.
Michel é empreendedor, mentor, palestrante e já foi jurado em diversos eventos de empreendedorismo, nacionais e internacionais. Formado em Administração, com especialização em Gestão, Empreendedorismo e Marketing, é fundador Techpar Investments e atua como responsável pela expansão e estratégia de "Soft Landing" do ExoHub.
Michel expôs a importância do envolvimento da chamada quádrupla hélice (sociedade civil, governo, iniciativa privada e as universidades), para potencializar, especialmente, o ecossistema de inovação local. “Podemos dizer que Ecossistema de Inovação é um conjunto de ferramentas, pessoas e entidades, que potencializam a inovação de um determinado local, para atingir um objetivo em comum: melhorar a qualidade de vida. Utilizamos a inovação e o empreendedorismo para isso”, afirmou o empreendedor.
A Unijuí, por meio de seu envolvimento e incentivo ao empreendedorismo e a inovação, também convidou o professor Dr. Daniel Knebel Baggio, para participar da conversa. Ele representou os docentes que se envolveram com mentorias em eventos de inovação, neste ano: Patricia Carolina Pedralli, Diorges Carlos Lopes, Peterson Clayton Avi, Taciana Paula Enderle, Edson Luiz Padoin e Ivan Ricardo Carvalho.
Também foi aberto um espaço para menção das equipes vencedoras dos eventos de inovação promovidos pela Unijuí e parceiros: com equipes em primeiro lugar no Hackapower, Startup Weekend e Rally Latino Americano de Inovação; também destaque para a equipe PET - Engenharia Civil que conquistou o segundo lugar Internacional do Rally Latino Americano de Inovação, com mentoria do professor Diorges Carlos Lopes.
Toda a programação também foi acompanhada pela coordenadora da Craitec de Ijuí, Maria Odete dos Santos Garcia Palharini, que ressaltou a importância de participar de atividades que envolvem desafios como um diferencial para os estudantes. “Uma competência muito valorizada no mercado é a capacidade de resolver problemas e os acadêmicos que participam dos desafios de inovação que a Universidade promove vão desenvolvendo essa capacidade”, acrescenta.
A transmissão na íntegra está disponível no YouTube da Unijuí: https://www.youtube.com/watch?v=Uh_09ox7h8E
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Na tarde desta quinta-feira, 28 de outubro, aconteceu o terceiro e último encontro do Seminário Nacional “A implementação local da Agenda 2030: desafios e perspectivas de atores institucionais”. Integrando o Salão do Conhecimento 2021, o evento contou com o tema “Desafios locais para a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, sendo transmitido pelo canal da Unijuí no Youtube.
“Hoje foi um dia particularmente especial, porque reunimos pessoas que se empenham em concretizar, em seus lugares de origem, uma agenda tão pretensiosa quanto a Agenda 2030”, explicou o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, professor Fernando Jaime González, ao apresentar a prefeita Renata Sene, de Francisco Morato, município de São Paulo; o secretário de Administração da Prefeitura de Gravatá e Vitória do Santo Antão em Pernambuco, Joseides Pereira; e o prefeito de Ijuí, Andrei Cossetin.
Conforme explicou o vice-reitor, desde 2019 a Unijuí trabalha com um conjunto de ações voltadas aos ODS. “Quando construímos nosso Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2020-2024, entendemos que a Agenda 2030 da ONU estava alinhada aos compromissos institucionais. Por isso, decidimos colocá-la dentro dos nossos objetivos gerais, reforçando o compromisso de alinhar as ações da Universidade com os ODS. Mesmo com a pandemia, mantivemos essa agenda, realizando, desde o ano passado, experiências formativas que buscam impactar professores, funcionários e estudantes”, explicou o professor.
A prefeita Renata Sene fez um relato da estratégia de trabalho de Francisco Morato sob a ótica dos ODS. A Agenda 2030, segundo ela, surge no programa de governo da gestão 2017-2020, quando foi eleita, e se intensifica com a sua reeleição, no programa que trata dos anos de 2021 a 2025.
