
Nesta quinta-feira, dia 27 de maio, aconteceu um encontro do Ciclo de Formação para a Pesquisa e Extensão, promovido pela Vice-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí. A transmissão foi realizada pelo Youtube da Universidade e direcionada aos bolsistas de Iniciação Científica, Iniciação Tecnológica e Inovação (FAPERGS, CNPq e Unijuí) e Bolsistas de Extensão (Pibex).
Para debater a temática, "Portal de Periódicos Capes”, foi convidada a bibliotecária Eunice Passos Flores Schwaste, da Biblioteca Universitária Mario Osorio Marques.
A capacitação teve início com a fala da assistente da Reitoria, Greice Daiana Pereira Beerbaum, que falou sobre a importância dos bolsistas participarem das capacitações e, ainda, ressaltou que a pasta está buscando temas que sejam pertinentes e que auxiliem os estudantes neste período que estão trabalhando nos seu projetos.
A convidada Eunice abordou a importância de fazer uso da Biblioteca Universitária Mario Osorio Marques, que é um espaço de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão; está vinculada à Vice-Reitoria de Graduação e disponibiliza acesso ao conteúdo acadêmico, científico e cultural às comunidades acadêmica e externa. Também explicou como funciona o aplicativo da biblioteca e a sua plataforma virtual, que está disponível no site da Unijuí.
Dando sequência ao encontro, a convidada trouxe a temática do evento, mostrando um passo a passo detalhado com orientações de como os bolsistas devem fazer para ter acesso ao Portal de Periódicos Capes e suas funcionalidades. A plataforma é a maior biblioteca virtual com informações científicas do mundo. Possui mais de 37 mil títulos de revistas acadêmicas disponíveis para consulta, 126 bases de dados de referências e resumos para levantamento bibliográfico e mais de 260 mil documentos entre capítulos de livros eletrônicos, relatórios e outros tipos de publicações não seriadas.
Segundo a bibliotecária, saber como funciona o portal é imprescindível para um acadêmico. “A Capes possui diversos documentos confiáveis, possibilitando aos estudantes uma experiência com os trabalhos científicos. Além disso, é de suma importância pela sua segurança para utilização nas pesquisas. Ainda, se o aluno não estiver dentro da Instituição, ele terá acesso livre a alguns documentos”, ressalta.
Por Evelin Ramos, bolsista de Popularização da Ciência da Unijuí
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A pandemia de covid-19 forçou mudanças e impôs desafios a toda a sociedade. Na área da educação, os professores tiveram que se reinventar para dar continuidade às aulas a distância e, há mais de um ano, reorganizam seus conteúdos para manter os estudantes motivados. Mas, como vencer esta distância, já que nem todos os alunos têm acesso às tecnologias? Como mantê-los motivados? Como seguir trabalhando com o peso de uma sociedade dividida, que deseja e também teme o retorno às aulas presenciais, mas que, de qualquer forma, cobra resultados dos educadores?
Para debater estas questões, o Rizoma Temático da Rádio Unijuí FM debateu nesta quinta-feira, dia 27 de maio, o “Impacto da pandemia na saúde mental dos professores”. Foram convidadas a professora doutora do curso de Psicologia da Unijuí, Amanda Schöffel Sehn, coordenadora da pesquisa que investigou a saúde mental dos professores durante o período de pandemia; Karine Medina, graduada no curso de Psicologia da Unijuí, uma das participantes da pesquisa; e Rosane Menezes, coordenadora pedagógica da 36ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE).
Ao fazer um apanhado deste período na área de abrangência da 36ª CRE, que conta com mais de 60 escolas, Rosane explicou que, no início da pandemia, as atividades eram organizadas e encaminhadas aos pais de forma física – eles iam até a escola, retiravam as atividades, e voltavam para entregar os resultados. Depois, a Secretaria Estadual de Educação recomentou a utilização do Google Classroom para realização das aulas. “É claro que, até hoje, muitos alunos não têm acesso às aulas online e, nestes casos, as atividades são encaminhadas de forma física, como acontecia no início. O governo do Estado disponibiliza o acesso à internet para que os estudantes possam acompanhar as aulas e realizar as atividades”, explicou Rosane, lembrando que, no final de abril, as aulas voltaram de forma escalonada. O retorno, no entanto, foi opcional.
