
Em atenção às orientações e decretos dos Governos Federal, Estadual e dos municípios da região de abrangência da Fidene/Unijuí, que aplica as medidas sanitárias segmentadas referentes à vigência da chamada bandeira preta no Estado do RS, estabelecendo medidas restritivas e a manutenção dos protocolos de segurança, com o objetivo de definir ações de contenção da pandemia de coronavírus, o Comitê Institucional de Prevenção informa:
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O Comitê Institucional de Prevenção, em caráter permanente, revisará as orientações conforme a evolução da pandemia. Todas as atualizações serão publicadas APENAS pelos canais oficiais da FIDENE/Universidade/EFA/Museu/Rádio Unijuí FM.
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Projeto foi apresentado nesta terça-feira, dia 29, em um evento online

Um evento online, realizado na tarde desta terça-feira, dia 29 de junho, marcou o início de um novo momento para a Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica e Impacto Socioambiental da Unijuí: a partir de agora, a Criatec atenderá não apenas empresas de base tecnológica e startups, mas também negócios de impacto socioambiental. “É um passo importante que estamos dando. Percebemos, desde já, e ficamos felizes em saber que há muitas pessoas querendo construir um mundo melhor e mais justo”, destacou a coordenadora da Criatec, professora Maria Odete Palharini.
A Criatec passa a atender às novas empresas seguindo o mesmo processo já adotado no atendimento de negócios de base tecnológica e de prestação de serviços. Novas ferramentas e metodologias foram incorporadas e a equipe foi preparada para dar início a este novo desafio. O diferencial é que a Criatec contará com toda a experiência da Incubadora de Economia Solidária, Desenvolvimento e Tecnologia Social (Itecsol), que também passa a se ressignificar.
“Quem tiver uma ideia de impacto socioambiental poderá acessar o formulário disponível no endereço criatecunijui.com.br, que receberá inscrições até o dia 15 de agosto. Interessados devem realizar a inscrição e apresentar a proposta de negócio. As ideias inscritas receberão uma qualificação desde a idealização até a validação do negócio, e posteriormente as ideias selecionadas serão incubadas na Criatec, passando a receber todo suporte da equipe, podendo usufruir das estruturas física e tecnológica”, ressaltou a responsável pelo braço Criatec de Negócios de Impacto Socioambiental (NIS), Elizandra Pinheiro da Silva.
Conforme destacou o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Fernando Jaime González, o trabalho da Itecsol vem sendo reconhecido há muito tempo e era necessário realizar essa conversão, levando em consideração o novo momento que passa o campo do empreendedorismo e a necessidade de atender setores mais vulneráveis da sociedade. “Fico muito feliz em estar quase que inaugurando este novo momento, de forte entrelaçamento da Criatec e da Itecsol. Estaremos engajados com setores menos protegidos, a partir do empreendimento, da inovação e do conhecimento”, ressaltou.
Convidadas especiais
Uma das convidadas a palestrar foi a coordenadora do Programa Elos de Impacto, gerente executiva do Instituto de Cidadania Empresarial (ICE), Fernanda Bombardi. Desde 2012, a ICE busca fortalecer a agenda de investimentos e negócios de impacto no Brasil, partindo da constatação de que, hoje, as políticas públicas e o terceiro setor não têm sido suficientes para resolver os problemas sociais.
“Nosso objetivo não é resolver todos os problemas, mas buscar novas formas que possam somar às políticas públicas na resolução dos problemas sociais e ambientais”, explicou a convidada.
Negócios de impacto são empreendimentos que têm a intenção de resolver problemas socioambientais por meio da sua atividade principal. Eles atuam sob a lógica de mercado, com um modelo de negócios, buscam retorno financeiro e se comprometem a medir o impacto que geram. “Para ser um negócio de impacto, no entanto, não basta apenas ter um perfil empreendedor, beneficiar diretamente alguém de baixa renda, ou estar ligado a áreas como saúde e educação. Também não há relação com o tamanho do empreendimento. Um negócio de impacto socioambiental pode ter uma, 10 ou 1000 pessoas”, reforçou Fernanda, lembrando que 51% dos empreendimentos no País buscam ser acelerados e não conseguem. “Precisamos fortalecer este ecossistema.”