No município, foi realizada formação de servidores e da sociedade civil; desenvolvidos mecanismos, decretos e leis que corroboram com a Agenda 2030; criada uma comissão de acompanhamento e monitoramento dos ODS; e definido que todos os gastos do municípios devem apontar um ODS para que haja viabilidade. O próprio Plano Plurianual foi estabelecido conforme os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Para conferir o evento na íntegra, acesse:

Fazendo parte da programação do Salão do Conhecimento 2021, a palestra “Ciência e Relativismo em tempos de fake news'' ocorreu na noite desta quarta-feira, 27 de outubro.
O painel foi transmitido pelo canal da Unijuí no YouTube e contou com a participação dos professores doutores Doglas Cesar Lucas e Paulo Evaldo Fensterseifer, docentes nos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direitos Humanos e Educação nas Ciências, respectivamente.
O debate girou em torno da razão e da busca por respostas, seja a partir da ciência ou do diálogo, em um período atual denominado pós-verdade. O professor Paulo Evaldo Fensterseifer recordou em sua fala o professor e idealizador da Unijuí, Mário Osório Marques, que afirmava que “louco não é quem perdeu a razão, mas quem acha que tem razão sozinho”.
O professor Doglas Cesar Lucas afirmou que a questão das fake news - ou notícias falsas - está ganhando espaço na sociedade. “Estamos discutindo projetos de leis sobre fake news, temos inquéritos de fake news no STF e verificamos que esse termo tem ganhado um volume significativo, a ponto da própria palavra ‘verdade’ ser suspensa em determinada medida”, explica.
Doglas fez questão de lembrar que o direito de se expressar, que todos possuem, não interfere nos crimes que ocorrem nas manifestações, sejam elas virtuais ou não. “A liberdade de expressão é fundamental nas democracias. Hoje em dia não possuímos uma censura prévia. As pessoas podem falar o que quiserem, mas o fato de, ao falarem, cometerem crimes, isso pode fazer com que sejam responsabilizadas,” finaliza.
O Salão do Conhecimento segue com diversas palestras e painéis até esta sexta-feira, dia 29 de outubro. Para acompanhar as apresentações e a programação, acesse o link.
Para conferir o evento na íntegra, acesse este link.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí

Na contramão de outros países, o Brasil parece estar recuando na área da Educação Superior. Com um número cada vez menor de jovens nas universidades ou já graduados, o País patina para sair da crise, agravada pela pandemia de covid-19. O índice de desemprego é alto e a falta de mão de obra qualificada só aumenta. O que está acontecendo, afinal?
Para discutir o tema “O drama do Ensino Superior no Brasil”, o Rizoma Temático desta quinta-feira, 28 de outubro, convidou o presidente do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas (Comung) e reitor da Universidade de Caxias do Sul (UCS), Evaldo Antônio Kuiava; o vice-reitor de Administração da Unijuí, professor Dieter Siedenberg; e o professor de Economia da Universidade, Argemiro Luís Brum.
De acordo com Evaldo, há uma preocupação com a desorganização da sociedade e a falta de um projeto de formação de Estado, de País. “Vivemos um processo, na área do Ensino Superior, de comoditização. A educação passou a ser vendida por muitos como um saco de soja, de milho, como ações na bolsa. Como se a formação humana pudesse ser vendida à luz destes critérios. Nos preocupa a falta de rumo que estamos tendo no contexto brasileiro”, afirmou o presidente do Comung.
O vice-reitor de Administração, Dieter Siedenberg, lembra que o Brasil não possui nem 20% da população de jovens, que deveriam estar no Ensino Superior, cursando uma graduação. Há diversas instituições - sejam públicas, privadas ou comunitárias que prestam uma educação de qualidade. No entanto, algumas, que tratam a educação como mercadoria, acabam colocando todo o restante em xeque. “Precisamos pensar o que está afastando o jovem do Ensino Superior. Muitas pessoas deixam de estudar em razão da dificuldade, mas, por outro lado, existem vagas ociosas na universidade pública e o acesso facilitado em comunitárias. Há, portanto, também um desânimo diante da formação superior”, aponta o professor.