Para entender o impacto que todo este processo teve na saúde mental dos professores, foi desenvolvida a pesquisa “Atravessamentos da Covid-19 na educação: um olhar para a saúde mental do professor e as relações pedagógicas”, a partir do trabalho de professores e estudantes que estavam cursando o Estágio de Ênfase Educacional em Santa Rosa. “Contamos com a participação de 159 professores das redes pública e privada, não apenas da região, mas de outros estados, como São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro. Como a pesquisa aconteceu de forma online, uma participação mais ampla foi possível”, explicou a professora, lembrando que a pesquisa contou com duas etapas: aplicação de um questionário e realização de uma entrevista aos educadores interessados.
De acordo com a docente, dos 159 entrevistados, 89% eram mulheres e 99,4% possuíam o Ensino Superior completo: 144 atuavam na docência em diferentes níveis de ensino, 14 ocupavam algum cargo de gestão e um atuava como monitor.
A pesquisa mostrou que 90% dos professores não estão sozinhos em casa e que o trabalho remoto trouxe como consequência uma sobrecarga de trabalho – afirmação dada por 86% dos entrevistados. “A educação já se encontrava num momento ruim, com os professores relatando um mal-estar. Já vínhamos identificando adoecimentos e licenças e a pandemia agravou o cenário. Além da adaptação que foi exigida dos professores – até ouvi o relato de uma educadora que disse que não sabia alfabetizar no formato online, o acesso ao ensino e à aprendizagem passou a exigir das famílias não apenas o acesso à internet, mas a recursos. Tivemos, aí, a exposição da desigualmente. O processo de mediação acabou ficando a cargo dos pais, que passaram a se queixar aos professores que estavam cansados, que não conseguiam prestar esse auxílio aos filhos, já que alguns possuem até baixa escolaridade. E em meio a todo este contexto, os educadores são expostos à burocracia, ao preenchimento de inúmeras planilhas, e precisam conciliar todo o trabalho a cursos de formação. O resultado é a sobrecarga de trabalho.”
Karine Medina, já graduada no curso de Psicologia, foi uma das estagiárias que auxiliou na elaboração e aplicação da pesquisa. De acordo com ela, foi na realização da primeira etapa da pesquisa, de coleta de dados, que observou-se a necessidade de abrir um espaço de escuta aos professores interessados.
Confira a pesquisa neste link.
Confirma o Rizoma Temático na íntegra:

Está confirmada mais uma edição totalmente online do Salão do Conhecimento na Unijuí, entre os dias 26 e 29 de outubro.
Promovido sob a coordenação da Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, o Salão é um dos maiores eventos institucionais de divulgação da produção em pesquisa e extensão, desenvolvido na Universidade e em instituições do Estado, do País e até do exterior, em qualquer área do conhecimento.
Pelo segundo ano consecutivo, a Unijuí promove o evento de forma totalmente virtual, com as atividades sendo transmitidas pelo Youtube da Instituição e as apresentações de trabalhos por videoconferência, pela plataforma Google Meet.
Até 2019, o Salão do Conhecimento era realizado de forma presencial, mas em razão da pandemia de covid-19, teve que ser readaptado para o formato online, que também foi bem recebido pelos participantes - o que motivou os organizadores a manter a proposta neste ano.
“O Salão do Conhecimento é um evento científico mais que consolidado institucional e regionalmente. A necessidade de, no ano passado, realizá-lo de forma online, colocou diversos desafios e também desvendou novas oportunidades para sua organização”, destacou o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, professor Fernando Jaime González. Dentre as oportunidades, estão a integração dos campi; a organização da apresentação dos trabalhos a partir dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), incentivando a discussão interdisciplinar, para que todos os autores expusessem suas produções em salas cheias; a participação de palestrantes de vários estados e países e, claro, a participação de um maior número de congressistas também de outros estados e países.
“Assim, essas aprendizagens nos levaram a decidir a realização do evento de forma online, este ano, não apenas como uma forma de enfrentar os efeitos da pandemia, mas principalmente para explorar ao máximo tudo o que um evento digital nos permite”, completou o professor.
Anualmente, o Salão do Conhecimento recebe mais de 1.000 trabalhos, que são apresentados durante o evento na forma de pôster ou comunicação oral, e publicados nos anais.
Pelo endereço www.unijui.edu.br/salao, os participantes já têm acesso ao cronograma do evento, às normas e templates para submissão de trabalhos, bem como outras informações.
A abertura das inscrições está prevista para o início do mês de junho. Interessados podem acompanhar as atualizações no site.

A Unijuí – por meio dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação nas Ciências e Direitos Humanos, juntamente com o curso de História, promove na próxima sexta-feira, dia 28 de maio, o evento “SOS Colômbia! O que está acontecendo”. O evento terá início às 19h30 e será transmitido pelo canal da Unijuí no Youtube.