O evento também contou com a participação das empreendedoras de impacto Liliane Linhares, idealizadora da Ciclo Reverso, que atua na logística reversa de banners e uniformes com a geração de renda para mulheres; Daniela Lima, gerente do Instituto Empresarial de Incubação e Inovação Tecnológica de Canoas (IEITEC); e Daiana Censi Leripio, engenheira ambiental e vencedora latino-americana do MIT do Prêmio de Inovação Inclusiva para o Futuro do Trabalho com a startup Sumá, em 2018.
A transmissão foi acompanhada por empresas, gestores públicos, universidades, parceiros, escolas, 36ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) e empreendedores.

Professora Maria Margarete durante aula da disciplina
Já imaginou aprender a planejar suas finanças e a ter escolhas financeiras mais conscientes durante a sua graduação, na Universidade? Na Unijuí isso é possível, independente do curso que você escolha fazer. Uma das novidades da Graduação Mais, as disciplinas de Formação Pessoal e Profissional (FPP), têm proporcionado conhecimentos diversos aos estudantes. Entre as disciplinas ofertadas está a de Educação e Independência Financeira, que teve a sua primeira turma neste semestre.
Mais de 70 estudantes participaram da FPP que trabalhou comportamentos orientados às escolhas financeiras, hábitos de consumo, consumismo, endividamento, planejamento financeiro pessoal ou organizacional, poupança, equilíbrio e independência financeira. “Durante a disciplina, abordamos estes temas a partir de atividades de autoconhecimento com diagnóstico de perfis de comportamentos, teste de perfil financeiro, análise de cenários, roda do equilíbrio financeiro e planejamento financeiro”, explicou a professora responsável pela disciplina, Maria Margarete Baccin Brizolla.
Segundo a docente, a avaliação desta primeira turma é bastante positiva. “A disciplina trouxe conceitos que vão auxiliar os acadêmicos a definir seus objetivos financeiros e a planejar o destino de suas rendas. Além disso, com a FPP foi possível desenvolver habilidades e atitudes que permitem a formação de um profissional com competências cognitivas e operacionais, capaz de resolver problemas reais."
A estudante Vanessa Hamp Knebel Martins, do curso de Administração da Unijuí, destacou que durante a disciplina pode compreender que a educação financeira é a base para começar a planejar o seu dinheiro de forma correta e eficaz. “A FPP não consiste apenas em aprender a economizar, mas, sim, a tomar as melhores decisões financeiras para você conquistar seus objetivos.”
Já o acadêmico Augusto Eduardo Sisti, do curso de Engenharia de Software, disse que é muito importante saber como administrar as próprias finanças. “Com esta matéria adquirimos conhecimento para sabermos organizá-las da melhor forma, buscando tomar sempre a melhor decisão, não só na hora de economizar, mas também na hora de fazer investimentos, para alcançarmos nossos propósitos”, disse.

Aconteceu na noite desta segunda-feira, dia 28 de junho, o I Seminário sobre Cibercultura e Educação, promovido pelo curso de Letras da Unijuí, em parceria com o Grupo de Pesquisa Mongaba: educação, linguagens e tecnologia, do Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências.
Com transmissão pelo canal da Unijuí no Youtube e mediação da professora doutora Fabiana Diniz Kurtz, o evento contou com duas palestras: a primeira ficou a cargo da professora doutora Maria Cristina Pansera de Araújo, da Unijuí, sobre “As Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs) antes e durante a pandemia: novos desafios e possibilidades”. A segunda, com o professor doutor Gláucio José Couri Machado, da Universidade Federal de Sergipe, sobre “A educação online na pandemia”.
Conforme destacou a professora Fabiana, não é fácil tratar de temas envolvendo as tecnologias educacionais e a ideia é dar sequência a este evento, com um novo seminário. A disciplina de “Cibercultura e Educação”, conforme explicou a coordenadora do curso de Letras: Português e Inglês, Taíse Possani, é um elemento do currículo dos futuros professores e eventos como este qualificam ainda mais os estudos. “Para além da disciplina e de eventos, já temos essa discussão sendo realizada em atividades de extensão e grupos de pesquisa”, reforçou a coordenadora.