Como lembra o professor Argemiro Brum, toda a vez que temos uma sociedade mal formada, no sentido da educação, do conhecimento e da ética, caminhamos mal na economia e na igualdade. “As decisões econômicas são tomadas por pessoas mal preparadas e todo despreparo gera consequências, em qualquer setor da vida. E o Brasil tem sido ‘contemplado’ com gerências muito ruins. A política educacional é um desastre e a situação do Ensino Superior mostra isso”, afirma o professor, lembrando que o País só vai se desenvolver por meio da educação. “Como vamos querer que o Brasil cresça, se desenvolva, com 33% da sua população sendo analfabeto funcional, conforme aponta a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e 6,6% de analfabetos totais?”, questiona.
Para conferir o Rizoma na íntegra, acesse:

Na noite desta quarta-feira, dia 27, aconteceu a Cerimônia de certificação dos trabalhos destaques da Iniciação Científica Ciclo 2019-2020. Os trabalhos destacados são todos referentes ao Salão do Conhecimento 2020, que teve como temática geral “Inteligência Artificial: a nova fronteira da ciência brasileira”.
A cerimônia iniciou com a fala do professor coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direito da Unijuí, Maiquel Wermuth, sobre a importância e relevância da Iniciação Científica no processo de formação dos acadêmicos. “Por meio das pesquisas que são realizadas neste nível, o estudante de graduação tem a chance de aperfeiçoar seus conhecimentos teóricos e técnicos dentro da sua área de atuação”, comentou o professor. Além disso, foi abordado sobre o diferencial que a Iniciação Científica representa a nível profissional, especialmente para aqueles que objetivam a área acadêmica.
A ex-bolsista de Iniciação Científica da Unijuí, Caroline Soschinski, foi convidada para relatar sobre a sua experiência com a pesquisa e a relevância da mesma em sua formação. Atualmente, Caroline está cursando doutorado no Texas, Estados Unidos, e afirmou que o ponto de partida para a sua relação com a pesquisa foi na Unijuí, especialmente no Salão do Conhecimento. “A Unijuí proporciona que os alunos conversem sobre pesquisa e isso é muito importante como um direcionador, porque para mim abriu um novo horizonte.”, comentou Caroline. Ainda, ela comentou sobre bolsas que conseguiu tanto para o mestrado quanto para o doutorado, sendo elas conquistadas pelos méritos com a iniciação científica.
Após isso, os bolsistas destacados por área de conhecimento foram certificados e parabenizados. Na área de Ciências Agrárias: Joélen Assmann Cavinatto, Claudia Vanessa Argenta, Anderson Dal Molin Savicki, Julio Daronco Berlezi e Carolina dos Santos Cargnelutti. Ciências Biológicas: Juliana Furlanetto Pinheiro. Ciências da Saúde: Bruna Schubert Megier, Gabriela Ceretta Flores, João Vinicius Müller Kaufmann, Lauren de Oliveira Machado, Pâmella Pluta, Vanessa Dalsasso Batista Winter, Welerson Roberto dos Reis, Ana Luiza Pess de Campos, Elisa Regina Buratti Basso e Felipe Rafael Passos. Ciências Exatas e da Terra: Diovana Jarosezwski da Rosa, Lucas Schwertner, Luís Gustavo Bohn e Suriel Artur Rogowski Gonçalves. Ciências Humanas: Karina Andressa Cavalheiro Zimmermann, Micheli Rohr, Giovana Smolski Driemeier, Luciana Rodrigues Lara e Emanuel dos Santos. Ciências da Engenharia: Pedro Gelati Pascoal, Patrick de Paula Borges, Edmilton Oliveira Stein e Cristina Schoefer Dessbesell. Ciências Sociais Aplicadas: Regis Natan Winkelmann, Kethlyn Mayara Mohnschmidt, Eduarda Franke Kreutz, Manuela Hamester Pause, Mariana Emilia Bandeira, Fernanda Viero da Silva e Quézia Celeste Vanzin.