Sob mediação do professor mestre em História, Jaeme Luiz Callai, o evento contará com a presença da socióloga, mestre em Direitos Humanos, cofundadora da Rede Socioambiental de Nariño, Gaviota Karolina Tobar; da ativista e defensora dos direitos humanos, mestre em Ensino das Ciências Exatas e Naturais pela Universidad Nacional, em Bogotá, e doutoranda no PPG em Educação nas Ciências da Unijuí, Jacqueline Ramirez; e o mestre em Ensino de Química pela Universidad Pedagogica Nacional, em Bogotá, e doutorando no PPG em Educação nas Ciências da Unijuí, Juan Gabriel Perilla Jimenez.
Para acompanhar o evento, acesse este link.

A Unijuí, por meio dos seus diferentes cursos de graduação e pós-graduação, ampliou ainda mais a sua atuação junto à comunidade durante o período de pandemia. Um exemplo desta inserção está no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família, realizado através de uma parceria entre a Unijuí e a Prefeitura Municipal de Santa Rosa, por meio da Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa (Fumssar).
Segundo a coordenadora do programa, professora doutora Moane Marchesan Krug, os trabalhadores residentes realizam diversas atividades desde o início deste período, de maneira direta e indireta junto às instituições de Santa Rosa. Uma das ações realizadas foi o telemonitoramento, criado com o objetivo de assegurar cuidado longitudinal e continuado aos usuários que se encontravam em isolamento, por meio da realização de ligações ou contato via aplicativo de mensagens. Por meio desta ação, era possível acompanhar os sinais e sintomas do paciente, queixas, orientar sobre medidas de higiene e até realizar o agendamento para testagem.
“Realizamos testagens para covid-19 nas unidades sentinelas, que são unidades que atendem somente usuários com sinais e sintomas da doença, além de realizar os testes rápidos e PCR para detecção da covid-19, agendados pela equipe de monitoramento ou demais unidades”, explicou a professora, lembrando que outra atuação importante aconteceu no processo de vacinação da população.
“Os profissionais residentes atuaram com o agendamento da população prioritária, realizando orientações sobre as vacinas e período de realização. Também, trabalharam no preenchimento das carteiras de vacinação, organização do fluxo dos usuários dentro das Unidades Básicas de Saúde (UBSs), a fim de evitar aglomerações. Também foi realizado o lançamento de dados em planilhas de controle da Fumssar e no sistema de informações do Programa Nacional de Imunizações (Sipni) do Ministério da Saúde”, explicou.
Além destas atividades, os residentes atuaram – e ainda atuam – de maneira indireta no enfrentamento à pandemia. Muitas atividades da Atenção Primária tiveram que sofrer ajustes, para que pudessem continuar acontecendo. Neste sentido, os residentes auxiliaram na organização, sendo suportes para as equipes das UBSs. Falaram sobre os cuidados para prevenção e também sobre o fluxos de atendimentos durante este período na recepção das unidades e durante as consultas de rotinas. “Os residentes realizaram atendimentos diferenciados para os usuários que anteriormente participavam de grupos de educação em saúde, como gestantes, tabagistas, hipertensos e diabéticos, realizando o cuidado e ações de promoção à saúde via WhatsApp”, ressaltou a docente.
O cuidado não esteve voltado apenas aos usuários, mas às equipes que atuam nas unidades. “Devido à pandemia, elevou-se o nível de estresse e sofrimento nos trabalhadores. Por isso, foram realizados espaços de meditação, auriculoterapia, entrega de escalda-pés e travesseiros terapêuticos, confeccionados pelos residentes. Atividades que são práticas integrativas e complementares, que auxiliam no cuidado físico e mental”, comentou Moane, lembrando que também foi realizada a confecção de máscaras à população.


Com o intuito de levar às crianças e jovens conhecimentos sobre energia elétrica, o Projeto de Extensão Energia Amiga, da Unijuí, realizou nesta segunda-feira, dia 24 de maio, a primeira de uma série de três lives. As transmissões têm o intuito de promover a interação com os mais de mil alunos do Ensino Fundamental inscritos no projeto.
Na primeira live, os estudantes receberam informações sobre o uso consciente da energia elétrica, dicas de segurança e, principalmente, orientações sobre a logística reversa de lâmpadas. No segundo encontro, agendado para acontecer na próxima segunda-feira, dia 31 de maio, eles receberão informações sobre pilhas e equipamentos eletrônicos. A live pode ser acompanhada das 8h às 10h ou das 14h às 15h30, no canal do Youtube do projeto.