O evento contou, inicialmente, com uma reflexão sobre as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, feita pela professora Maria Cristina. A incorporação à prática educativa das TDICs, segundo ela, refere-se à necessidade de adequar as escolas às novas características da sociedade contemporânea, onde a informação passa a ser uma ferramenta de ensino.
De acordo com ela, antes de 2020, as tecnologias eram incorporadas à sala de aula parcialmente. “Parecia que estava ocorrendo uma grande evolução das tecnologias digitais, mas na escola não. Tínhamos uma forte ausência de políticas públicas que garantissem a chegada das tecnologias nos educandários - e isso ainda existe. De 2020 para cá, como as aulas presenciais foram suspensas, os sistemas educacionais buscaram soluções para dar continuidade às aulas. As desigualdades sociais, mais profundas do que pareciam, acabaram sendo expostas e utilizadas como justificativa para a falta de aprendizagem dos estudantes”, explicou a professora.
Confira o evento na íntegra:

Estudantes do Projeto Integrador “Comunicação e Cidadania”, dos cursos de Publicidade e Propaganda e Jornalismo da Unijuí, estão desenvolvendo junto aos moradores do Parque da Pedreira o projeto “Autores de um legado, história da nossa comunidade”, sob orientação da professora Marcia Formentini, com apoio da coordenadora da Estação Cultura e Cidadania do Parque da Pedreira, Simone Batezini Friederichs. “O Projeto Integrador Comunicação e Cidadania tem como proposta o desenvolvimento de atividades de comunicação comunitária. Diante disso, os acadêmicos planejaram uma ação com o objetivo de resgatar e registar histórias de vida dos moradores do Parque da Pedreira, narrativas essas que posteriormente poderão ser registradas em formato de livro”, explica a professora orientadora do projeto.
O projeto tem como objetivo valorizar a cultura através da escrita, do desenho e de outras maneiras de contar histórias, além de instigar o desenvolvimento de um legado na comunidade, narrada pelos próprios moradores. “A ideia na disciplina era pensar soluções de comunicação, ligadas também à cidadania, e aplicar no Parque da Pedreira”, comenta a acadêmica de Publicidade e Propaganda e também integrante do projeto, Mônica Taíza Mülhbaier. Sendo assim, a turma realizou diversas conversas para a decisão do que seria de fato feito, sendo uma delas com a coordenadora do parque, Simone. “Durante essas conversas, muitas ideias surgiram, mas como estamos em meio a uma pandemia, a ideia de produzir um livro com histórias dos moradores, que no início foi chamado de Livro Viajante, acabou ganhando força por ser algo que a turma toda gostou e que seria mais fácil de colocar em prática nesse momento”, acrescenta a acadêmica de Publicidade e Propaganda e também integrante do projeto, Aline Denise Gehrke.
Para participar do projeto, o integrante da comunidade deverá narrar um fato ou acontecimento que presenciou, seja consigo ou com sua família, desde que faça parte da história ou da cultura do Parque da Pedreira ou represente uma vivência no local. Esses fatos podem ser apresentados no formato de uma crônica, uma história, um poema, ou ainda desenho, pintura, fotografia, entre outras formas. Caso um morador queira produzir uma história, mas não é alfabetizado, um estudante poderá gravar o conto e, posteriormente, fazer a transcrição para o formato de texto. Assim, esse morador também poderá participar do projeto. É de livre escolha a identificação dos autores, podendo ser somente o primeiro nome ou em siglas, ou então optar por um pseudônimo. “Toda a produção dos materiais para divulgação na comunidade e planejamento de como seria essa divulgação e também distribuição dos materiais necessários para os moradores escreverem as histórias foram feitas de foram online pela turma”, comenta Aline.
Para divulgação do projeto foi produzido um flyer com informações importantes aos moradores, como o que será feito, como será feito e as regras para participar. Alguns estudantes estão participando de reuniões na Estação Cidadania e Cultura, junto ao parque, visando mobilizar a comunidade para se engajar nesta ação. “Valorizar a cultura, a história, fomentar o senso de pertencimento e a identidade dessa comunidade e fornecer visibilidade para ela”, afirma Mônica, é o maior objetivo da ação proposta pela turma.