Por fim, foi apresentado um vídeo da reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que aconteceu entre os dias 18 e 24 de julho de 2021 e traz a experiência de quatro dos bolsistas de Iniciação Científica da Unijuí que participaram do evento: Claudia Vanessa Argenta, com o trabalho “Inteligência Artificial na previsão da produtividade de grãos de trigo considerando indicadores biológicos e ambientais”; Lauren Oliveira Machado, com o trabalho “Restrição calórica altera contagem de linfócitos em ratos wistar machos obesos”; Pâmella Pluta, com o trabalhos “Análise por questões dos instrumento CTM-15 na perspectiva de pacientes oncológicos de um hospital geral do sul do Brasil”; e Welerson Roberto dos Reis, com o trabalho “Jejum intermitente de dias alternados não altera o consumo hídrico em animais alimentados com ração hiperlipídica”.
Por Krislaine Baiotto, acadêmica de Jornalismo da Unijuí

Visando a divulgação da produção em pesquisa e extensão e a reflexão sobre as atividades desenvolvidas na Unijuí e demais instituições participantes, acontece nesta semana o Salão do Conhecimento 2021, promovido pela Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão. Em meio à ampla programação, que envolve debates e a apresentação de trabalhos a partir dos Desafios de Desenvolvimento Sustentável (ODS), está a participação de bolsistas no XI Seminário de Inovação e Tecnologia, que destina-se à exposição de pesquisas com potencial de inovação, desenvolvidas por pesquisadores e estudantes.
Durante o evento ocorre a avaliação dos bolsistas de Iniciação Científica e Tecnológica (PIBIC/PIBITI) - Ciclo 2020-2021, feita através de um comitê externo, com apresentações distribuídas por áreas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq.
“O Salão do Conhecimento é de extrema importância para o ensino, a pesquisa e extensão universitária, pois permite que a Universidade e outras instituições mostrem seus trabalhos para a comunidade. Para o bolsista é importante pois ele apresenta em 10 minutos o resumo de suas atividades de um ano de pesquisa em uma apresentação científica”, comenta a coordenadora da sala das Ciências Agrárias, professora Cleusa Bianchi, onde foram apresentados 10 trabalhos, e que contou com a presença do avaliador externo, professor Alessandro Dal Col Lucio, da Universidade Federal de Santa Maria.
Um dos trabalhos apresentados trabalhou as “Características da aveia branca que influenciam o rendimento de grãos em tratamentos com e sem fungicida”. A pesquisa foi desenvolvida pelo estudante do 9º semestre de Agronomia e bolsista CNPq, do grupo de pesquisa de Melhoramento Genético Unijuí, Marlon Vinicius da Rosa Sarturi. O objetivo foi verificar as implicações de diferentes variáveis, correlacionadas ao rendimento de grãos da cultura de aveia, e quais destas variáveis sujeitaram-se a alterações pelos diferentes tratamentos.
O estudante já havia participado de outras edições do Salão do Conhecimento, no entanto, pela primeira vez apresentou-se para o avaliador da bolsa CNPq. “Apresentar o trabalho neste grande evento permite que haja uma troca de ideias e um agregar de novos conteúdos e descobertas, promovendo as pesquisas que ocorrem dentro da Instituição, inclusive ao público externo. É uma oportunidade ímpar. Tive a oportunidade de saber sobre trabalhos de todas as áreas, trocando informações, saindo um pouco das temáticas do dia a dia e vivenciando novos conhecimentos. Isso é muito importante para o crescimento profissional e pessoal, e acredito que se aplica a cada um dos participantes”, finaliza o acadêmico.
Por Susan Pereira, estagiária da Assessoria de Marketing da Unijuí

O Projeto de Extensão Traças Digitais, da Unijuí, realiza atividades dedicadas à formação de leitores, especialmente professores e estudantes. Na última semana, com a realização da 16ª Feira do Livro de Santa Rosa, participou de sua primeira atividade de caráter público, com o objetivo de potencializar suas ações. Tamanha a importância das atividades realizadas pelo Traças Digitais, além da participação na Feira, o Projeto esteve em algumas escolas, que solicitaram as atividades, em forma de oficina.