“Durante este processo, vamos estimular que os alunos realizem a coleta destes materiais. Vamos estabelecer um cronograma de descarte nos pontos de coleta, para que eles conheçam estes espaços, falem sobre eles, e passem a realizar a destinação correta dos materiais mesmo após o fim do projeto”, explicou a professora Caroline Radüns, coordenadora do projeto, lembrando que uma terceira live será realizada no dia 14 de junho, das 14h às 15h30, onde será divulgada a turma que teve mais destaque neste movimento.
“Também vamos lançar um desafio, que vai ir para a sua quarta edição, de produção de desenhos e, desta vez, de projetos. Os alunos vão desenvolver trabalhos abordando a temática da logística reversa e de alguma forma descrever como foi este projeto, o que absorveram e o que eles viram durante a atividade que poderia melhorar. As escolas poderão inscrever trabalhos até o mês de julho e, em setembro, teremos a divulgação dos trabalhos que mais se destacaram”, reforçou a professora.
De acordo com Caroline, antes da realização das lives, os professores são contatados para que entreguem aos alunos um livreto da ação.
Desde 2017, quando teve início, o Projeto Energia Amiga desenvolve ações com estudantes do Ensino Fundamental, visando disseminar os conceitos sobre consumo consciente da energia elétrica, uso seguro das instalações elétrica e resíduos tecnológicos. As atividades passam por diálogos, experimentos práticos, concurso de desenho e a doação de livros da Coleção Descobrindo a Eletricidade.
Links para acesso às próximas lives:
Dia 31 de maio, das 14h às 15h30
Dia 14 de junho, das 14h às 15h30

A Prefeitura Municipal de Chiapetta renovou o convênio com a Unijuí para desenvolvimento da Incubadora Municipal de Empresas Inovachi. Lançada em 2019, a incubadora foi bem recebida pela comunidade empreendedora e, neste ano, já teve sua estrutura física ampliada.
Novas empresas estão se instalando e novos projetos estão sendo desenvolvidos pelo poder público, liderado pelo prefeito, Eder Both, que acredita no modelo de desenvolvimento econômico baseado na qualificação das pessoas, criação de oportunidades a partir do empreendedorismo inovador e busca de novas oportunidades de crescimento.
A renovação do convênio com a Unijuí está baseada na oferta de um pacote de consultorias e qualificação para os empreendedores da incubadora, no eixo de desenvolvimento prioritário, que compreende o empreendedor, a tecnologia, o mercado, a gestão e o capital, definição de um conjunto de indicadores de desempenho e monitoramento da evolução das empresas atendidas, a fim de prepará-las para maturidade empresarial e treinamento de um gestor local.
O convênio tem a coordenação da Agência de Inovação e Tecnologia (Agit) da Unijuí, por meio do Escritório de Relações Universidade-Comunidade e execução da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec).


Mais um encontro do Clube do Livro está sendo organizado para o dia 5 de junho, de forma online. Desta vez, estará em discussão a obra “O senhor das moscas”, de William Golding, que será inclusive disponibilizado em PDF aos interessados.
Com o objetivo de promover a leitura, a literatura e refletir acerca da realidade a partir dos livros, o Clube do Livro – Literatura como luz à existência, promoveu seu primeiro encontro no dia 15 de maio, para discussão do clássico de Ray Bradbury, “Fahrenheit 451”.
“O encontro foi de grande sucesso. Esse era um movimento que há muito tempo gostaríamos de ter feito e, graças ao empenho de estudantes e professores, foi possível”, destacou um dos coordenadores da iniciativa, professor Anderson Amaral de Oliveira, lembrando que o encontro reuniu diversos membros da comunidade acadêmica e da comunidade externa. “Contamos com pessoas interessadas em discutir literatura. A literatura foi colocada em pauta por meio de discussões e reflexões sobre a arte da palavra e também sobre a nossa realidade”, reforçou o docente.
Sob coordenação e apoio dos professores Anderson, Taíse Neves Possani, Anamaria Pereira Moreira e da estudante do Curso de Letras – Português e Inglês Marina Kinalski de Souza, o Clube do Livro promove interações mensais online, pautando diferentes obras literárias a cada encontro. As atividades do Clube do Livro contemplam toda a comunidade interessada na discussão de bons livros.