Recebidos os textos, os estudantes, sob a orientação dos professores, farão uma curadoria das histórias para verificar se todas estão dentro do regulamento disponibilizado aos participantes. A partir do material selecionado (mínimo de 40 histórias), pretende-se organizar um livro físico ou digital, reunindo todos os contos que formam a identidade do Parque da Pedreira. “É importante para nós, comunicadores, trabalhar com públicos diversos. Esse projeto tem possibilitado termos contato com uma realidade que, por vezes, é diferente da nossa. É gratificante podermos contribuir com as pessoas dessa comunidade”, finaliza Mônica.
Por Usina de Ideias - Agência experimental do curso de Comunicação Social da Unijuí


As acadêmicas Lauren de Mélo, do curso de Biomedicina; Luísa Taborda, do curso de Farmácia; Nadine Paré, do curso de Ciências Biológicas; e Vitória Schaffel, do curso de Nutrição; assumiram o desafio de desenvolver estratégias para trabalhar a educação ambiental em escolas, utilizando como tema gerador "composteira, horta, pomar e aproveitamento integral dos alimentos".
A atividade faz parte de um dos Projetos Integradores em desenvolvimento na Unijuí, “Estratégias de educação ambiental no espaço escolar sob o olhar de um PI”, que integram o novo modelo de cursos de graduação da Universidade, a Graduação Mais. Esse componente curricular tem como objetivo a construção de conhecimento aliando a teoria e a prática no desenvolvimento de soluções baseadas em um desafio real. Neste caso, o desafio foi encaminhado pela Escola Recanto da Esperança da Apae de Ijuí, Escola Estadual de Ensino Médio Emil Glitz de Ijuí e Instituto Estadual de Educação Odão Felippe Pippi, de Santo Ângelo.
O desafio conta com a mentoria do biólogo Alexandre Hüller e das professoras Irena Bielohoubek e Magali Chimelo Franco, além da supervisão das professoras Bruna Comparsi, Eilamaria Libardoni Vieira e Marli Dallagnol Frison. O Projeto Integrador está sendo assessorado pela Usina de Ideias da Unijuí, que planeja e desenvolve os produtos.
A convite do Instituto Odão Felippe Pippi, as estudantes participaram de uma roda de conversa online, apresentando os objetivos e os produtos que estão sendo planejados para serem entregues às escolas demandantes. Participaram da atividade professores, pais e alunos da escola e, após a apresentação do projeto, o bate-papo oportunizou a troca de conhecimentos e a qualificação dos materiais que estão sendo desenvolvidos sobre a horta e o pomar, aproveitamento de alimentos e compostagem.
A professora Irena destaca que o Projeto Integrador alavanca ideias sobre a Educação Ambiental, incentivando atitudes que propiciam o acesso a uma dimensão do conhecimento que poderá mudar comportamentos dos estudantes e educadores. Esse trabalho faz com que se desenvolva a sustentabilidade ecológica e o equilíbrio ambiental. O professor Milton Gerhartt, na abertura da roda de conversa, ressaltou a importância da construção de propostas inovadoras com o tema Educação Ambiental e a aproximação dos acadêmicos com a escola, o que vai impulsionar a relação de construção de conhecimentos com a Universidade.
A avaliação também é positiva entre as acadêmicas. Segundo Vitória Schaffel, sua experiência no projeto contribuiu para o seu crescimento pessoal. “Trabalhar com espírito de equipe foi o nosso grande diferencial, pois buscamos sempre mais e melhor. Agradeço de coração às escolas, às professoras e mentores que, com certeza, são fundamentais para a consolidação desse projeto”, disse. Nadine Paré conseguiu, nesta vivência, potencializar suas habilidades, como criatividade, comunicação e espírito de equipe. “Aprendi a resolver o problema em grupo e fiz novas amigas. Trabalho incrível, onde unimos a alimentação com a sustentabilidade, ampliando nossos talentos para ajudar a comunidade. A gratidão a todos que contribuem para nosso progresso só aumenta.”