O projeto é coordenado por Anderson Amaral de Oliveira, professor do curso de Letras: Português e Inglês, e Josei Fernandes Pereira, professor do curso de História.Os docentes também acompanharam as atividades realizadas na cidade de Santa Rosa.
Nas escolas, turmas de Ensino Médio e Anos Finais do Ensino Fundamental participaram de uma versão simplificada do Desafio Transmídia. Um desafio interdisciplinar que envolve os estudantes em uma espécie de gincana, em que eles precisam localizar QR Codes escondidos no espaço da escola, resolver enigmas e encontrar o prêmio. O Desafio Transmídia também possui um caráter de pesquisa e sondagem, uma vez que coleta dados sobre habilidades de leitura dos participantes, conhecimentos, capacidade de articulação em grupos, entre outros aspectos. Atividades interativas e tecnológicas, que envolvem os jovens. “A participação foi excelente, jovens envolvidos e curiosos, organizando-se em grupos para cumprir os desafios e encontrar o prêmio. É muito interessante perceber como uma simples atividade gamificada tem o poder de motivar e envolvê-los numa atividade acadêmica”, afirma Josei.
Já na Feira do Livro, além de uma versão mais simples do Desafio Transmídia, os participantes foram desafiados a entrar em uma cabine e gravar um texto em áudio. Os áudios (com poemas, contos, mitologia, etc.) irão compor, em breve, uma playlist no canal do Traças Digitais no YouTube. Também esteve à disposição dos participantes o Desafio Esfinge, um jogo de conhecimentos gerais, que é uma tematização do Desafio Transmídia.
A principal atividade realizada pelo Projeto Traças Digitais é a gravação de audiolivros, sempre com o objetivo de formar e aprimorar as habilidades de leitura e interpretação textual nos participantes.


O Centro Especializado em Reabilitação Física, Intelectual e Visual - CER III/Unir da Unijuí ganhou um playground inclusivo nesta quarta-feira, 27 de outubro. A inauguração contou com a presença dos pacientes, que estrearam os brinquedos adaptados, e que puderam conferir uma apresentação da Cia Cadagy e a contação de histórias, realizada por um dos jovens pacientes ao grupo.
Segundo a coordenadora do CER III, professora Edina Coelho, desde que o Centro atendia como Unidade de Reabilitação Física (Unir), havia o desejo de se construir um parque infantil. “As crianças vinham para o espaço cedo, ao meio-dia, e ficavam até o fim do dia. Realizavam a terapia, mas havia muito tempo ocioso, onde elas também poderiam ser estimuladas”, explicou.
O sonho ficou ainda mais forte quando o Ministério da Saúde habilitou a unidade para atender, além da reabilitação física, as áreas intelectual e visual, em dezembro de 2020. O projeto acabou saindo do papel graças à doutora Iris Helena e à família Costa Beber, que destinaram recursos. O playground levou o nome da psicóloga Adriane Costa Beber, que recentemente faleceu em decorrência do câncer. Ela foi representada, hoje, pela irmã, Elenita Costa Beber Bonamigo, professora no curso de Fisioterapia da Unijuí.
“Sabemos que este será um espaço de alegria, uma motivação a mais para as crianças que frequentam o CER III. Recentemente, tivemos a perda da minha irmã para o câncer, e sabemos que ela daria tudo para ter um dia a mais de vida. E este será um espaço para que se viva intensamente”, disse Elenita.
De acordo com a professora Edina, cada brinquedo foi pensado com cuidado, para trabalhar o desenvolvimento sensório-motor das crianças e também a interação social. “Até mesmo a localização, em meio à natureza, tem um estímulo a mais aos pacientes visuais e intelectuais”, reforçou a coordenadora.
As crianças também receberam livros inclusivos, levando em consideração as particularidades de cada paciente, frutos de doação da comunidade.


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Teatro, música, dança, arte. Expressões artísticas que revelam a essência de um povo. A UNIJUÍ, entendendo a importância da cultura na sociedade como forma de entretenimento, lazer e conhecimento, busca, através de projetos específicos, incentivar toda a forma de expressão artística.
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