A iniciativa conta com apoio do curso de Letras Português e Inglês, Centro de Educação Básica Francisco de Assis (EFA) e Projeto de Extensão Traças Digitais.

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O Dia do Desafio, evento que mobiliza a comunidade para a prática de qualquer atividade física por pelo menos 15 minutos, acontece oficialmente nesta quarta-feira, dia 26 de maio. No entanto, na Unijuí, o movimento teve início no dia 12, quando os diferentes setores da Universidade foram incentivados a praticar uma atividade física, de alongamento ou dança. Professores, estudantes, técnicos administrativos e de apoio produziram vídeos e compartilharam nas redes sociais, desafiando novos grupos da instituição a aderirem à iniciativa.
Nesta terça-feira, dia 25, os Laboratórios de Atividade Física e Promoção à Saúde de Ijuí e Santa Rosa, vinculados ao curso de Educação Física, organizaram um grande desafio com todos os professores e técnicos administrativos e de apoio, dos quatro campi da Instituição: Ijuí, Santa Rosa, Três Passos e Panambi, via canal no Youtube.
“O objetivo foi incentivar a prática regular de atividades físicas e a interação entre os quatro campi”, explicou uma das técnicas dos laboratórios, Michele Basso, que realizou a atividade ao lado da também técnica, Tatiane Renz. “A atividade, realizada durante 15 minutos, foi composta por movimentos de dança, acompanhados de música, exercícios físicos, alongamento muscular e volta à calma”, completou a educadora física.
Criado no Canadá, o Dia do Desafio é difundido mundialmente pela The Association For International Sport for All (Tafisa), entidade de promoção do esporte para todos, sediada na Alemanha. No Rio Grande do Sul, a ação é capitaneada pelo Sistema Fecomércio-RS/Sesc, em parceria com as prefeituras. Neste ano, o evento acontece novamente no formato online, em razão da pandemia de covid-19.
Confira os vídeos dos desafios entre setores

Ocorreu na noite desta segunda-feira, dia 24 de maio, o lançamento do projeto HackaTruck MakerSpace aos acadêmicos dos cursos de Ciência da Computação e Engenharia de Software da Unijuí. A iniciativa é a mais recente conquista da Unijuí, que formalizou um convênio com as gigantes IBM, Apple e Mercedes, na última semana.
“A área da Computação é uma das mais antigas do Estado. Nosso curso foi um dos primeiros a ser criado no interior do Estado e, durante a trajetória de mais de 30 anos, temos firmado diferentes parcerias, com o intuito de qualificar o ensino – agora também com o curso de Engenharia de Software. A IBM, em parceria com a Apple, Mercedes e outras empresas, possui este laboratório itinerante, instalado em um caminhão, o HackaTruck, constituído como um makerspace - um espaço onde os estudantes criam e desenvolvem protótipos relacionados aos temas estudados”, explicou o professor Edson Luiz Padoin, responsável por concretizar a parceria.
Após o lançamento - que contou com palestra do líder de Parcerias Educacionais e Pesquisa & Desenvolvimento da IBM, Luis Flávio da Silva, os estudantes tiveram acesso a um código, para realizar a inscrição no projeto. Nesta primeira etapa, os acadêmicos realizam uma qualificação online, usando o laboratório virtual da IBM, onde vão começar a trabalhar com a linguagem Swift, de desenvolvimento de softwares e de aplicativos da Apple. “Após o segundo módulo, acontece uma seletiva onde teremos duas turmas com 35 vagas. Nesta etapa, os estudantes poderão acessar supercomputadores que a IBM têm nos Estados Unidos, a exemplo do supercomputador Watson, que é um dos maiores projetos de Inteligência Artificial. Por fim, para a terceira etapa, serão selecionados os 28 estudantes melhores qualificados, que poderão participar do espaço maker”, explicou o professor Padoin, lembrando que a vinda do caminhão depende da situação epidemiológica do Município, por conta da covid-19.
De acordo com o docente, o projeto gerou expectativa entre os estudantes, não apenas pela experiência, mas pela oportunidade de terem contato com as grandes empresas. “Hoje, fala-se em ‘apagão’ da Tecnologia da Informação (TI). A expectativa da Brasscom, Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, é que tenhamos uma demanda de 70 mil vagas ao ano até 2024, sendo que hoje temos 46 mil formandos ao ano. Os estudantes já enxergam estas parcerias como uma oportunidade. Lembrando que as vagas existentes na área da Computação não estão apenas no Brasil, mas em outros países”, explicou Padoin.
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