Para Lauren Melo, 2021 será um ano que ficará para sempre em sua memória. “Neste projeto trabalhamos de maneira multidisciplinar. Conseguimos, de forma conjunta, estudar sobre sustentabilidade, educação ambiental, aproveitamento integral dos alimentos, pomar e compostagem. Tal estudo sempre ficará marcado em nossas memórias, pois estamos conseguindo conscientizar alunos e famílias sobre os impactos ambientais.” Luísa Taborda ressalta que o Projeto Integrador é uma vivência incrível. “Aprimorei meus conhecimentos, fiz amizades. Foi uma experiência e um momento de interação e aprendizagem com colegas, professores e com as escolas que nos desafiaram a fazer esse estudo e a prática”, afirmou.

A Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica da Unijuí, a Criatec, está prestes a ampliar sua atuação. Na próxima terça-feira, dia 29 de junho, a equipe apresentará à comunidade o novo braço da Incubadora, voltado a negócios de impacto socioambiental, em um evento online. A partir do lançamento, a Criatec passa a atender empreendedores que queiram resolver problemas sociais por meio de soluções de mercado voltadas também aos negócios de impacto socioambiental.
Conforme explica a coordenadora da Criatec, Maria Odete Palharini, a Incubadora atenderá às novas empresas seguindo o mesmo processo já adotado no atendimento às empresas de base tecnológica e de prestação de serviços. Novas ferramentas e metodologias foram incorporadas e a equipe está preparada para dar início a este novo desafio. “Vamos ter uma trilha de conhecimento focada no empreendedorismo de impacto socioambiental, além de consultorias direcionadas, especializadas para este público. O que muda, a partir de agora, é que a Criatec passa a atender não apenas empresas de base tecnológica e startups, mas negócios de impacto socioambiental positivo”, completa Maria Odete, lembrando que a mesma estrutura da Incubadora será utilizada, com a destinação de salas para incubação destes negócios.
Segundo o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Fernando Jaime González, essa mudança, que vem acompanhada da conversão da Incubadora de Economia Solidária, Desenvolvimento e Tecnologia Social (Itecsol), faz parte de uma estratégia que busca renovar as metodologias e a prestação de serviços, além de se aproximar ainda mais da comunidade. “É uma nova forma de pensar, de enfrentar a problemática dos setores mais marginalizados da sociedade, a partir de estratégias de geração de renda, de autonomia financeira”, destaca.
Ao ampliar seu escopo de atuação, a Criatec passa a dar um olhar especial aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). “Os negócios de impacto visam a sustentabilidade financeira, e essa sustentabilidade é fundamental para o desenvolvimento e crescimento dos empreendedores. Já estamos com uma proposta de negócio de impacto socioambiental pré-incubada, resultado do último desafio de inovação social. O processo é desafiador, mas estamos aprendendo juntos. A expectativa é de que os resultados com os empreendedores venham a ser mais eficientes”, destaca a responsável pelo braço Criatec NIS, Elizandra Pinheiro da Silva.
Apresentação do projeto
Na terça-feira, dia 29 de junho, às 14h, o projeto será apresentado em um evento online, via Google Meet, juntamente com as parcerias já firmadas. Neste mesmo dia, terá início o processo de inscrições para os empreendedores sociais que têm interesse em dar início aos seus negócios.
O evento contará com palestra da coordenadora do Programa Elos de Impacto, gerente executiva do Instituto de Cidadania Empresarial (ICE), Fernanda Bombardi.
Também participam as empreendedoras de impacto Liliane Linhares, idealizadora da Ciclo Reverso, que atua na logística reversa de banners e uniformes com a geração de renda para mulheres; Daniela Lima, gerente do Instituto Empresarial de Incubação e Inovação Tecnológica de Canoas (IEITEC); e Daiana Censi Leripio, engenheira ambiental e vencedora latino-americana do MIT do Prêmio de Inovação Inclusiva para o Futuro do Trabalho com a startup Sumá, em 2018.
Inscrições para o evento podem ser realizadas no site criatecunijui.com.br/eventos.

No início do mês de junho, o presidente Jair Bolsonaro sancionou o Marco Legal das Startups e do Empreendedorismo Inovador. O texto apresenta medidas de estímulo à criação de novas empresas inovadoras e estabelece incentivos aos investimentos por meio do aprimoramento do ambiente de negócios no país. Mas o que muda, na prática, e qual a percepção de quem atua no setor?
Para debater sobre o assunto, o Rizoma Temático desta quinta-feira, 24 de junho, trouxe como convidados o advogado que realiza assessoria à Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec), Plínio Gomes; o diretor do Departamento de Gestão da Inovação na Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia (SICT) do Rio Grande do Sul, André França; e o diretor de Novos Ambientes de Inovação na Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), Carlos Eduardo de Souza Aranha.
O advogado Plínio Gomes ressalta que o Marco Legal das Startups definiu pela primeira vez o conceito legal de startups no Brasil. “O benefício que essa lei traz é justamente a desburocratização para criação dessas empresas. Agora nós temos uma lei que viabiliza investimentos, sem que o investidor tenha uma insegurança jurídica. Isso o impedia, muitas vezes, de investir seu capital em uma startup”, explica Plínio, que considera, nesse sentido, o Marco Legal positivo tanto para investidores quanto para quem busca empreender.
O diretor do Departamento de Gestão da Inovação na SICT, André França, destaca a segurança que o Marco Legal também oferece a instituições governamentais. “O fato de hoje termos uma definição clara do que é uma startup dá segurança a todos, incluindo o setor público, sobre como vamos fazer para promover essas empresas. A partir desse momento, o governo do Estado, Município, enfim, todos os entes públicos podem promover ações e políticas”, afirma André.
O diretor de Novos Ambientes de Inovação na Anprotec, Carlos Eduardo de Souza Aranha, também vê a criação dessa lei de forma positiva. “Com essas padronizações, conceitualizações e capítulos, da forma como o Marco Legal foi constituído, com certeza vai ajudar o ecossistema de inovação a ganhar força”, avalia Carlos.
Por Amanda Thiel, acadêmica de Jornalismo
Confira o Rizoma Temático na íntegra:

Na próxima segunda-feira, dia 28 de junho, a partir das 19h30, acontece o I Seminário sobre Cibercultura e Educação, com transmissão pelo canal da Unijuí no Youtube. O evento é promovido pelo curso de Letras da Unijuí, em parceria com o Grupo de Pesquisa “Mongaba: educação, linguagens e tecnologia” do Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências.
Sob mediação da professora doutora Fabiana Diniz Kurtz, serão realizadas duas palestras: a primeira será com a professora doutora Maria Cristina Pansera de Araújo, da Unijuí, sobre “As Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) antes e durante a pandemia: novos desafios e possibilidades”.
A segunda será com o professor doutor Gláucio José Couri Machado, da Universidade Federal de Sergipe, sobre “A educação online na pandemia”. Para acompanhar o evento, acesse este link.
Evento de popularização da ciência é realizado em parceria com o CNPq e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações

O Ciência para Todos foi realizado pela primeira vez em 2019
A Fidene/Unijuí já está se organizando para promover, entre os dias 5 e 9 de julho, a segunda edição do Ciência para Todos, de forma totalmente virtual. Realizado em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, o evento busca promover ações de divulgação, educação e popularização da ciência aos estudantes e professores da Educação Básica ao Ensino Superior.
“Já iniciamos a gravação dos vídeos e estamos realizando convites às escolas de Ijuí e região. Durante o Ciência para Todos Ano 2, os participantes terão a oportunidade de participar online de uma Mostra Científica, conhecendo um pouco dos projetos de extensão realizados na Universidade. Também, poderão se inscrever em oficinas”, explicou o coordenador do projeto, professor Edson Luiz Padoin.
Ao acessar o endereço bit.ly/cienciasparatodos, os participantes poderão conhecer e se inscrever em atividades promovidas pelos projetos: Mostra da Feira de Matemática do RS, AppGo - Desenvolvimento e Implementação de Softwares Educacionais, Energia Amiga, Física para Todos, Meninas Digitais na Computação, Programe o Seu Futuro e Meninas que Engenham o Futuro.
Conforme explica o professor Padoin, por meio do estímulo à curiosidade científica, raciocínio científico e inovação, pretende-se demonstrar o emprego da Inteligência Artificial, difundir e popularizar o conhecimento científico produzido no âmbito da Universidade, promovendo, assim, a interação entre pesquisadores, professores, estudantes e comunidade em geral.
O Ciência para Todos foi realizado pela primeira vez em 2019, simultaneamente ao Salão do Conhecimento, que também acontecerá, neste ano, de forma virtual, entre os dias 26 e 29 de outubro.
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